Category Archives: América do Norte

Aos 70, mulher mais velha a escalar a montanha El Capitan é um exemplo de superação

A história de Dierdre Wolownick é inspiradora e prova que nunca é tarde para se aventurar e buscar novos desafios. Aos 70 anos de idade, ela se tornou a mulher mais velha do mundo a escalar a montanha El Capitan, no Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia (EUA).

Com uma trajetória de vida marcada por momentos difíceis, como a perda do ex-marido e do pai, Dierdre encontrou na escalada uma forma de lidar com a dor e se aproximar do universo do filho, o famoso escalador Alex Honnold.

“É uma língua estrangeira e eu sou professora de idiomas estrangeiros. Qualquer coisa que você sonhar que quer fazer, você pode, mas é preciso dar um passinho de cada vez”, explicou Dierdre sobre o segredo de seu sucesso na escalada.

Ela começou a praticar o esporte com quase 60 anos e, aos 66, havia conquistado o El Capitan pela primeira vez.

Apesar da experiência anterior, a escalada aos 70 anos foi desafiadora. Dierdre descreveu o primeiro terço da jornada como “extenuante”, com duas horas de subida com trilha, onde ela disse ter se agarrado a pequenas árvores e beiradas de pedras como apoio, além do início da escalada propriamente dita sobre o leito de um rio recheado de pedras.

A segunda parte foi inteiramente de subida vertical, enquanto a última, a mais intensa, segundo ela, pareceu durar por quilômetros justamente porque seu emocional já estava mais abatido pela viagem. Nesta porção, ela relatou que frequentemente se imaginava caindo de mais de 900 metros de altura.

Ao chegar ao topo, ela comemorou com amigos e parceiros de aventura com cupcakes e Champagne ao pôr do sol. O recorde foi batido em 2021. “Foi um dia e tanto. Eu me reinventei diversas vezes”, disse Dierdre.

O filho, Alex Honnold, afirmou que a mãe não é a escaladora mais rápida ou forte, mas é certamente resiliente. “Ela é disposta a aguentar [a jornada] por muito tempo, ela continua se esforçando. Acho que ela é o exemplo perfeito do que é se inspirar em algo, se tornar apaixonada por isso e descobrir tudo isso na meia-idade”, acredita.

“Escalar o El Capitan para o meu 70º aniversário superou todos os meus sonhos e expectativas. Tantas pessoas maravilhosas me ajudaram a torná-lo realidade. Foi uma experiência inebriante que ainda estou processando. Aos 70, uma aventura como esta não vem de mão beijada e sou muito grata a todos que me ajudaram a fazer acontecer”, escreveu a recordista no Instagram.

Conheça o El Capitan

O Parque Nacional de Yosemite é um dos destinos turísticos mais populares da Califórnia, oferecendo vistas de tirar o fôlego, trilhas para caminhadas incríveis e atividades ao ar livre emocionantes.

O parque é famoso por suas grandes formações rochosas, incluindo a icônica El Capitan, além de cachoeiras deslumbrantes, vales verdejantes e uma fauna diversificada.

Com mais de quatro milhões de visitantes por ano, Yosemite oferece uma variedade de atividades para todas as idades, incluindo escalada, caminhadas, ciclismo, pesca e muito mais.

Além disso, o parque tem uma rica história cultural e conta com uma série de museus e centros de visitantes que oferecem informações sobre a história natural e humana da região.

A incrível história do homem que visitou a Disney todos os dias durante 8 anos seguidos

Um homem comum, um grande sonho e muita determinação. Assim podemos definir a história de Jeff Reitz, um americano que bateu o recorde (reconhecido pelo Guiness Book!) ao visitar a Disney todos os dias durante oito anos seguidos.

A saga de Reitz começou em 2012, quando ele decidiu visitar o famoso parque temático na cidade de Anaheim, na Califórnia (EUA) todos os dias após comprando um passe anual da Disney. Ele, então, estabeleceu uma rotina diária de ir ao parque por algumas horas antes ou depois do trabalho.

Com o passar do tempo, visitar a Disneyland diariamente se tornou um hábito e Jeff Reitz se tornou uma figura conhecida por lá. Ele chegou a participar de programas de TV e entrevistas para jornais que queriam contar sua história.

“Fiquei realmente impressionado por não estar buscando ativamente um recorde mundial no Guinness em todos esses oito anos. Era apenas algo que eu estava fazendo”, disse em conversa com o LA Times.

Em seu site pessoal, Reitz conta que um dos motivos que o levaram a visitar o parque todos os dias foi a busca pela felicidade em sua vida, que estava passando por momentos difíceis.

Ao longo dos anos, ele testemunhou várias mudanças na Disneyland, como a inauguração de novas atrações e o fechamento de outras, além de ter feito amizades com outros frequentadores do parque. Em junho de 2020, Jeff encerrou sua jornada de visitar a Disneyland todos os dias, após completar oito anos consecutivos (e mais três meses e treze dias!).

Importante contar que Jeff só quebrou o hábito graças à pandemia da Covid-19, quando os parques foram fechados. Ele estava prestes a bater a marca de 3 mil dias. Hoje em dia, ele não compra mais passes de temporada, que duram o ano inteiro, mas ainda vai ao parque regularmente.

Ao bater o recorde, Jeff Reitz não apenas realizou seu sonho de visitar a Disney todos os dias, mas também inspirou muitas pessoas a perseguirem seus objetivos com determinação e perseverança.

Sua história é uma lição de que é possível alcançar grandes feitos quando se tem um objetivo claro e não se desiste facilmente. Afinal, como diz o próprio Reitz em seu site pessoal: “Encontre sua felicidade e faça algo todos os dias que te faça feliz!”.

Quais são os 20 países mais antigos do mundo? EXCLUSIVO

Os países mais antigos do mundo carregam consigo uma riqueza histórica imensurável, constituindo-se como guardiões de milênios de desenvolvimento humano, arte, cultura e inovações políticas.

Ao explorar este tema, é importante frisar que a definição de “país mais antigo” pode ser interpretada de várias maneiras, seja em termos de civilizações contínuas, entidades políticas consolidadas ou nações-estado reconhecidas pela ordem internacional contemporânea.

 

  1. Egito – Uma das civilizações mais antigas do mundo, uma história que remonta mais de 5.000 anos, o Egito dos faraós é frequentemente apontado como o berço da civilização humana.
  2. China – Com registros que datam de 4.000 anos, a China é berço de uma das culturas contínuas mais antigas, permeada por dinastias que moldaram não apenas a história regional, mas global.
  3. Irã – Antigamente conhecido como Pérsia, tem uma história documentada que se estende por mais de 2.500 anos, marcada por impérios como o Aquemênida, o Sassânida e o Parthian.
  4. Índia – A civilização do Vale do Indo, que floresceu em torno de 2500 a.C., é um dos alicerces da história indiana, evoluindo para formações políticas complexas e um mosaico cultural único.
  5. Grécia – Berço da democracia ocidental, a Grécia possui uma história registrada desde o século 8 a.C., com contribuições fundamentais para a filosofia, arte e ciência.
  6. Japão – Com um império estabelecido em cerca de 660 a.C. sob a figura do Imperador Jimmu, o Japão é um país com uma longa história monárquica e cultural.
  7. Etiópia – Com registros que datam do século 8 a.C., a Etiópia é um dos mais antigos países africanos, mantendo-se como uma entidade política independente por grande parte de sua história.
  8. Armênia – Proclamada como primeira nação cristã em 301 d.C., a Armênia tem suas origens que remontam a reinos mencionados no século 9 a.C.
  9. Portugal – Alcançou a independência em 1143, com a formação do Reino de Portugal, sendo uma das mais antigas nações europeias com fronteiras praticamente inalteradas.
  10. França – A história da França moderna pode ser rastreada até o Tratado de Verdun em 843 d.C., quando o território foi dividido em partes que evoluíram para a nação francesa.
  11. San Marino – Fundado em 301 d.C., reivindica o título de república mais antiga ainda em operação. 
  12. Dinamarca – Com um monarca que remonta ao início do século 10, é uma das mais antigas monarquias contínuas.
  13. Hungria – Estabelecida como um reino cristão no ano 1000 d.C., tem uma história rica como entidade política na Europa Central.
  14. Islândia – Embora povoada por volta do ano 870, sua Alþingi (um dos mais antigos parlamentos do mundo) foi estabelecido em 930.
  15. Irlanda – Tem uma identidade cultural e linguística que remonta a mais de 2.500 anos, com a formação de entidades políticas reconhecíveis por volta do século 1.
  16. Noruega – O reino de Noruega é conhecido desde o século 9, embora com períodos de autonomia variável.
  17. Escócia – O Reino da Escócia foi formalmente consolidado no século 9, mas possui uma história que data de tempos muito anteriores.
  18. Inglaterra – Com a unificação dos anglo-saxões no século 10, a Inglaterra possui uma história política antiga, apesar das muitas transformações subsequentes.
  19. Tunísia – A região da Tunísia foi o centro do Império Cartaginês desde o século 9 a.C. antes de tornar-se uma parte importante do Império Romano.
  20. Geórgia – Tem uma história que remonta ao Reino da Colchida e do Reino de Iberia, por volta do século 4 a.C.

É imperativo notar que a existência de um “país” é diferente da de uma “civilização” ou “cultura”. Muitos dos países modernos, como os conhecemos hoje, têm fronteiras e sistemas governamentais estabelecidos em tempos muito mais recentes. Além disso, a antiguidade de um país pode estar sujeita a interpretações políticas e culturais, onde a continuidade e a autonomia histórica desempenham papéis significativos na caracterização da antiguidade de uma nação.

Segunda Guerra Púnica: Estratégias, Tecnologia e o Legado Histórico no Contexto Moderno

A Segunda Guerra Púnica (218–201 a.C.) foi um dos maiores conflitos da Antiguidade, travada entre a República Romana e o império cartaginês. Este confronto não apenas moldou o destino do Mediterrâneo Ocidental, mas também oferece lições estratégicas e tecnológicas que ecoam até os dias de hoje, sendo fonte de inspiração para estudiosos de história, tecnologia e até inteligência artificial. Vamos explorar os principais eventos e como eles se conectam ao contexto contemporâneo.


A Ascensão de Cartago na Península Ibérica

Após a Primeira Guerra Púnica, Cartago expandiu sua presença na Península Ibérica sob a liderança de Amílcar Barca, Asdrúbal e, posteriormente, Aníbal. Este último consolidou o poder cartaginês na região, utilizando estratégias militares inovadoras e integrando tecnologias de guerra de sua época.

Tecnologia em Foco:

Cartago utilizava uma engenharia militar avançada para construir fortificações e armas de cerco. Essas inovações, embora rudimentares pelos padrões atuais, são precursoras do uso estratégico da tecnologia em conflitos.


A Travessia dos Alpes: Um Feito de Engenharia e Logística

O marco mais icônico da Segunda Guerra Púnica foi a ousada travessia dos Alpes por Aníbal. Ele liderou um exército de 37 elefantes e milhares de soldados através de terrenos inóspitos, enfrentando condições climáticas extremas e ataques de tribos locais. Este feito logístico permanece como exemplo de planejamento estratégico.

Conexão Contemporânea:

Hoje, soluções de logística avançadas, incluindo sistemas baseados em inteligência artificial, têm raízes em princípios similares: planejamento preciso, otimização de rotas e adaptação a condições adversas.


Batalha de Canas: Estratégia que Revoluciona

A Batalha de Canas (216 a.C.) é um exemplo clássico de estratégia militar, onde Aníbal utilizou um cerco duplo para derrotar um exército romano superior em número. Sua capacidade de antecipar os movimentos do inimigo e manipular o campo de batalha é estudada em academias militares até hoje.

Lições para Tecnologia:

No campo da IA, a estratégia de Canas é comparável aos algoritmos de previsão, que ajustam ações com base em comportamento observado. Empresas podem usar tais estratégias para otimizar campanhas de marketing ou ajustar ofertas em tempo real.


A Importância dos Recursos: Sardenha, Sicília e Espanha

Durante a guerra, o controle das fontes de alimentos, como a Sardenha e a Sicília, e os combates na Espanha foram cruciais. Roma conseguiu minar as bases cartaginesas e garantir suprimentos para seus exércitos.

Paralelo com Big Data:

Assim como Roma garantiu recursos estratégicos, as empresas modernas dependem da coleta e análise de dados para tomar decisões informadas. A batalha por recursos na Segunda Guerra Púnica reflete a importância de dados no contexto atual.


A Batalha Final em Zama: O Declínio de Cartago

A derrota de Aníbal em Zama (202 a.C.) marcou o fim do domínio cartaginês. Com uma estratégia bem executada, Cipião derrotou Aníbal, garantindo a hegemonia romana no Mediterrâneo.

Inovação Estratégica:

Assim como Cipião utilizou a cavalaria númida para virar o jogo, hoje vemos startups disruptivas utilizando parcerias estratégicas para superar gigantes do mercado.


Legado de Aníbal: Um Gênio Militar Atemporal

Aníbal é lembrado como um dos maiores estrategistas militares da história. Sua capacidade de adaptação, liderança e inovação o tornam um ícone atemporal. Sua história inspira não apenas historiadores, mas também empreendedores e tecnólogos.


Lições da Segunda Guerra Púnica para o Mundo Moderno

  1. Logística e Inovação: A travessia dos Alpes mostra como o planejamento pode superar desafios extremos.
  2. Estratégia Baseada em Dados: Assim como Aníbal analisou seus oponentes, o uso de IA pode otimizar decisões empresariais.
  3. Adaptação e Resiliência: A habilidade de Roma em se reerguer após Canas é uma lição de superação em tempos de crise.
  4. Parcerias Estratégicas: A aliança com os númidas foi decisiva para Roma, assim como parcerias são cruciais para empresas no cenário atual.

Conectando História, Viagens e Tecnologia

A Segunda Guerra Púnica não é apenas um marco histórico, mas também um estudo de como a estratégia e a tecnologia podem ser aplicadas para alcançar o sucesso. No contexto das viagens, a rota de Aníbal pelos Alpes pode ser explorada hoje como um destino de turismo histórico, onde viajantes podem reviver a jornada épica deste general lendário. Para os entusiastas de tecnologia, a análise de estratégias como as de Canas pode inspirar novas formas de utilizar IA e big data.

Descubra Mais Destinos Históricos Perto da Rota de Aníbal

Se a jornada de Aníbal pelos Alpes despertou sua curiosidade por destinos históricos e inspiradores, há muito mais para explorar na região e arredores. A área dos Alpes e o Mediterrâneo Ocidental oferecem uma combinação única de história, cultura, aventura e paisagens deslumbrantes. E o melhor? Você pode planejar tudo pelo Hurb.com e acompanhar dicas incríveis no Blog do Hurb. Aqui estão alguns destinos próximos e suas atrações imperdíveis:


1. Alpes Franceses: Uma Aventura nas Montanhas

  • Por que visitar? Reviva a travessia de Aníbal explorando os Alpes Franceses. Cidades como Grenoble e Chambéry oferecem acesso às trilhas históricas e vistas espetaculares das montanhas.
  • O que fazer? Caminhadas pelas trilhas alpinas, explorar vilarejos encantadores e aproveitar resorts de esqui durante o inverno.
  • Dica do Hurb: Encontre pacotes para os Alpes Franceses com preços especiais aqui.

2. Roma, Itália: O Centro do Império

  • Por que visitar? Depois de explorar as rotas de Aníbal, termine sua viagem no coração do antigo Império Romano. Roma é uma verdadeira aula de história ao ar livre.
  • O que fazer? Visite o Fórum Romano, o Coliseu e o Monte Palatino para entender como Roma resistiu às invasões cartaginesas.
  • Dica do Blog Hurb: Leia mais sobre experiências em Roma aqui.

3. Côte d’Azur, França: De Marselha a Nice

  • Por que visitar? Aníbal passou próximo à região da moderna Marselha durante sua travessia, e hoje a Côte d’Azur é conhecida por suas praias glamorosas e cidades costeiras vibrantes.
  • O que fazer? Explore Marselha, visite Cannes e curta o charme de Nice com vistas para o Mar Mediterrâneo.
  • Dica do Hurb: Planeje sua viagem à Côte d’Azur com ofertas exclusivas aqui.

4. Cartagena, Espanha: A Base de Aníbal

  • Por que visitar? Cartagena foi o ponto de partida de Aníbal na Península Ibérica e ainda guarda traços da influência cartaginesa e romana.
  • O que fazer? Explore o teatro romano, o porto histórico e aprenda mais sobre o legado de Aníbal.
  • Dica do Hurb: Confira pacotes para Cartagena aqui.

5. A Rota dos Alpes Suíços

  • Por que visitar? Muitos historiadores acreditam que Aníbal cruzou os Alpes Suíços. Hoje, a região oferece trilhas cênicas e cidades pitorescas como Montreux e Interlaken.
  • O que fazer? Suba de trem até Jungfraujoch, o “Topo da Europa”, ou explore o Lago de Genebra.
  • Dica do Hurb: Veja opções para os Alpes Suíços aqui.

6. Lyon, França: História e Gastronomia

  • Por que visitar? Lyon foi uma região estratégica durante as campanhas de Aníbal e hoje é um dos principais centros históricos e gastronômicos da França.
  • O que fazer? Caminhe pelas ruas medievais do Vieux Lyon, visite a Basílica de Notre-Dame de Fourvière e experimente a culinária local.
  • Dica do Blog Hurb: Conheça as melhores experiências na França aqui.

7. Turim, Itália: Cultura e História

  • Por que visitar? Turim, localizada ao norte da Itália, está próxima das rotas históricas dos Alpes e é uma cidade rica em cultura e arquitetura.
  • O que fazer? Explore o Museu Egípcio, visite a Mole Antonelliana e descubra os cafés históricos.
  • Dica do Hurb: Planeje sua viagem para Turim aqui.

8. Sicília: Conflitos e Herança Cultural

  • Por que visitar? A Sicília desempenhou um papel estratégico durante as Guerras Púnicas e hoje é um destino cultural único.
  • O que fazer? Visite Siracusa, o Vale dos Templos em Agrigento e o Monte Etna.
  • Dica do Blog Hurb: Leia sobre a Sicília e outros destinos italianos aqui.

9. Nápoles e a Costa Amalfitana

  • Por que visitar? Aníbal esteve próximo dessa região durante suas campanhas no sul da Itália. Hoje, a Costa Amalfitana é um dos destinos mais procurados no mundo.
  • O que fazer? Passeie por Nápoles, explore Pompeia e aprecie a beleza de Positano e Amalfi.
  • Dica do Hurb: Encontre pacotes para Nápoles e arredores aqui.

10. Tunísia: O Coração de Cartago

  • Por que visitar? Termine sua viagem em Cartago, na Tunísia, onde a história de Aníbal começou e terminou.
  • O que fazer? Explore as ruínas de Cartago, o Museu Nacional de Bardo e relaxe nas praias de Sidi Bou Said.
  • Dica do Hurb: Confira ofertas para a Tunísia aqui.

Planeje sua Viagem com o Hurb

A história de Aníbal e da Segunda Guerra Púnica está cheia de locais fascinantes para explorar. O Hurb.com facilita o planejamento da sua viagem, oferecendo pacotes personalizados e descontos incríveis. E não se esqueça de acompanhar o Blog do Hurb para mais inspirações e dicas de viagem.

 

 

Os pontos turísticos de Nova York que você precisa conhecer

Já pensou em conhecer os maiores pontos turísticos de Nova York? Essa metrópole gigantesca tem muito a oferecer aos turistas, sendo possível passar várias semanas por lá e nem chegar perto de descobrir de tudo.

Nova York é um dos maiores centros urbanos do mundo, além de ser um dos lugares mais relevantes para a arte, cultura, economia e mídia. Tudo isso se traduz em uma série de lugares indispensáveis para visitar em sua viagem aos EUA

A seguir, reunimos as principais informações sobre os pontos turísticos da Big Apple para você elaborar o seu roteiro. Confira!

Qual é o ponto turístico mais visitado de Nova York?

Você já teve curiosidade de saber qual é o ponto turístico mais popular de Nova York? Apesar das inúmeras opções para se visitar, existe um consenso bem nítido, justamente por conta da presença quase constante de multidões todos os dias nesse lugar.

A Times Square é atualmente o ponto turístico mais visitado de Nova York, estando também entre os mais populares de todo o mundo. O lugar recebe cerca de 50 milhões de visitantes todos os anos, o que equivale a aproximadamente 330 mil por dia!

Recentemente gravamos como é estar na Times Square, veja só nesse vídeo 360º:

Sem dúvidas, é um destino obrigatório de se visitar pelo menos uma vez ao passear em Nova York. A Times Square fica no coração do Theater District, tendo um mar de outdoors como característica mais lembrada pelas pessoas.

Vale a pena visitar a famosa escadaria vermelha, conferir as peças que estão em cartaz nos teatros e até dar uma passada no Madame Tussauds de Nova York. Lá, você também encontra lojas de grandes marcas para encher as malas.

Como você já deve imaginar, não faltam opções de atrações para aproveitar em Nova York. Afinal, a cidade é um centro cultural e econômico com pontos turísticos capazes de atender a todo perfil de visitante.

Quer ver? Então, conheça a seguir quais são os principais lugares de Nova York que você precisa conhecer em diferentes categorias:

Pontos turísticos icônicos

Estátua da Liberdade

Símbolo incontestável não apenas de Nova York como também dos EUA como um todo, a Estátua da Liberdade permanece imponente na Baía de Nova York, precisamente na Liberty Island

O acesso à ilha é feito de barco, sendo importante reservar com antecedência para evitar filas. O ingresso custa US$ 23,50. Isso também vale para a entrada na própria estátua, que conta com diversos pontos interessantes em seu percurso.

A primeira parada na subida é o pedestal da Estátua da Liberdade, que fica a pouco menos de 50 metros do solo. É lá em que as janelas são grandes e é possível ter uma vista diferente da Baía de Nova York e de Manhattan.

Ao subir um pouco mais, é possível chegar à coroa da Estátua da Liberdade. São 354 degraus até esse ponto em que as janelas são pequenas e a escadaria é apertada, mas vale a pena pela vista privilegiada.

Catedral de São Patrício

Essa catedral em estilo neogótico fica a leste da 5ª avenida, sendo um dos pontos turísticos mais característicos de Nova York. A sede da Arquidiocese de Nova York foi construída entre 1858 e 1878, sendo um dos marcos históricos da cidade.

Ela impressiona tanto por dentro quanto por fora, contando com torres que chegam a 101 metros de altura. Com entrada livre, vale a pena visitar as suas várias capelas e cripta. As missas católicas são realizadas todos os dias, das 7 da manhã até o fim da tarde.

Central Park

O Central Park é uma das áreas verdes mais famosas do mundo, sendo um gigantesco parque posicionado no meio da metrópole de Nova York. Repleto de atividades para curtir em qualquer época do ano, essa é uma parada obrigatória para todos que visitam a cidade.

Com uma área de cerca de 3,41 km², não dá para conhecer toda a extensão do Central Park em um único dia. O ideal é se programar para curtir as suas principais atrações conforme os seus gostos. Então, para se orientar, é importante conhecer as divisões do Central Park.

A área norte é onde há uma maior preservação do verde, com lagoas, jardins e cachoeiras. Já na região intermediária do Central Park, o destaque são os museus. Por fim, a região sul é onde ficam as principais atividades turísticas, como passeios de barco.

Radio City Music Hall

O Radio City Music Hall é uma casa de espetáculos que fica dentro do Rockefeller Center, que é outro ponto obrigatório para qualquer visitante da cidade. Aliás, vale a pena visitá-lo mesmo que nenhum show esteja acontecendo.

Isso porque o prédio do Radio City Music Hall é um espetáculo à parte. O seu design em Art Deco datado de 1932 faz desse um verdadeiro museu para os amantes da música na cidade. Então, vale a pena incluí-lo em seu roteiro!

Museus

Metropolitan Museum of Art

Também conhecido como The Met, o Metropolitan Museum of Art fica na 5ª avenida, ao lado do Central Park. Ele foi fundado em 1870 e recebe cerca de 6 milhões de visitantes todos os anos, sendo um dos principais pontos turísticos de Nova York.

O acervo do The Met conta com mais de 2 milhões de obras de todo o mundo em seções temáticas. Pelas divisões geográficas, existem artefatos do Oriente Antigo, África, Ásia, Egito Antigo, arte grega e romana, entre outras.

Há também coleções diversas, como de armas e armaduras medievais, exemplares de arte contemporânea e moderna, instrumentos musicais e um rico acervo digital.

Para não ter dor de cabeça, a dica é reservar com antecedência os seus ingressos para o Met. O visitante é livre para pagar o quanto quiser para entrar, sendo que o valor sugerido é de US$ 25.

Museu de História Natural

Seja para aprender mais sobre a história da humanidade ou descobrir o cenário do filme “Uma Noite no Museu”, vale a pena programar um passeio para o Museu de História Natural. Ele fica ao lado do Central Park e conta com cinco pavilhões para os visitantes descobrirem.

É lá que fica a maior coleção de fósseis do mundo, além de ter um acervo tão grande que é difícil conferir tudo em um único passeio. A dica é reservar os seus ingressos com antecedência: eles custam US$ 28 para adultos e US$ 22 para idosos.

Museum of Modern Art (MoMA)

O Museu de Arte Moderna de Nova York, o MoMA, é outra parada essencial para quem quer aproveitar ao máximo toda a riqueza em arte e registros presente na cidade. Aqui, o foco está em abrigar obras de artistas celebrados como Andy Warhol, Van Gogh, Picasso, entre vários outros.

Além disso, também vale a pena conferir as exposições temporárias que proporcionam ainda mais valor ao visitante. Como sempre, é preciso reservar os ingressos com antecedência: eles custam US$ 25 para adultos e R$ 18 para idosos.

Arte e entretenimento

Madison Square Garden

O Madison Square Garden é uma arena coberta que fica em Midtown, sendo um local frequente da realização de partidas de diversos esportes e eventos especiais. Desde basquete até shows, a programação do The Garden sempre conta com algo atrativo para os turistas.

O grande destaque é o tour pelo Madison Square Garden, que tem início a cada 30 minutos e custa US$ 37 para adultos. Com ele, é possível descobrir toda a história do lugar e seus pontos mais importantes.

Broadway

A Broadway é a capital do teatro em meio à rica cultura de Nova York. Essa rua famosa é onde se concentram os principais palcos do chamado Theater District, sendo um ponto obrigatório para os turistas que quiserem desfrutar dos maiores espetáculos em cartaz.

São 41 teatros nessa região, cada um contando com uma rica história relacionada às artes de Nova York. Alguns deles se transformam completamente para incorporar os espetáculos em cartaz, então a apresentação começa mesmo antes da cortina subir.

Para aproveitar o melhor que a Broadway tem a oferecer, o primeiro passo é conhecer os musicais que estão em cartaz. Os principais exemplos são O Rei Leão, Hamilton, Wicked e O Fantasma da Ópera.

Lugares importantes e históricos

Empire State Building

O Empire State Building é um dos prédios mais famosos do mundo, tendo sido um dos maiores do globo por muitos anos. Com 102 andares, ele fica em Midtown, do lado oeste da 5ª avenida, proporcionando uma ótima forma de se deslumbrar com a grandiosidade de Nova York.

O prédio é construído no autêntico estilo Art Deco e tem como principal ponto de interesse os seus mirantes: um que fica no 86º andar e outro, no topo. Desses lugares, é possível usar binóculos para visualizar a cidade de todos os ângulos de uma altura privilegiada.

Para visitar o observatório do Empire State Building, é necessário comprar ingressos antecipadamente, o que ajuda a evitar filas. O preço para o primeiro mirante é de US$ 42, enquanto o segundo exige um adicional de US$ 30.

Estação Grand Central

Apesar de parecer apenas um agregador de transportes, a Estação Grand Central de Nova York também é um ponto turístico imperdível. Para começar, o prédio em si é um verdadeiro espetáculo, tanto de fora quanto de dentro.

A Estação Grand Central também tem restaurantes, lojas e um tour com uma hora de duração que explica toda a história de cada pedaço do lugar. Ele custa US$ 7 e conta com guia especializado. A estação fica entre o Chrysler Building e o Bryant Park e, claro, também dá para chegar de trem ou metrô.

Sede da Organização das Nações Unidas

O quartel-general da Organização das Nações Unidas (ONU) fica no bairro de Turtle Bay, em Manhattan, diante do East River. Além de ser o lugar em que se juntam os líderes mundiais para discutir questões relevantes para o planeta, trata-se também de um ponto turístico bem interessante.

O projeto do prédio foi desenhado pelo brasileiro Oscar Niemeyer e pode receber visitas de turistas. Os destaques são a praça cívica de entrada e o salão onde acontecem as assembleias gerais. A entrada custa US$ 22 para adultos.

Onde ficar em Nova York?

Agora que você já conhece as maiores atrações de Nova York, pode estar se perguntando sobre a melhor forma de aproveitar tudo. Hospedar-se em um hotel que fica perto desses lugares é um ótimo começo, já que possibilita mais conveniência ao ir e vir.

A seguir, veja algumas dicas de hotéis para ficar em Nova York que são próximos de pontos turísticos.

Hilton Garden Inn New York Times Square South

Esse hotel fica a 10 minutos a pé de destinos imperdíveis, como a Times Square e o Madison Square Garden. Seus 250 quartos têm uma estrutura completa dentro do padrão Hilton, incluindo restaurante e bar de lanches.

➜ Consiga uma reserva com o melhor preço no Hilton Garden Inn New York Times Square South pelo Hurb!

The Gallivant Times Square

Outra opção próxima à Times Square é o The Gallivant. O hotel fica a 5 minutos a pé da Broadway, sem contar a proximidade com o Central Park e o Rockefeller Center. Com arquitetura interna bem clássica, a estrutura proporciona bastante conforto e relaxamento.

➜ Faça a sua reserva com os melhores pacotes para o The Gallivant Times Square com o Hurb!

Pod 51 – Chrysler Building em art déco e o Empire State Building

Se você está em busca de algo diferente em relação à hospedagem e não abre mão da proximidade com pontos turísticos importantes, vale a pena considerar o Pod 51. Com um visual moderno e descolado, ele fica a 10 minutos de caminhada da 5ª avenida e do Rockefeller Center.

➜ Obtenha a sua hospedagem no Pod 51 pelo Hurb!

Roteiro pronto e prático para 5 dias em Nova York

Com tantas opções de pontos turísticos de Nova York, é natural sentir aquela ansiedade de fazer tudo caber em um roteiro de alguns dias. Por mais que seja impossível desfrutar de tudo em uma única viagem, dá para aproveitar um bom itinerário que seja capaz de atender às suas expectativas.

A seguir, elaboramos um roteiro pronto de 5 dias em Nova York para você usar. Confira!

Dia 1: pontos turísticos obrigatórios

No primeiro dia da sua viagem, a dica é tirar da frente aqueles passeios que você tanto sonhou em realizar. Esse é o momento de conhecer pontos turísticos como a Times Square, a Estátua da Liberdade, o Rockefeller Center, o Empire State Building e as várias outras opções que você curtiu da nossa lista.

Dia 2: passeio pelos parques

Depois de descobrir os pontos turísticos obrigatórios, chega o momento de desbravar todo o verde presente em Nova York. Reserve o segundo dia para passear nos parques da cidade, como o Central Park, o High Line e o Madison Square Park.

Dia 3: descobrindo os museus

Como Nova York tem tantos museus e galerias de arte, é justo separar um dia inteiro da sua viagem para eles. Selecione aqueles que mais chamaram a sua atenção de nossa lista, como o The Met, o MoMA, entre outros. Fique de olho para comprar os ingressos com antecedência!

The Vessel

Dia 4: visitando as ilhas próximas

Que tal expandir um pouco o seu passeio? Nova York não se resume a Manhattan, sendo possível conhecer lugares mais distantes que trazem muitas atrações para os turistas. Pegue a balsa para conhecer Coney Island, Staten Island e até mesmo a Governor’s Island.

Dia 5: comprinhas

No último dia, um momento importante: a hora das compras. Aproveite para descobrir as lojas das principais marcas do mundo que estão presentes em Nova York, indo desde aquelas que vendem cosméticos até eletrônicos e roupas

Pensar nos pontos turísticos de Nova York é um processo bastante complexo, já que existe um volume gigantesco de opções. Então, como em qualquer outra viagem, vale a pena considerar o seu gosto pessoal para selecionar as atrações que atraem o seu olhar. Aproveite as informações que trouxemos acima para orientar o seu itinerário!
A melhor forma de curtir tudo o que Nova York tem a oferecer com o melhor preço é escolhendo um pacote com o Hurb!

Quais são os tipos de ingressos para a Disney? Descomplicamos esse assunto

Uma viagem ao Walt Disney World é uma aventura em que queremos que tudo saia o mais próximo da perfeição. 

Falo por mim, mas acredito que com você não seja diferente: visitar a Disney é um sonho em que depositamos todas as nossas forças, emocionais e financeiras. A expectativa é inconfundível, queremos viver dias incríveis e noites mágicas sob a luz dos tradicionais fogos de artifício. Queremos aproveitar cada pedacinho dos Parques Temáticos magníficos que um dia, Walt Disney planejou. 

Para passarmos as catracas dos quatro Parques Temáticos e dos dois Parques Aquáticos do Walt Disney World Resort, precisamos contar com o bem mais precioso desta viagem à ao mundo encantado: o ingresso!

Tipos de Ingressos Disney

A Disney Parks & Resorts criou duas modalidades principais de ingresso, para que você, viajante apaixonado pelo Mickey, aproveite o máximo do destino de acordo com suas necessidades, possibilidades e desejos: o Ingresso Base e o Ingresso Park Hopper.

Ingresso Base

O Ingresso Base te dá direito a visitar um parque por dia e possui duas modalidades: a opção somente com parques temáticos e a opção com parques temáticos + atrações esportivas + parques aquáticos

Após essa escolha, você pode preferir a duração de 1 até 10 dias. Já imaginou ficar 10 dias visitando os parques do Walt Disney World? Um verdadeiro sonho! 

Atenção: os ingressos são cobrados pela data da visita e precisam ser usados durante um período específico. A entrada ao Parque não será permitida antes da data de início do ingresso ou após a data de término do ingresso, por isso, é imprescindível comprar o ingresso com base na primeira data de uso planejada.

Os ingressos da Disney são válidos de acordo com o número de dias selecionados para o uso, veja a listagem abaixo e entenda mais:

  • 1 dia válido para a data comprada;
  • 2 dias para uso durante 4 dias;
  • 3 dias para uso durante 5 dias;
  • 4 dias para uso durante 7 dias;
  • 5 dias para uso durante 8 dias;
  • 6 dias para uso durante 9 dias;
  • 7 dias para uso durante 10 dias;
  • 8 dias para uso durante 12 dias;
  • 9 dias para uso durante 13 dias;
  • 10 dias para uso durante 14 dias.

Ingresso Park Hopper

O ingresso Park Hopper te dá direito a pular de parque em parque, isto é, você pode começar seu dia em um parque e terminar em outro! Existem duas opções: a opção Park Hopper, que inclui somente os Parques Temáticos, e a opção Park Hopper Plus, que incluem os Parques Temáticos + Atrações Esportivas + Parques Aquáticos

O número de opções de duração do ingresso é o mesmo do Ingresso Base (1 a 10 dias), assim como o intervalo de duração para seu uso. 

O ingresso Park Hopper é ótimo para viajantes dinâmicos, que gostam de aproveitar o máximo de cada parque! Imagine você começar o dia andando nas atrações de Avatar no Disney’s Animal Kingdom Theme Park e finalizar com chave de ouro assistindo aos fogos Harmonious no Epcot?

Dicas ao comprar seu ingresso da Disney

Não se esqueça, é muito importante que você verifique o calendário de disponibilidade dos Parques para confirmar se realmente as datas desejadas estão disponíveis. 

Portanto, logo depois de adquirir seu ingresso, entre no app My Disney Experience no Disney Park Pass System e reserve os dias de sua visita em cada Parque desejado. 

Somente comprar o ingresso não é suficiente, é obrigatório ter a reserva no Disney Park Pass e o ingresso em mãos para poder entrar em qualquer atração e/ou parque do Walt Disney World Resort. 

Além disso, é recomendável portar o ingresso dentro do app My Disney Experience (no formato digital) e, caso deseje, estabelecer um link com sua MagicBand, a pulseira inteligente da Disney, para armazená-lo no pulso! E para você, saudosista, saiba que é possível sim ter o ingresso físico da Disney, basta realizar a troca em uma das bilheterias do parque.

Quer mais uma dica? Comprar no Hurb é a forma mais barata, segura e fácil para conseguir seu ingresso! 

O Hurb é uma das poucas empresas Disney Select no Brasil e é através desta parceria que temos uma conexão especial e direta com o Walt Disney World Resort. O que possibilita oferecer o melhor preço para você pagar seu ingresso em reais, evitando assim surpresas no cartão de crédito como taxas do IOF e de conversão do dólar.

Está com viagem planejada para a Disney mas ainda não comprou seu ingresso? Então confira nossas ofertas e a vantagem de parcelar sua compra em até 10x sem juros no cartão.

Raphael Vianna

Executivo de Contas no Hurb

Apaixonado por parques temáticos, andou em mais de 400 montanhas-russas por todo continente americano. Para ele, toda viagem precisa ter uma boa dose de adrenalina.

Visto americano: o que você precisa saber para solicitar o seu

É lei: os brasileiros que desejam entrar nos Estados Unidos devem portar o visto americano. Por se tratar de uma documentação relativamente complexa e que envolve diferentes etapas, é comum que muitas pessoas tenham dúvidas na hora de emiti-la ou não saibam nem por onde começar — especialmente aqueles que são marinheiros de primeira viagem rumo aos EUA.

Se esse é o seu caso e você não sabe ao certo nem por onde começar, não se preocupe. Você não está só e o Hurb preparou este conteúdo completo para tirar suas principais dúvidas sobre o tema. Acompanhe a leitura até o fim e confira!

Visto americano: o que é esse documento? 

Emitido pelo país de cidadania do viajante, o visto é um documento exigido por diferentes governos para a entrada de estrangeiros em suas respectivas fronteiras. A terra do Tio Sam não é o único país a demandá-lo, e até mesmo o Brasil tem diferentes regulamentações acerca do tema. 

Na maioria das vezes, além de conter informações pessoais — como nome, data de nascimento e nacionalidade —, o visto também informa o motivo da visita (estudos, turismo, tratamento médico, trabalho, etc), geralmente por meio de um código. No caso dos Estados Unidos, o visto americano nada mais é que um adesivo que será anexado junto ao seu passaporte.

Quais os tipos de visto existentes?  

Como citado anteriormente, o visto determina o motivo da visita de um estrangeiro a outro país. Atualmente, os Estados Unidos disponibiliza cerca de 30 tipos diferentes de visto para não imigrantes e pouco mais de 10 para imigrantes. Eles são identificados por códigos e, na documentação, aparecem sob o título de de type/cass.

Turismo

Identificado com o código B, esse tipo de visto é destinado a quem pretende visitar os Estados Unidos temporariamente a passeio, a negócios, para a realização de um tratamento médico ou participar em eventos sociais. 

Estrangeiros com essa documentação não serão autorizados a trabalhar, estudar ou realizar estágios no país. Os visitantes poderão ficar de 90 a 180 dias nos Estados Unidos a cada entrada, desde que comprovados vínculos e a intenção de retorno ao país de origem. 

Estudos

Existem três modalidades de visto de estudante: o destinado a alunos que irão ingressar em universidades, cursar aulas de idiomas ou mesmo fazer o high school, recebe o código F; os chamados cursos vocacionais, como um curso de formação aeronáutica, por exemplo, leva o código M; por último, trainees e estagiários recebem o código J e não terão permissão de realizar nenhum tipo de trabalho além daquele associado ao seu treinamento profissional. 

O tempo de permanência permitido por cada uma dessas modalidades de visto depende de diferentes fatores, mas especialmente da duração do curso a ser realizado. Em sua maioria, os visitantes com vistos de estudante podem ficar até um ano nos Estados Unidos. 

Trabalho

Como você já deve ter percebido, a maioria dos vistos americanos não permitem que o viajante trabalhe no país. Esse tipo de permissão é mais facilmente obtido por profissionais de determinadas áreas que desejam fazer trabalhos sazonais ou temporários, como jornalistas ou profissionais da mídia, atletas, artistas ou profissionais do entretenimento, ou tripulantes aéreos.

Imigração               

As categorias de visto destinadas à imigração são mais restritas e específicas a quem já tem vínculos com algum cidadão, crianças estrangeiras adotadas por cidadãos americanos, trabalhadores religiosos, pessoas altamente qualificadas, profissionais já contratados por uma empresa norte-americana ou em transferência. 

Independentemente da área em que se atue, ser contratado por uma empresa do país é o jeito mais fácil de conseguir um visto americano que conceda direitos legais de trabalho ao estrangeiro. Por meio do Employer Sponsored Visa, o próprio empregador será responsável por protocolar documentos específicos junto ao Serviço de Imigração, o que elimina alguns vários degraus do processo burocrático. 

Outra possibilidade é observar trabalhos que tenham escassez de mão de obra no país. Anualmente, o governo emite cerca de 60 mil vistos nesta modalidade. Porém, a burocracia é grande. Além de se tratarem de áreas muito específicas e que costumam exigir alto grau de qualificação, também é necessário obter, junto ao Departamento do Trabalho, um documento que comprove que não há cidadãos americanos aptos a realizarem a função do requerente. 

Visto norte-americano vs. Green Card: quais as diferenças?     

Caso você esteja se perguntando como o visto americano se diferencia do Green Card, o Hurb explica. O principal ponto é que o Green Card, ainda que possa ser revogado, não tem data de validade e portanto não limita a duração da estadia do estrangeiro em solo estadunidense. Em outras palavras, é ele quem garante a residência permanente nos Estados Unidos. 

Quais as principais etapas do processo de emissão do visto?

Agora que você já conhece os principais tipos de vistos emitidos pelos Estados Unidos e já sabe qual a melhor modalidade que se encaixa nos seus planos de conhecer o país, chegou a hora de descobrir como iniciar esse processo. Vamos lá!

Preenchimento do formulário DS-160

A primeira etapa para a emissão do visto americano pode ser realizada online. Trata-se do preenchimento do DS-160, o Requerimento de Visto para Não-Imigrantes, que costuma levar cerca de 90 minutos. 

O governo americano permite que os requerentes contem com o auxílio de outras pessoas durante o processo. Recorra a esse tipo de ajuda caso você ainda não se sinta tão confiante no inglês, uma vez que todas as informações submetidas devem estar no idioma. Além disso, o site também recomenda a utilização dos navegadores Chrome ou Firefox para uma melhor navegação.

Já nesta fase, é necessário ter em mãos documentos como passaporte, itinerário de viagem (caso as passagens já tenham sido compradas), currículo e outras informações de escolaridade e/ou empregadores, caso você esteja solicitando visto de estudante ou de trabalho.

Pagamento de taxas

Após o preenchimento do formulário, é hora de pagar as taxas para a emissão do visto, o que pode ser feito por meio de um cartão de crédito ou mesmo via boleto. Os valores pagos não são reembolsáveis, mesmo que ao fim do processo o visto seja negado. 

Turistas, visitantes em tratamento médico e algumas modalidades de profissionais pagam uma taxa única, chamada de MRV, que custa USD 160,00 (em torno de R$ 800,00 na conversão atual). Estudantes acadêmicos, intercambistas e vocacionais devem, ainda, pagar uma taxa extra.

Taxa SEVIS

A taxa SEVIS é exigida para a maioria dos estrangeiros que desejam ingressar nos EUA para dar continuidade aos estudos. Ela é destinada à manutenção de um sistema que acompanha e monitora os estudantes estrangeiros que participam do sistema educacional norte-americano, assim como as escolas que os recebem.  

O valor cobrado varia conforme a modalidade de estudo, que implica em um tipo de visto diferente. Considerando valores atuais das moedas:

  • estudantes em programas de intercâmbio: USD 220,00 (um pouco mais de R$ 1000,00);
  • estudantes acadêmicos ou vocacionais: USD 350,00 (cerca de R$ 1800,00);
  • estudantes em programas de au pair ou work/travel: USD 35,00 (em torno de R$ 180,00). 

Visita ao CASV

Com o intuito de acelerar o processo de solicitação do visto, a embaixada americana criou o Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Separados dos consulados, nesses espaços os viajantes finalizam o cadastro antes da entrevista e, em alguns casos de renovação, cuidam de todo o processo quando a entrevista não é mais necessária. 

Neste dia será coletada a biometria e feita a foto para o visto. Você deverá ter em mãos os seguintes documentos:

  • passaporte atual com validade superior a seis meses além do período de estadia nos Estados Unidos; 
  • impressão da página de confirmação do DS-160;

impressão da página de confirmação e instruções do agendamento da entrevista

  • uma foto 5x5cm colorida, com menos de 6 meses e em fundo branco;
  • cópias de qualquer documentação que suporte o requerimento do visto e comprovem, entre outras coisas, o propósito da viagem, a intenção de partir dos EUA, evidência de laços familiares e empregatícios no país de origem, capacidade de custear a viagem;
  • nos casos de renovação, pede-se também o passaporte contendo o último visto dos Estados Unidos.

Tanto a visita ao CASV como a entrevista podem ser agendadas virtualmente

Preparação para a entrevista

Apesar de gerar ansiedade em muitas pessoas, a entrevista não é nenhum bicho de sete cabeças. Manter a calma e a transparência são fundamentais. Basta se ater às informações contidas nos seus formulários e suas chances de aprovação já serão satisfatórias. 

Comumente, as perguntas feitas buscam confirmar o propósito da sua ida aos Estados Unidos, além de confirmar seus vínculos com o país de origem e suas condições de arcar com os custos da viagem. 

Entre outras, as perguntas mais frequentes são:

  • para qual cidade você pretende ir?
  • quanto tempo deseja ficar nos Estados Unidos?
  • vai viajar com quem?
  • qual sua renda mensal?
  • com o que você trabalha? 
  • com quem você mora?
  • como é a sua relação como seus familiares mais próximos?

Outras perguntas específicas sobre profissão e/ou estudos também podem ser feitas, novamente com o intuito de atestar que as informações apresentadas no DS-160 são verídicas. 

Caso você tenha domínio do inglês, apenas informe isso ao oficial e deixe que ele decida em qual idioma conduzir a entrevista. Não há a necessidade de tentar fazer esta etapa em inglês por achar que isso facilitará a aprovação do visto — a entrevista pode ser feita em português sem problema algum. 

A entrevista

A entrevista é sempre realizada em um consulado norte-americano. Se possível, evite levar aparelhos eletrônicos, inclusive celulares, uma vez que eles não são permitidos. Escolha um traje confortável, mas minimamente formal. Bermudas, rasteirinhas e blusas de alcinha não são permitidas em instituições governamentais. 

Onde fazer a entrevista para o visto norte-americano? 

Apenas cinco capitais do país têm consulados americanos. Confira abaixo o endereço e o telefone para contato de cada um deles:

  • São Paulo (SP): Rua Henri Dunant, 500, (11) 3250-5000;
  • Brasília (DF): Avenida das Nações, Quadra 801, Lote 03, (61) 3312-7000;
  • Recife (PE): Rua Gonçalves Maia, 163, (81) 3416-3050;
  • Rio de Janeiro (RJ): Avenida. Presidente Wilson, 147, (21) 3823-2000;
  • Porto Alegre (RS): Avenida Assis Brasil, 4320, (51) 3345-6000.

O que fazer ao ter o visto americano negado?

É cada vez mais raro, mas infelizmente ainda acontece. Caso você tenha a infelicidade de ter o seu visto negado, será necessário iniciar todo o processo de requerimento novamente — inclusive o pagamento das taxas. 

A boa notícia é que não existe um tempo mínimo de espera e você pode entrar como uma nova solicitação imediatamente se assim desejar. Porém, recomenda-se que você procure entender o que motivou a negativa. 

Entre os principais motivos para a não aprovação do visto estão a falta de vínculos com o Brasil e a apresentação de documentos incompletos ou incorretos, assim como não aplicar para a modalidade de visto mais adequada — todas situações que podem ser contornadas em um próximo requerimento. 

Quanto tempo o visto demora para ser emitido?

Já ao fim da entrevista você saberá se teve seu visto americano aprovado ou negado. Porém, o documento físico chegará ao endereço informado em cerca de 10 dias úteis. O processo como um todo, porém, pode facilmente durar mais do que um ano. 

Por conta da pandemia do novo coronavírus, as embaixadas dos Estados Unidos ficaram cerca de um ano sem emitir novos vistos de turismo. O atendimento presencial nos Consulados para as entrevistas voltou a ser feito apenas em novembro de 2021, o que gerou um acúmulo e consequente atraso nas solicitações.  

Atualmente, alguns consulados têm filas de mais de um ano para o agendamento da entrevista, como é o caso de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As maiores esperas são para quem busca emitir o visto de turismo. As demais modalidades, inclusive as de estudante, são consideradas de emergência e permitem o agendamento em até dois dias úteis.

De toda forma, é importante se programar com antecedência para evitar que os prazos necessários para o andamento da burocracia não interfiram de maneira negativa nos seus planos de viagem. 

O que saber após ter o visto emitido?

Ufa! Você finalmente tem o visto em mãos: mas e agora? Como ler as informações ali contidas e quais os principais cuidados que você deve ter com esse documento tão importante? O Hurb apresenta a seguir quatro importantes dicas. Confira!

Informações

Antes de mais nada, é importante conferir todas as informações presentes no seu visto. Caso qualquer informação esteja incorreta ou diferente da apresentada no seu passaporte, será necessário entrar em contato com a embaixada ou com o consulado responsável pela emissão do seu documento. 

Validade

Na maioria das vezes, o visto americano tem validade de 5 anos. Porém, esse não necessariamente é o período de permanência permitido nos Estados Unidos, assim como não significa que um estrangeiro poderá sair e reentrar no país quantas vezes bem entender. Tudo isso dependerá da modalidade de visto solicitada no início da aplicação.

Renovação

Ao fim da validade do visto será necessário refazer todo o processo, inclusive o pagamento das taxas exigidas. Em alguns casos, a etapa de entrevista é dispensada na renovação do documento. Caso o seu passaporte expire antes do visto, você deverá entrar nos Estados Unidos em posse dos dois documentos.

Furto, roubo ou perda

O governo americano recomenda que os viajantes façam uma cópia do visto, assim como da página do passaporte que contém as informações pessoais. Em caso de furto, roubo ou perda desses documentos, será necessário reportar o ocorrido à polícia local — independentemente de onde o incidente ocorra. A posse das cópias facilita a substituição dos documentos, que deve ser solicitada em uma embaixada ou consulado de fora dos Estados Unidos.

Como se preparar para a viagem?

Depois de tanta burocracia para conseguir o visto americano, a última coisa que você quer é dor de cabeça na hora de embarcar, não é mesmo? Não se preocupe, o Hurb tem mais algumas dicas para que essa tão esperada viagem ocorra da melhor maneira possível. 

Passagens

Ainda que ter um itinerário definido possa facilitar a emissão do visto, o próprio governo americano recomenda que as passagens só sejam emitidas após a documentação ser aprovada. 

Planeje bem a sua viagem e pesquise sobre os destinos de interesse. Assim como o Brasil, os Estados Unidos são um país de dimensões continentais, o que influencia diretamente em mudanças climáticas e também culturais de uma região para a outra. 

Falando em clima, esta é outra dica importante. Com estações bem definidas, é interessante entender essas variações e se programar para as estações mais frias caso você deseje viajar mais próximo do fim do ano. Se esse não for o seu caso, é só aproveitar o calor de julho, especialmente na costa oeste do país. 

Hospedagens

Assim como a modalidade do seu visto, a escolha da hospedagem também pode ser influenciada pelo propósito da sua viagem. Estudantes podem contar com opção de estadia na própria universidade ou na casa de cidadãos americanos, os chamados homestays

Para quem viaja a lazer, pousadas, hostels, e hotéis costumam ser a melhor opção, mas essa escolha também pode variar dependendo de quem irá embarcar com você — uma viagem em família pode pedir mais conforto, enquanto um passeio entre amigos pode exigir um pouco menos de luxo.    

Além disso, existe a possibilidade de adquirir pacotes que unam passagens e hospedagem. Essa é uma boa opção para quem quer mais comodidade na hora de fechar a viagem, uma vez que é possível contratar uma única empresa que já tenha ofertas prontas e adequadas a você e sua família.

Seguro

Como diz o ditado, o seguro morreu de velho. Nunca sabemos com quais emergências podemos nos deparar ao longo de uma viagem. Considere a possibilidade de contratar um seguro viagem que cubra ao menos a perda e/ou o extravio de suas bagagens, especialmente se essa for sua primeira viagem internacional — afinal, quanto menos dor de cabeça melhor, não é mesmo? 

Se possível, faça um check up antes de viajar e leve sua condição de saúde em consideração para entender se há também a necessidade de contratar um seguro médico ou odontológico. Para alguns tipos de visto, como algumas modalidades do visto de estudante, a contratação de uma assistência médica internacional é obrigatória.

Documentação

Antes da viagem, confira mais uma vez se todas as documentações estão em dia, com todas as informações corretas e dentro de seus respectivos prazos de validade. Tenha as mais importantes, como visto, passaporte e comprovante de vacinação em mãos antes do embarque, de preferência organizadas em uma única pasta. Por garantia, também é válido manter cópias digitais acessíveis no seu celular.

Além de todas as documentações necessárias para a emissão do visto, uma muito importante não pode ser negligenciada na hora do embarque: a carteira de vacinação. A comprovação da vacina contra a COVID-19 é obrigatória para brasileiros e deve ter sido ministrada em um intervalo de pelo menos 10 dias. 

Para que seja válida na imigração dos EUA, é necessário apresentar a carteirinha de vacinação internacional ou Profilaxia (CIVP), fácil e gratuitamente emitida em qualquer posto da ANVISA.

Embarque 

Visto emitido, passagens compradas, hospedagem reservada e documentação em mãos: chegou a tão aguardada hora do embarque! Lembre-se de chegar com antecedência no aeroporto — as companhias aéreas chegam a solicitar até 4 horas de antecedência, a depender do local de partida e do período da viagem. 

Estude as regras de bagagem do seu bilhete para não ultrapassar os limites de peso e também para não precisar se desfazer de nenhum item na hora do raio-x. Alguns produtos aerossóis e líquidos em grandes quantidades são proibidos na mala de mão durante voos internacionais, que costumam ter regras mais rígidas que os voos domésticos. 

Sem dúvidas, tirar o visto americano é um processo longo e complexo que pode lhe custar algumas noites de sono. Porém, com o preparo adequado e algum planejamento, será possível passar por todas as etapas aqui apresentadas sem maiores surpresas. 

Caso ainda tenha alguma dúvida sobre como tirar o visto americano, é só deixar a sua pergunta nos comentários abaixo. O Hurb está aqui para ajudar! Já passou por tudo isso e teve o visto aprovado? Queremos ouvir suas dicas!