Medindo a Diversidade, será um dos maiores medos de grandes empresas?
Os sistemas de pesquisa, classificação e recomendação podem ajudar a encontrar documentos úteis em grandes conjuntos de dados. No entanto, estes conjuntos de dados refletem os preconceitos da sociedade em que foram criados e os sistemas correm o risco de consolidar esses preconceitos.
Por exemplo, se alguém que não seja branco pesquisar “fotos de CEO” e vir uma página de homens brancos , poderá sentir que apenas homens brancos podem ser CEO, perpetuando ainda mais a falta de representação nos níveis executivos das empresas.
Usando a quantificação cuidadosa descrita em um artigo recente, Métricas de Diversidade e Inclusão na Seleção de Subconjuntos , podemos quantificar vieses e forçar esses sistemas a retornar uma gama mais ampla de resultados.
A matemática de tudo isso é um pouco mais fácil de acompanhar com formas abstratas. Vamos dar uma olhada em alguns deles:
Suponha que queiramos retornar cerca de 30% de caixas verdes para refletir a distribuição de algum universo maior de formas. Experimente clicar nas formas abaixo para selecionar algumas delas. Você consegue encontrar um subconjunto melhor para retornar?
Outra métrica de diversidade com a qual nos preocupamos é a porcentagem de pontos… quão próximo de 35% de pontos você consegue chegar?
Se pudermos retornar apenas um único subconjunto, como devemos considerar múltiplas métricas de diversidade? Às vezes não é possível reduzir a diferença de cada métrica a zero. Uma abordagem natural: encontrar a seleção com a menor diferença média em todas as métricas para chegar o mais próximo possível de todos os alvos.
Noutras circunstâncias, como escolher um painel de oradores, evitar representar mal qualquer categoria pode ser mais importante. Isso pode ser feito encontrando o subconjunto com a menor diferença máxima . Tente minimizar ambos abaixo:
Observe que minimizar a média resulta em um subconjunto diferente de minimizar o máximo; de que outra forma o uso de um em vez do outro poderia alterar os resultados?
bserve que minimizar a média resulta em um subconjunto diferente de minimizar o máximo; de que outra forma o uso de um em vez do outro poderia alterar os resultados?
Medidas de classificação
Podemos obter mais detalhes mostrando como a diferença média e a diferença máxima classificam muitos conjuntos. Abaixo, existem 20 conjuntos de 10 formas classificadas pelas duas medidas. Tente ajustar o controle deslizante de destino à esquerda para ver como as classificações mudam; a porcentagem de verde, pontos e pequenas formas de cada conjunto é mostrada nos pequenos histogramas.
Nos extremos, a escolha da medida pode ter um grande impacto: se quisermos tentar obter todos os resultados verdes, podemos mudar a meta verde para 100%. Com essa meta, a diferença mínima basicamente classifica os conjuntos pela quantidade de itens verdes e usa as demais metas como desempate. Em contraste, a classificação pela diferença média equilibra mais o alvo verde com os pontos e os alvos pequenos.
Além das diferenças médias e máximas, existem outras maneiras de combinar métricas de diversidade, como cruzar duas métricas para levar em conta a interseccionalidade . O valor absoluto da diferença entre as porcentagens alvo e reais também pode ser quantificado de outras maneiras — você pode querer penalizar mais o undershooting do que o overshooting, por exemplo. É importante ter em mente o que exatamente você está tentando maximizar e o conjunto de dados em que está operando.
Qual medida é a melhor?
No vácuo, todos esses métodos de classificação são defensáveis. Escolher um requer conhecimento do conjunto de dados e do contexto social mais amplo.
Por exemplo, os médicos à esquerda têm mais variação no atributo de cor da camisa, mas são menos diversificados por gênero do que os médicos à direita. Com as metas de cor da camisa e gênero que escolhemos, os dois subconjuntos têm as mesmas diferenças médias e máximas. No entanto, na maioria das aplicações, é mais importante ter uma amostra representativa de características socialmente relevantes, como gênero, em vez de algo menos saliente, como a cor da roupa.
Apenas selecionar uma amostra diversificada também não é suficiente. As métricas de diversidade e inclusão na seleção de subconjuntos introduzem uma forma de medir a “inclusão” – quão bem o pesquisador se sente representado nos resultados?
Abaixo temos a diversidade de gênero, sem inclusão de mulheres, no domínio da imagem de “trabalhador da construção civil”. Indivíduos com apresentação masculina são mostrados em situações realistas e modernas de trabalhadores da construção civil, enquanto indivíduos com apresentação feminina e outras apresentações de gênero são retratados como nostalgia histórica, brinquedos, clipart ou passivos.
O contexto da consulta e do pesquisador também influenciam a qualidade dos resultados da pesquisa. Uma pesquisa por “roupas de trabalho” que mostre uma paleta mista de cores para roupas masculinas e apenas roupas femininas rosa pode fazer com que o pesquisador sinta que as mulheres precisam parecer estereotipadamente femininas em um ambiente profissional. Mas o mesmo conjunto de roupas femininas pode ser apropriado para uma pesquisa por “roupas de trabalho femininas rosa” ou se o pesquisador já tiver expressado preferência pelo rosa.
Vimos como uma pequena mudança de médio para máximo fez uma enorme diferença nas formas abstratas retornadas – e como as coisas podem ficar ainda mais complexas quando características socialmente salientes são incorporadas. Padrões e pequenas decisões podem codificar nossas prioridades e valores; pensar intencionalmente sobre como a diversidade e a inclusão estão a ser medidas e quais as características que são enfatizadas é um passo no sentido da concepção de sistemas mais equitativos.
A pergunta que não cala, porque cada empresa apresenta esse número de forma diferente, despadronizada e de difícil comprenção?
Amigo que é amigo está com você em todos os momentos, principalmente os mais felizes. Quando falamos em felicidade, já vem à mente aquelas lembranças incríveis com quem mais amamos e compartilhamos a vida. E nós sabemos que a melhor forma de criar memória é fazendo uma viagem.
O Dia da Amizade é comemorado neste domingo (30), e nada melhor do que celebrar esse dia de um jeito especial: planejando viajar com seus amigos. Pensando nisso, preparamos uma lista com destinos de tirar o fôlego, onde vocês vão curtir aventuras, risadas e momentos inesquecíveis juntos (confira no fim do artigo os benefícios de viajar com seus amigos pelo Hurb).
Florianópolis
📍 Brasil
A famosa “Ilha da Magia” proporciona uma experiência incrível em belas praias e em um ambiente descontraído. Você e seus amigos podem curtir dias ensolarados em praias como Joaquina e Campeche, praticar surf e sandboard nas dunas, e explorar a vida noturna na Lagoa da Conceição. Aventurem-se em trilhas para contemplar paisagens deslumbrantes ou embarquem em passeios de barco para conhecer a paradisíaca Ilha do Campeche.
Las Vegas
📍 Estados Unidos
Las Vegas é o destino ideal para viver momentos de diversão e luxo com os amigos. Conhecida como a “Cidade do Pecado”, oferece cassinos glamorosos, shows espetaculares e festas inesquecíveis. Divirtam-se nas famosas atrações do The Strip, como o Bellagio Fountains, assistam a espetáculos de renome mundial e experimentem a emocionante vida noturna da cidade. Aproveitem passeios pelos desertos próximos, como o Red Rock Canyon, para apreciar paisagens surpreendentes.
Bonito
📍 Brasil
Para uma experiência natural única com os amigos, Bonito é o destino certo. Situada no Brasil, essa região encanta com suas águas cristalinas e rica vida selvagem. Aventurem-se em mergulhos e flutuações nos rios de águas transparentes, como o Rio da Prata e a Lagoa Misteriosa. Caminhem por trilhas em meio à exuberante vegetação e visitem grutas impressionantes. O ecoturismo e a conexão com a natureza farão dessa viagem uma lembrança especial para todos.
Salvador
📍 Brasil
A vibrante cidade de Salvador é perfeita para celebrar a amizade com muita alegria e cultura. Com suas praias deslumbrantes, festas animadas e rica herança cultural, os amigos encontrarão muitas atividades para se envolver. Visitem o Pelourinho, centro histórico da cidade, onde encontrarão música ao vivo, artesanato local e deliciosas comidas típicas. Aproveitem também o pôr do sol na Praia do Farol da Barra e participem de festas populares como o Carnaval e o São João.
Amsterdam
📍 Holanda
Para uma viagem cheia de charme com os amigos, Amsterdam é o destino perfeito. Conhecida por seus canais pitorescos, arquitetura única e cultura diversificada, a cidade oferece experiências incríveis. Aluguem bicicletas para explorar as ruas encantadoras e os parques arborizados, e visitem museus mundialmente famosos, como o Rijksmuseum e o Museu Van Gogh. À noite, divirtam-se nos animados bares e cafés ou aproveitem a atmosfera descontraída dos coffeeshops da cidade.
Barcelona
📍 Espanha
Barcelona é uma cidade que encanta com sua mistura de arquitetura modernista, praias ensolaradas e vida noturna animada. Viajar com amigos para esse destino é garantia de diversão e boas memórias. Explore as maravilhas arquitetônicas de Gaudí, como a Sagrada Família e o Parque Güell, e caminhe pelas animadas ruas de Las Ramblas. Desfrute das praias de Barceloneta e mergulhe na cultura catalã através da rica gastronomia e festivais locais.
O Dia da Amizade é a oportunidade perfeita para criar memórias inesquecíveis com seus amigos, e só aqui no Hurb vocês têm os maiores benefícios. Nossos pacotes oferecem o melhor custo-benefício e facilidade na hora do pagamento (é possível dividir em dois cartões). Além disso, dá para comprar separado e depois conciliar para viajarem juntos. Para mais informações, acesse o nosso site.
E aí? Está pronto para colecionar mais histórias incríveis com seus amigos?
Buenos Aires é um dos destinos mais charmosos do mundo e fica aqui pertinho da gente. Então, que tal conhecer um dos pontos turísticos mais queridos pelos visitantes?
Famoso por suas casas coloridas e muito tango, o Caminito é uma parada obrigatória para quem quer desfrutar de tudo o que a capital argentina tem a oferecer ao turista. Lá, você pode se deslumbrar com a arquitetura, comer bons pratos e, claro, se envolver com a música e a dança.
Você se interessou em saber mais sobre? Então, fique de olho nas informações que separamos a seguir para você planejar seu passeio!
O que é o Caminito?
Caminitoé a rua mais famosa de Buenos Aires, sendo também uma das suas atrações turísticas mais famosas. Ele é sempre lembrado por suas casas coloridas e uma rica história que começa com as misturas imigratórias da Argentina.
No passado, a região era marcada por um córrego, que hoje dá origem à forma sinuosa da rua. Com o passar dos anos, ele foi substituído por trilhos de uma ferrovia que também caiu em desuso, o que acabou transformando a rua num depósito de lixo. Somente na década de 1950, a região foi revitalizada e se tornou o que é hoje.
O Caminito e o bairro La Boca costumavam ter uma grande concentração de imigrantes genoveses. As casas de madeira e zinco eram tradicionais dessa cultura, sendo muito populares no fim do século 19. Curiosamente, a convergência cultural do lugar também contribuiu para o surgimento do tango.
Como chegar até Caminito?
Quem está passando férias em Buenos Aires pode visitar essa atração com facilidade, já que existem diversas formas de fazer isso.
O Caminito fica a cerca de 5 km da Plaza de Mayo, que é um dos principais marcos de referência de Buenos Aires. A distância faz com que muitos turistas optem por táxi, carro ou ônibus para chegar à região. Infelizmente, não tem estação de metrô perto na região.
Por fim, vale muito a pena pegar um dos tours dedicados, que buscam você no hotel e levam para conhecer todos os detalhes e atrações da região. Essa também é uma ótima maneira de aprender tudo sobre o legado histórico da rua colorida e charmosa.
O que tem para fazer no Caminito?
Como você viu até aqui, o Caminito é um lugar fascinante que oferece muito ao turista que quer conhecer Buenos Aires a fundo. Como autêntico destino turístico, a região traz uma série de atrações que o tornam um destino perfeito para passar o dia.
Ao planejar o seu roteiro, tenha sempre em mente a sua segurança. A região costuma ser bastante cheia de turistas, então fique de olho nos seus pertences pessoais em meio à multidão. Também é importante evitar sair das ruas principais quando estiver visitando o lugar.
Que tal conhecer algumas ideias? A seguir, nós separamos tudo o que tem para fazer na rua mais charmosa de Buenos Aires:
Fazer compras de artesanatos
A rica história do Caminito também dá origem a muita criatividade pelas mãos dos artesãos argentinos que expõem seus trabalhos em feirinhas especializadas e em lojas instaladas na região. Essa é uma ótima oportunidade de levar uma lembrança para quem você ama.
Um ótimo exemplo é o Patio Quinquela. Essa galeria a céu aberto reúne uma série desses artesãos dedicados a retratar os traços únicos da Argentina e especificamente do bairro La Boca.
Só que o destaque mesmo vai para a Feira de Artistas Plásticos de Caminito. Todos os dias, das 11 às 18 horas, profissionais expõem as suas obras ao longo do Caminito e das ruas próximas. Essa tradição acontece há 24 anos e deixa o lugar ainda mais vivo.
Ver e ouvir um tango
As curvas sinuosas do Caminito estão sempre pontuadas por muita música e, em alguns momentos, são tomadas por dançarinos que reforçam o valor cultural da região e da Argentina como um todo.
Essa é a hora de apontar a câmera para registrar os bons momentos e até se arriscar em alguns passos com aquela pessoa especial.
Visitar o Estádio La Bombonera
Oficialmente chamado de Estádio Alberto José Armando, o La Bombonera é a casa do Boca Juniors e um dos pontos imperdíveis para uma passagem pelo Caminito. Ambos ficam no bairro de La Boca e essa proximidade faz com que o Caminito também seja um local atrativo para os fãs de futebol.
A principal atração para o turista no La Bombonera é o Museo de La Pasíon Boquense. Lá está estampada a rica história do Boca, com direito a vários troféus e camisas históricas. Ele fica aberto de segunda a domingo, das 10 às 18 horas, permitindo a entrada em pequenos grupos.
Dá para comprar os ingressos pela internet ou na bilheteria. Na data da publicação deste post, a entrada para estrangeiros custa $1100 pesos.
Comer bem em um ótimo restaurante
A gastronomia é outro ponto forte do Caminito, que está repleto de restaurantes plenamente imersos na cultura do tango. Você pode escolher entre os fechados e abertos, além de diferentes tipos de pratos e bebidas.
Um dos destaques é o El Gran Paraíso, que existe desde 1890 e é palco de muita música e dança em meio às mesas. O principal elemento do cardápio é a carne argentina, além de pratos vegetarianos, saladas e vegetais grelhados.
Outra ótima opção é o La Perla de Caminito. Ele reforça a sua história pelas paredes, trazendo várias fotos e lembranças de momentos marcantes. As opções do cardápio vão desde salgados até massas.
Restaurante La Perla de Caminito
Conhecer os museus e centros culturais
Sendo um autêntico destino histórico riquíssimo em cultura, a famosa rua colorida também tem museus que registram e preservam toda essa riqueza. Então, ao planejar o seu passeio, também vale a pena conhecer alguns deles.
Um exemplo é o Museu Benito Quinquela Martín. Ele fica a poucos passos da rua do Caminito e traz o acervo do artista Benito Quinquela Martín, que é um dos idealizadores do que Caminito é nos dias de hoje.
Tem também a Fundação PROA, que é um centro de arte logo ao lado, o foco desse espaço são os movimentos artísticos do século 20 e 21 e podemos encontrar artigos de diferentes movimentos e formatos.
Viu só como vale muito a pena conhecer o Caminitoem Buenos Aires? Da próxima vez que estiver planejando as suas férias, lembre-se de toda a riqueza cultural que os nossos vizinhos argentinos podem oferecer para a sua viagem. Então, reserve pelo um dia para conhecer esse verdadeiro museu a céu aberto.
Que tal conseguir um pacote baratinho para conhecer Caminito e outras atrações de Buenos Aires? É só conhecer as opções aqui no Hurb!
Em busca de uma cidade cosmopolita, vibrante e charmosa? Talvez uma viagem para Buenos Aires seja tudo que você precisa.
Imagine acordar de manhã e degustar medialunas com um delicioso dulche de leche, caminhar por ruas limpas e organizadas, aproveitar atividades ao ar livre, parques e até mesmo pontos turísticos que se pode visitar a pé e tem entrada gratuita. Um roteiro de 5 dias em Buenos Aires pode ser o suficiente para você conhecer essa grande cidade, mas as chances de se apaixonar e querer ficar mais são grandes. Que tal saber mais sobre alguns dos pontos turísticos que você pode visitar por lá?
O Histórico bairro La Boca
Para começar, que tal uma imersão cultural na capital portenha, o histórico bairro La Boca? Assim chamado por se localizar no encontro entre o Rio de la Plata e o Rio Matanza-Riachuelo, que forma algo como uma “boca”.
A cena artística é bem ativa por lá e atividades turísticas são bem comuns, como:
El Caminito
A colorida rua Caminito é praticamente um museu a céu aberto, com casas feitas de chapas metálicas e pintadas com tons fortes, a maioria dos moradores eram imigrantes pobres e usavam as tintas que sobravam dos navios do porto.
Casinhas coloridas: lugar clássico para tirar boas fotos de recordação
Enquanto estiver por lá é bem provável que você esbarre em casais caracterizados dançando ao som de tango, que muito provavelmente será “Por una Cabeza” de Carlos Gardel, o famoso tango da sequência de dança do filme “Perfume de Mulher” com Al Pacino, em plena “calle”.
Se você gosta de comprar lembrancinhas de viagem vai encontrar uma infinidade de lojas espalhadas.
Casal dançando tango em Caminito
La Bombonera
Quem ouve seu nome nem imagina que se trate de um famoso estádio de futebol, lar do Boca Juniors. O nome oficial é Estádio Alberto J. Armando e seu apelido “La Bombonera” vem de seu formato e forma como os assentos estão dispostos, que lembram uma caixa de bombons.
Os amantes de futebol vão vibrar com o tour pelo estádio e o Museu da Paixão Boquense, mas atenção: garanta as entradas com antecedência e acompanhe o calendário de jogos de perto, pois dependendo da programação dos campeonatos a entrada fica restrita aos sócios.
O elegante bairro Recoleta é um dos mais nobres de Buenos Aires com um charme todo parisiense. Outro ponto turístico muito procurado é o Cemitério da Recoleta, um dos cemitérios mais visitados do mundo por seus belos jardins e túmulos extravagantes, visite o local de descanso final de ícones nacionais como Evita Perón. Além disso, conheça o acervo de obras-primas argentinas no Museu Nacional de Belas-artes, assista espetáculos no Centro Cultural Recoleta e aproveite uma agradável feira de artesanato aos finais de semana na Plaza Francia.
Centro Cultural Recoleta
Café Tortoni
Não dá pra ir à Buenos Aires e não assistir um show de tango, certo?! Para ter uma experiência ainda mais autêntica procure o Café Tortoni, um belíssimo casarão histórico de 1858 inspirado pelos cafés parisienses do século 19. Por suas mesas já passaram personalidades como o conhecido escritor Julio Cortázar e um dos mais famosos cantores de tango, ele mesmo: Carlos Gardel. Agora, procure fazer sua reserva com antecedência porque costuma ter fila para entrar. O café funciona todos os dias da semana entre 08h e 21h.
Floralis Generica (Flor Metálica)
E no meio da Plaza de las Naciones Unidas se encontra uma flor de aço. Aço inoxidável e alumínio, na verdade, com pétalas que se movimentam graças a um sistema hidráulico e células fotoelétricas. A escultura metálica de 20 metros de altura e 18 toneladas foi projetada pelo arquiteto argentino Eduardo Catalano, sendo instalada em 13 de abril de 2002. É um ótimo lugar para fazer fotos bacanas.
O nome, “Floralis Genérica”, é uma homenagem a todas as flores
Buenos Aires é uma daquelas cidades que você conhece e deixa saudades, andar por suas ruas cheias de história e cultura irão te garantir dias recheados de experiências incríveis.
Agora que você já visitou a cidade na teoria, que tal partir para a prática com essas ofertas irresistíveis.
E caso você esteja procurando por mais dicas da capital Argentina se liga no vídeo abaixo:
Maria Eduarda Capucci
Analista de CRM no Hurb
Seus destinos preferidos incluem roteiros culturais, natureza e curtir a viagem como um local.
A capital do Quênia pode não ser um dos destinos mais famosos do mundo, mas acredite, ela possui muito a oferecer. O contato com a natureza é constante e a cidade é repleta de parques e zoológicos que possuem espécies locais. Uma grande oportunidade de observar a vida selvagem a uma curta distância.
Nairóbi é uma cidade vibrante e muito cosmopolita. Tem um povo carismático, enérgico e muito lutador, assim como a personagem que leva o seu nome na série La Casa de Papel, um dos sucessos produzidos pela Netflix. É conhecida por seus museus, que contam a história do país e mostram itens da cultura local, uma das mais belas de toda a África.
Que tal explorar as maravilhas desse lugar que tem tanto a oferecer? Veja as experiências inesquecíveis que você pode viver em Nairóbi:
David Sheldrick Wildlife Trust
David Sheldrick Wildlife Trust é uma instituição que cuida e reabilita bebês elefantes. É um passeio curto mas vale cada segundo. A visita pode ser feita diariamente e dura aproximadamente 1h. Nesse tempo é possível ver o tratamento de reabilitação dos filhotes órfãos além de ter a chance de se aproximar e até tocar os pequenos (nem tão pequenos assim) elefantes.
Parque Nacional
O mundialmente famoso, o Parque Nacional de Nairobi, abriga diversos animais como leões, chitas, girafas, leopardos, além do raríssimo rinoceronte negro ameaçado de extinção. Tudo isso com a cidade de Nairóbi ao fundo.
Bomas do Quênia
Bomas do Quênia é uma vila turística criada para preservar e exibir a cultura, os valores, a tradição de várias tribos quenianas. É ótimo lugar para viver uma experiência cultural. Através de apresentações de música, dança e da visitação das bomas (residências típicas das tribos locais), os visitantes podem vivenciar um pouco da história desse povo.
Nairobi Giraffe Center
Para ter uma foto digna do Instagram o Nairobi Giraffe Center é o lugar certo. O lugar foi criado para proteger girafas ameaçadas, mas é aberto para visitação. Uma super experiência!
Olorgesailie
No sul da cidade está Olorgesailie, uma formação geológica, que abriga um importante sítio arqueológico, contendo vários fósseis, ferramentas e artefatos com mais de 600 mil anos.
Ocean Sole
Leve um pedaço do Quênia para casa ao visitar o Ocean Sole. O projeto cria brinquedos, esculturas e objetos de decoração utilizando plástico e borracha retirados das praias. Além da pegada ecológica e sustentável, a Ocean Sole gera emprego e renda para centenas de quenianos.
City Park Hawkers
O City Park Hawkers , é um mercado local de frutas e vegetais da cidade. É ótimo passear pelo mercado para observar a vida cotidiana dos nairobianos. Escondido atrás de algumas das barracas, você encontrará pequenos restaurantes que servem comidas típicas como o Ugali e a nyama choma para os trabalhadores. Uma ótima oportunidade para almoçar como um local.
Falando em comida, a culinária queniana reflete os diferentes estilos de vida nas diferentes regiões do país. Na sua maioria a base dos pratos levam grãos e cereais, além de vegetais e frutas.
Ugali
É o prato básico do Quênia, feito com água e farinha de milho branca fina. Os ingredientes vão ao fogo até virar um mingau com uma consistência um pouco mais durinha.
Nyama Choma
A carne de cabra grelhada é facilmente encontrada nos restaurantes locais. Geralmente é servida junto com o Ugali. A Nyama Choma tradicional é temperada apenas com sal e pimenta, mas é possível encontrar a versão com cebola, alho, gengibre e limão.
Kachumbari
O Kachumbari é uma salada que tem como ingredientes, tomate, cebola e pimenta. Também ó possível encontra-la na versão com couve, abacate, pimentão, suco de limão. Tudo bem refrescante.
Masala chai
Os quenianos também adoram uma xícara de chá de masala leitoso. O Chá típico da Índia é um sucesso por lá. Os ingredientes são o chá preto, especiarias (gengibre, cardamomo, anis estrelado, pimenta do reino, noz moscada, canela) e leite.
Ficou com vontade de conhecer Nairóbi? Acesse o site do Hurb e viva momentos inesquecíveis no Quênia.
O Rio de Janeiro, definitivamente, faz jus ao apelido “cidade maravilhosa”. Pujante, enigmática e cheia de contrastes, ergue-se junto ao Oceano Atlântico com toda a sua beleza, sendo para muitos o cartão postal do Brasil perante o mundo.
Mas, afinal, o que fazer no Rio de Janeiro? Praias surpreendentes, paisagens naturais, vida boêmia, centros culturais, o samba. Quantas coisas num só lugar! As opções são tantas que, sem dúvida, uma viagem só não é suficiente para você desvendar tudo da capital fluminense.
Por isso mesmo, é preciso conhecer um pouco da organização da cidade e suas principais opções, a fim de criar o melhor roteiro para o seu perfil de viajante. Como queremos muito ajudar você, criamos este post para mostrar o que explorar nesta cidade incrível.
Então, prepare o combo “Ctrl + C” e “Ctrl + V” e guarde excelentes sugestões para gastar seu tempo no Rio.
Como a cidade do Rio de Janeiro está organizada?
Aqui começa nossa viagem. Antes de saber o que fazer no Rio de Janeiro, é preciso entender como a cidade está organizada, não apenas para seu conhecimento, mas também para se locomover mais facilmente, seja em veículo próprio, seja utilizando as opções de transporte público.
O Rio de Janeiro é formado por quatro 4 regiões: Zona Sul, Zona Central, Zona Oeste e Zona Norte. Uma curiosidade é que entre 2015 e 2019 tramitou na Câmara dos Vereadores do município um projeto de Lei para dividir a Zona Oeste em duas e criar, assim, uma “Zona Leste” na cidade. Porém, o projeto não vingou e foi arquivado.
Veja as principais características de cada zona do Rio de Janeiro que são de interesse para o turista.
Zona Sul
A Zona Sul do Rio é a área mais rica e badalada da cidade. Além das famosas praias de Copacabana e Ipanema, que dispensam maiores apresentações, contém inúmeras atrações turísticas imperdíveis, além de ser um roteiro gastronômico e de diversão incrível.
Entre esses lugares, não poderíamos deixar de destacar o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar, além do Copacabana Palace, Parque Lage, Morro Dois Irmãos, Mirante Dona Marta, Santa Teresa, entre muitos outros locais.
Alguns dos bairros mais importantes da Zona Sul são: Botafogo, Catete, Copacabana, Flamengo, Gávea, Humaitá, Ipanema e Rocinha.
Zona Central
A Zona Central é o coração histórico, cultural e financeiro do Rio. Após mais de uma década de revitalização, o Centro mudou para muito melhor e ficou um lugar muito mais convidativo para explorar.
Entre os locais que passaram por uma grande repaginada está a zona portuária, que ganhou o “Porto Maravilha”, um projeto de revitalização que findou com a degradação da área e trouxe várias atrações turísticas, que vamos comentar adiante.
Além disso, na Zona Central você encontra o Theatro Municipal, os Arcos da Lapa, a Escadaria Selarón, a Catedral Metropolitana e a Igreja da Candelária, o Real Gabinete Português da Leitura, o Centro Cultural Banco do Brasil, o Mercado Popular Uruguaiana e o bondinho de Santa Teresa, só para citar alguns locais!
Veja alguns dos bairros mais importantes da Zona Central: Bairro de Fátima, Centro, Estácio, Gamboa, Lapa, Paquetá e Santa Teresa.
Zona Norte
A Zona Norte é a região mais populosa do Rio, com quase 90 bairros ― alguns históricos, existindo desde o século XVIII. Uma parte dos cariocas se refere à região como “Subúrbio”, pelo fato de ter bairros mais afastados das zonas Sul e Central.
Mesmo assim, a Zona Norte abriga algumas das riquezas turísticas do Rio, como o Estádio do Maracanã, a Basílica Santuário de Nossa Senhora da Penha, a Floresta da Tijuca, Museu Nacional UFRJ, a Quinta da Boa Vista, Parque Madureira e o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas.
Bairros mais importantes da Zona Norte: Maracanã, Méier, São Cristóvão, Tijuca, Vila Isabel e Ilha do Governador.
Zona Oeste
A Zona Oeste é a segunda região mais populosa do Rio de Janeiro, com 41% da população carioca (cerca de 2,6 milhões de habitantes). Porém, concentra nada menos que 70% de todo o território da cidade, incluindo reservas florestais e áreas isoladas.
Na parte mais central e bastante desenvolvida, está a Barra da Tijuca, cuja praia tem nada menos que 14,4km de extensão ― somando os trechos a partir da Praia da Reserva até o Recreio, são mais de 18km.
Ali, chamam a atenção os inúmeros condomínios de luxo, residência de inúmeros famosos. Mas também, você encontra muitos pescadores, amantes do surfe e uma galera que vai até lá curtir com os amigos ou em família.
Além das praias (urbanizadas e selvagens), há muitos outros lugares que também são um espetáculo, por exemplo: Pedra da Gávea, Pedra do Telégrafo, Mirante do Caeté, Sítio Roberto Burle Marx, Ilha da Gigoia, Parque Olímpico, Museu Aeroespacial e Museu da Seleção Brasileira (CBF).
Pedra do Telégrafo
Os principais bairros da Zona Oeste do Rio são: Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Grumari, Jacarepaguá, Realengo, Vila Militar e Jardim Sulacap.
Quais os melhores programas para o turista no Rio?
Agora que você já sabe como a cidade se divide e onde estão alguns dos principais pontos turísticos, queremos mostrar de fato o que fazer no Rio de Janeiro. Para ficar mais fácil, separamos opções de programas em alguns tópicos. Confira!
Aproveite as praias
O Rio de Janeiro é realmente abençoado. Mesmo sendo uma das maiores cidades da América Latina, com toda a correria de um centro comercial e financeiro, trânsito babélico e tudo mais, o Rio consegue proporcionar momentos de paz e tranquilidade a seus habitantes com suas belíssimas praias, não muito distantes da parte cinza da cidade.
As praias do Rio de Janeiro são a essência do espírito carioca. Ora com vista para o Pão de Açúcar, ora com vista para o Cristo Redentor; ora nos contemplando com águas cristalinas e tranquilas, ora nos premiando com um pôr do sol depois de mais um dia cansativo. Sua única dificuldade vai ser escolher onde parar e decidir o que ver.
De Copacabana ao Leblon
A praia de Copacabana dispensa maiores apresentações. Apesar de não ser a melhor para o banho de mar, é quase que uma obrigação a qualquer pessoas que visita o Rio dar uma passada lá para caminhar pelo calçadão mais famoso do mundo, tomar uma água de coco, tirar foto com obras feitas por artistas nas areias da praia e se deixar levar pela leveza e informalidade que é o estilo de vida carioca.
Inclusive, na altura do Posto 6, em um dos extremos da praia, estão o Forte de Copacabana e o Museu Histórico do Exército. Ambos os lugares merecem uma visita. Para você não perder nada, uma dica é adquirir um Walking Tour em Copacabana.
Já a praia da Urca, que fica no canto esquerdo da mesma faixa de areia onde está Copacabana, é uma boa opção para um mergulho.
Bem pertinho da “Princesinha do Mar” estão as praias do Arpoador, Ipanema e Leblon. A primeira é muito frequentada por surfistas. A praia também possui uma pedra de fácil acesso que garante ótimas fotos e bela vista de toda orla, até o Morro Dois Irmãos.
Praia de Ipanema
Caminhando em direção ao morro, inclusive, você chegará a Ipanema, onde está o famoso Posto 9 – point da galera jovem. Eternizada nos versos poéticos de Vinícius de Moraes e Tom Jobim, a praia tem fama internacional.
Em seguida, chegamos ao Leblon, que foge um pouco à agitação da sua vizinha, mas possui não fica atrás nos quesitos beleza e graça. Esta, aliás, é uma das praias preferidas dos artistas ― e dos paparazzi. Não se espante se estiver andando na orla e trombar com alguma figura global!
Barra da Tijuca
Mais adiante, passamos pela deliciosa praia de São Conrado e chegamos à Barra da Tijuca. Como a praia é extensa, há espaço para os mais variados perfis de banhistas. Além do agito e do frisson com a presença de mais alguns famosos, há pontos mais tranquilos, excelentes para relaxar, curtir o visual, caminhar, praticar esportes ou curtir com a família.
Praias Selvagens
Principalmente na região Oeste, você vai encontrar algumas das mais belas praias selvagens do Rio de Janeiro, como a Praia do Abricó (de nudismo), Grumari, Do Meio e Perigoso. Cenários paradisíacos e quase intocados.
Heranças europeias estão marcadas em construções históricas como o Paço Imperial, que já foi sede dos governos do Reinado e do Império; o Palácio Tiradentes, que fica ao lado do Paço. Ambas construções ficam nos arredores da Praça XV, onde também está o Arco do Teles, local repleto de bares e restaurantes junto a casarões do século XVIII, muito bem conservados. O ambiente de descontração impera por lá em meio a um clima de muita história e cultura.
E se mergulhar na história é bom, imagine com um delicioso chá da tarde? Pois é. Ali pertinho também está a Confeitaria Colombo, uma das mais antigas do Rio, com seus espelhos e vitrais, além de um menu apreciado por ninguém menos que Dom Pedro II.
Casas de cultura e arte
E por falar em cultura, atravessando o Arco do Teles é possível chegar a dois locais de muita relevância para quem gosta do assunto. A Casa França Brasil, com arquitetura e importância histórica que já agraciam o casarão como atração turística; e o Centro Cultural Banco do Brasil, prédio igualmente histórico famoso por ter sido sede do Banco do Brasil e, atualmente, por receber exposições de artistas dos mais diversos gabaritos.
Igreja da Candelária e Catedral
Bem próximo ao CCBB e à Casa França Brasil está a Igreja Nossa Senhora da Candelária, construída há mais de 400 anos, patrimônio histórico da cidade. A arquitetura barroca é preservada até hoje, tanto na fachada quanto nas áreas internas, com lindas imagens e pinturas.
Igreja da Candelária no centro do Rio
Caminhando algumas quadras, ao lado da estação de bondes Santa Teresa, está a monumental Catedral Metropolitana de São Sebastião. Inaugurada em 1979, foi um projeto ambicioso que ficou nas mãos do arquiteto Edgar de Oliveira da Fonseca. No local, também funciona o MAAS (Museu Arquidiocesano de Arte Sacra).
Theatro Municipal
Quase ao lado da Catedral está o Theatro Municipal do Rio, um dos marcos na cultura do país, em um belíssimo prédio inaugurado em 1904. Além dos corpos estáveis de nível internacional (orquestra sinfônica, coro lírico e balé da cidade), que se dedicam a apresentar obras universais da música erudita e produções contemporâneas, também é palco para inúmeros eventos importantes.
Porto Maravilha
Como dissemos acima, uma das grandes apostas na revitalização da Zona Central foi a criação do Porto Maravilha. Além do excelente espaço junto à Baía de Guanabara, há inúmeras atrações. As mais emblemáticas, sem dúvida, são o Museu do Amanhã, um amplo espaço interativo e futurista, e o Boulevard Olímpico.
Mercado Uruguaiana
Para terminar, vale dar uma volta no Mercado Uruguaiana, na rua de mesmo nome, um dos mercados populares a céu aberto mais conhecidos do Brasil. Ele ocupa toda a extensão da via, onde são vendidos produtos de todo tipo.
Visite as atrações da Floresta da Tijuca
A cidade maravilhosa também conquista seus visitantes com cenários naturais deslumbrantes. É o caso do Parque Nacional da Tijuca, que abriga a maior floresta urbana do mundo.
O local é muito frequentado por pessoas que apreciam caminhadas em áreas verdes, turistas que fazem passeios de jipe, famílias inteiras a fim de fazer um autêntico piquenique, ciclistas e qualquer amante da natureza.
Entre as atrações naturais, não deixe de conhecer a Cascata Taunay, o Lago das Fadas e a Gruta Paulo e Virgínia. Já entre os mirantes, merecem destaque a Vista do Almirante, o Mirante Excelsior (ambos com acesso pelo Alto da Boa Vista) e a Vista Chinesa, onde é possível chegar através do Jardim Botânico.
O parque tem dois acessos principais: Setor Serra da Carioca (via Cosme Velho ou Alto da Boa Vista) e Setor Pedra Bonita/Pedra da Gávea (via Barra da Tijuca ou São Conrado).
Vá ao Cristo Redentor e ao Pão de Açúcar
Essa dobradinha não poderia ficar de lado. Embora o Cristo fique no Parque Nacional da Tijuca, uma boa dica para visitar essas duas maravilhas é adquirir um pacote que inclua os dois locais. Isso evita filas e perda de tempo com deslocamentos entre as atrações. Recomendamos o Rio Express do Hurb.
Respire natureza nos parques da cidade
Não faltam parques repletos de verde no Rio de Janeiro. Então, inclua alguns desses locais em seu roteiro e tenha um encontro com a natureza.
Aterro do Flamengo
Se você estiver pela Zona Sul, comece seu tour pelo Aterro do Flamengo, que vai do Centro até Botafogo. O mais legal do lugar é tirar boas fotos e praticar esportes com vista para a Baía de Guanabara.
Jardim Botânico e Parque Lage
De lá, siga para o Jardim Botânico e Parque Lage. O primeiro tem lindas estufas e jardins repletos de espécies botânicas do mundo todo. Já aos pés do Corcovado, está o Parque Lage, com seus jardins e o palácio ― um dos conjuntos arquitetônicos mais belos do Rio. O maior charme é tomar um café no Plage Bistrô à beira da piscina do casarão.
Parque da Catacumba
Para quem está com crianças, outra opção, também na Zona Sul, é o Parque da Catacumba, onde há a Lagoa das Aventuras, com atividades, como arvorismo, trilhas, escalada, tirolesa e rapel.
Parque Quinta da Boa Vista
O Parque Quinta da Boa Vista, localizado na Zona Norte, é um dos maiores parques do Rio de Janeiro e foi residência de Dom Pedro II. É um ótimo lugar para piqueniques e caminhadas; também, você encontra o BioParque, centro de conservação que abriga mais de 140 espécies.
Parque Quinta da Boa Vista
Parques naturais da Zona Oeste
Por fim, na Zona Oeste, vale a pena visitar cinco áreas de preservação, com diversas atividades guiadas e contato com espécies de plantas e animais. São elas: Bosque da Barra, Parque Natural Chico Mendes, Parque Natural de Marapendi, Bosque da Freguesia e Parque Estadual da Pedra Branca.
Visite o Maracanã e o Parque Olímpico
Assim como o Cristo Redentor, é imperdível visitar o Maracanã! O tour, que dura cerca de 40 minutos, leva você aos bastidores do estádio. Inclui uma exposição permanente com itens como uniformes e troféus, uma ida aos vestiários, salas de aquecimento, imprensa e, claro, às arquibancadas e gramados ― é um tour ótimo para dias de chuva.
Já para os dias de sol, se você estiver na Zona Oeste, vale a pena dar um pulo no Parque Olímpico. Além dos eventos pagos que acontecem nas arenas, há um ótimo espaço para as crianças se divertirem ao ar livre. Há mesas de ping-pong, áreas para andar de skate, patins e bicicleta, painéis de medalhas, e muito mais.
Dê um pulo nos tradicionais botequins cariocas
Carioca raiz adora comida de boteco. Então, após pegar aquela praia ou ter visitado os pontos que mostramos aqui, não tem como não fazer uma pausa para curtir os quitutes nesses bares tão especiais.
Bar Jobi
Sugerimos começar pelo Bar Jobi, no Leblon, point tradicional desde 1956. Além de pratos à la carte, como o Bacalhau, também é famoso por suas porções variadas de salgado e chopes estalando.
Cachambeer
Por que não dar um pulo no subúrbio? Aqui, recomendamos o Cachambeer, que fica no Cachambi (Zona Norte). Sem nenhuma frescura, tome aquela cerveja gelada na calçada mesmo, enquanto espera uma mesa, e experimente um recheadíssimo pastel de camarão. Como prato principal, escolha entre uma costela no bafo, camarões ou frango na manteiga.
Bar Urca
Agora, se você está ali pelo Pão de Açúcar, pode esticar o passeio para a mureta da Urca e dar aquela relaxada no Bar Urca, enquanto saboreia deliciosas cervejas artesanais, porções e pratos à base de peixe, como a caldeirada de frutos do mar.
Bar do Momo
Está na Tijuca? Vá ao Bar do Momo, point tradicional criado pelo rei momo da cidade, em 1976, e que entrou no circuito gastronômico, anos mais tarde. Lá, a comida de boteco é garantida e inclui algumas invenções, como o “momovo” ― um bolinho com massa de bacalhau, recheado com ovo de gema mole. Se a fome for muita, você pode saborear um delicioso cachorro-quente de linguiça ou uma imperdível feijoada.
Tenha algumas noites de curtição, bons jantares e boemia
Lapa
Quando o assunto é cair na gandaia, os cariocas são enfáticos em dizer: vá pra Lapa! Famosa Brasil afora pelos seus arcos que servem para ligar o bairro de Santa Teresa com outras áreas do Centro do Rio, por meio dos bondinhos, é o local que reúne a maior quantidade de bares, restaurantes e depósitos de bebidas em toda a cidade.
A grande magia deste reduto boêmio está na diversidade. A pluralidade temática dos bares consegue atrair gente de todo tipo. Os depósitos agradam aos que querem beber muito e gastar pouco.
Nos snookers bars os adeptos da sinuca gastam horas e horas jogando conversa fora com os amigos entre uma tacada e outra. A turma da azaração geralmente termina a noite em uma das casas noturnas próximas aos Arcos. Mas a azaração também rola nos barzinhos, ao som de muito samba. Ou rock and roll, afinal, estamos na Lapa.
Rio Scenarium
Uma mistura de bar, restaurante e casa noturna de música brasileira da melhor qualidade, o Rio Scenarium fica em um lindo casarão na própria Lapa. É diversão garantida para quem quer sentir um pouco da vida boêmia do Rio. E você pode até ter um passeio completo com jantar para aproveitar o melhor deste local incrível.
Polo Gastronômico do Leblon
Quer mais badalação? Então, vale a pena visitar a Rua Dias Ferreira, onde fica o polo gastronômico do Leblon. Lá, você encontra alguns dos melhores bares e restaurantes do Rio, muitos com cardápios assinados por chefs de renome.
Entre eles, destacamos: Sushi Leblon (tradicional comida japonesa, visitado até por Madonna); CT Boucherie (típico bistrô e açougue francês), Boteco Rainha (comida de boteco bem caprichada) e Nola (culinária brasileira autoral e sofisticada).
Como aproveitar melhor sua estadia no Rio de Janeiro?
Agora você já sabe o que fazer no Rio de Janeiro e pode planejar sua viagem. Mas, além de escolher os pontos de interesse, é importante saber como aproveitar bem sua estadia.
Locomoção
Graças às Olimpíadas, o Rio recebeu muitos investimentos em infraestrutura. Hoje, existe um sistema de transportes integrado, que inclui ônibus coletivos, metrô e VLT (veículo leve sobre trilhos).
Então, antes de sair para qualquer ponto turístico, veja se é vizinho de alguma estação ou ponto. Com isso, você tem um transporte muito mais rápido e seguro.
Saúde
“Rio 40 graus”, lembra-se? Esta é uma das cidades mais quentes do país. Então, abuse dos protetores solares e tome muita água mesmo. Além disso, é conveniente sempre usar bonés e chapéus.
Ainda, como o Rio é uma cidade muito grande, procure estar com o plano de saúde em dia ou ter um seguro-viagem para o caso de passar mal ou sofrer algum acidente. Dessa forma, você não corre o risco de ter problemas com acesso a atendimento médico.
Uma dica extra para locais de mata fechada ou com muito verde: Pode haver mosquitos em volta, por isso, leve repelente!
Praia de Ipanema
Segurança
A segurança no Rio de Janeiro é um tabu para muita gente, mas nem por isso é um impeditivo para visitar a cidade. Algumas dicas importantes para uma viagem tranquila são:
evite sair a sós por lugares ermos, principalmente à noite;
peça táxi ou carros de aplicativo na porta dos estabelecimentos que frequentar;
cuidado com oportunistas tentando vender ingressos ou produtos nas áreas turísticas;
reserve ingressos pela internet sempre que puder;
não saia com objetos de valor. Opte por acessórios e roupas simples;
não visite favelas por conta própria. Há passeios especializados;
não exponha câmeras, celulares e outros objetos de valor;
tenha cuidado com certas vias da cidade, como Linha Vermelha, Túnel Rebouças, Túnel Zuzu Angel e Avenida Brasil;
evite ônibus de linha e o BRT, pois há mais propensão a assaltos e arrastões ― prefira o metrô e VLT;
não vá sem companhia à praias selvagens.
Depois dessas dicas do que fazer no Rio de Janeiro, você tem um ótimo guia para conhecer o que a capital fluminense tem de melhor. Mas para ter toda a comodidade e segurança nessa viagem, vale a pena contar com quem sabe como ninguém o que é viajar!