Recife, 486 anos: a cidade que respira cultura e tradição (e expressões típicas!)

Recife é uma cidade massa! A capital de Pernambuco mistura a história do passado com a modernidade de hoje em dia e completa inacreditáveis 486 anos neste 12 de março de 2023.

Chamada de “Veneza brasileira” pelos seus rios, pontes e ilhas, Recife é um município que respira cultura e tradição, além de ser um centro econômico importante para o Nordeste do país.

Recife também é um destino turístico muito procurado por aqueles que tão afim de conhecer mais sobre a história e cultura do Nordeste brasileiro. A cidade é cheia de atrações turísticas, como o famoso Marco Zero, o Forte das Cinco Pontas e o Museu Cais do Sertão, entre outros pontos turísticos.

Não é só isso que faz Recife ser um lugar tão massa! A cidade é conhecida por sua rica culinária, que inclui pratos típicos como a carne de sol, a buchada de bode, o bolo de rolo e muitas outras maravilhas.

Além disso, a cidade é famosa por suas festas populares, como o Carnaval e o São João, que são marcados pela animação e alegria do povo recifense.

Os recifenses são conhecidos pela sua simpatia e hospitalidade e têm uma linguagem própria, com gírias e expressões típicas.

Outra característica marcante do povo de lá é a sua religiosidade, que se expressa nas várias igrejas e templos espalhados pela cidade. A devoção ao Padre Cícero (“meu padin pade ciço”), por exemplo, é muito forte na região, e a estátua do santo é uma das principais atrações turísticas de Recife.

Resumindo, Recife é um destino turístico que agrada a todos os gostos, com sua rica história, cultura, gastronomia e tradições. Pra quem ainda não conhece a cidade, fica a dica: vai preparado pra se encantar com a beleza e a simpatia do povo recifense.

O jeitinho de falar de Recife

Pra quem curte gírias e expressões típicas, a cidade é um prato cheio! O recifense tem um jeito todo especial de se expressar, cheio de regionalismos e sotaques que arrasam todo mundo.

Entre elas, podemos destacar “mano véi”, que significa amigo antigo. Outra, é “tá ligado?”, que é uma pergunta retórica pra confirmar se a pessoa entendeu o que foi dito.

Se tás pensando em dar uma passada em Recife, é bom ficar ligado nas expressões que os locais usam. Uma das gírias mais escutadas é “massa”, que significa algo bom, da hora, interessante. Por exemplo: “A festa ontem à noite foi massa demais”.

Outra expressão muito usada é “danado”, que pode significar algo intenso ou surpreendente. Por exemplo: “Tá danado de quente hoje, visse?”.

Os recifenses também curtem usar diminutivos e aumentativos, dando um ar mais carinhoso às palavras. Assim, um simples “obrigado” pode se transformar em “obrigadinho” ou “obrigadão”, dependendo do contexto e da gratidão.

Quando a conversa é com alguém mais chegado, é comum ouvir expressões como “meu bem” ou “minha linda”, que indicam um afeto massa.

Outra gíria que os recifenses usam é “arretado”, que pode ter vários significados, dependendo do contexto. Pode ser algo bom, da hora, massa, mas também pode ser usado pra indicar algo desafiador ou difícil. Por exemplo: “Aquele bolo que tu fez ficou arretado de bom” ou “Esse problema tá arretado de difícil, rapaz!”.

Se tu é bom de garfo, Recife é um verdadeiro paraíso gastronômico. Os recifenses também têm suas próprias gírias pra falar sobre as comidas típicas da região.

Um dos mais conhecidos é a “coxinha de frango com catupiry”, que é chamada pelos recifenses de “coxinha de frango com catupibú”. Já a tapioca, um prato típico do Nordeste, é chamada pelos recifenses de “tapi”.

Essas são só algumas das gírias e expressões típicas dos recifenses, que deixam a cidade ainda mais massa e acolhedora. Se tás querendo dar um rolê em Recife, não perde tempo e mergulha nessa cultura tão rica e diversa, que com certeza vai deixar boas lembranças e saudades!

E aí, tá achando arretado? Então agora é hora de treinar as expressões recifenses e se sentir um verdadeiro “cabra da peste”.

Aos 70, mulher mais velha a escalar a montanha El Capitan é um exemplo de superação

A história de Dierdre Wolownick é inspiradora e prova que nunca é tarde para se aventurar e buscar novos desafios. Aos 70 anos de idade, ela se tornou a mulher mais velha do mundo a escalar a montanha El Capitan, no Parque Nacional de Yosemite, na Califórnia (EUA).

Com uma trajetória de vida marcada por momentos difíceis, como a perda do ex-marido e do pai, Dierdre encontrou na escalada uma forma de lidar com a dor e se aproximar do universo do filho, o famoso escalador Alex Honnold.

“É uma língua estrangeira e eu sou professora de idiomas estrangeiros. Qualquer coisa que você sonhar que quer fazer, você pode, mas é preciso dar um passinho de cada vez”, explicou Dierdre sobre o segredo de seu sucesso na escalada.

Ela começou a praticar o esporte com quase 60 anos e, aos 66, havia conquistado o El Capitan pela primeira vez.

Apesar da experiência anterior, a escalada aos 70 anos foi desafiadora. Dierdre descreveu o primeiro terço da jornada como “extenuante”, com duas horas de subida com trilha, onde ela disse ter se agarrado a pequenas árvores e beiradas de pedras como apoio, além do início da escalada propriamente dita sobre o leito de um rio recheado de pedras.

A segunda parte foi inteiramente de subida vertical, enquanto a última, a mais intensa, segundo ela, pareceu durar por quilômetros justamente porque seu emocional já estava mais abatido pela viagem. Nesta porção, ela relatou que frequentemente se imaginava caindo de mais de 900 metros de altura.

Ao chegar ao topo, ela comemorou com amigos e parceiros de aventura com cupcakes e Champagne ao pôr do sol. O recorde foi batido em 2021. “Foi um dia e tanto. Eu me reinventei diversas vezes”, disse Dierdre.

O filho, Alex Honnold, afirmou que a mãe não é a escaladora mais rápida ou forte, mas é certamente resiliente. “Ela é disposta a aguentar [a jornada] por muito tempo, ela continua se esforçando. Acho que ela é o exemplo perfeito do que é se inspirar em algo, se tornar apaixonada por isso e descobrir tudo isso na meia-idade”, acredita.

“Escalar o El Capitan para o meu 70º aniversário superou todos os meus sonhos e expectativas. Tantas pessoas maravilhosas me ajudaram a torná-lo realidade. Foi uma experiência inebriante que ainda estou processando. Aos 70, uma aventura como esta não vem de mão beijada e sou muito grata a todos que me ajudaram a fazer acontecer”, escreveu a recordista no Instagram.

Conheça o El Capitan

O Parque Nacional de Yosemite é um dos destinos turísticos mais populares da Califórnia, oferecendo vistas de tirar o fôlego, trilhas para caminhadas incríveis e atividades ao ar livre emocionantes.

O parque é famoso por suas grandes formações rochosas, incluindo a icônica El Capitan, além de cachoeiras deslumbrantes, vales verdejantes e uma fauna diversificada.

Com mais de quatro milhões de visitantes por ano, Yosemite oferece uma variedade de atividades para todas as idades, incluindo escalada, caminhadas, ciclismo, pesca e muito mais.

Além disso, o parque tem uma rica história cultural e conta com uma série de museus e centros de visitantes que oferecem informações sobre a história natural e humana da região.

A lição aprendida por um turista que gastou R$ 7 mil em um jantar em Bali

Cada ano, milhões de turistas viajam para Bali em busca de praias paradisíacas, cultura rica e experiências gastronômicas únicas. Porém, um turista australiano recentemente teve uma delas que se mostrou muito mais cara do que ele esperava.

Passando férias na ilha da Indonésia, ele recebeu uma surpresa desagradável ao pagar a conta de um jantar em um restaurante local.

O homem, que não quis ter sua identidade revelada, estava celebrando seu aniversário na companhia de amigos quando decidiu pedir uma garrafa de vinho que custou muito mais do que ele imaginava.

O Domaine Leflaive Chevalier-Montrachet, Grand Cru de 2004, estava no cardápio com o preço de “170,++” (que ele interpretou como 1,7 milhão de rúpias indonésias, que equivaleria a cerca de 597 reais).

O turista disse em uma postagem no grupo de Facebook “Bali Bogans” que já achou um pouco caro, mas decidiu ostentar: “Definitivamente um pouco mais do que eu pagaria na Austrália, mas foi uma comemoração de aniversário, certo? Então, eu disse ao garçom: ‘vamos querer aquela garrafa, por favor’. O garçom fez uma pausa e disse: ‘tem certeza, senhor?'”.

O questionamento, infelizmente, não serviu para acionar uma pulga atrás da orelha do cliente e a garrafa de vinho foi servida com o jantar. O chef de cozinha até saiu para cumprimentar o grupo.

No entanto, a garrafa na verdade custava muito mais. O turista só descobriu o erro no dia seguinte, quando olhou a fatura e viu que o jantar havia custado 2 mil dólares australianos, o equivalente a 7 mil reais – muito mais do que ele planejou gastar em suas férias inteiras na Indonésia.

Ele disse ao NZ Herald: “Na verdade, aquela refeição custou mais do que a viagem inteira”. Apesar da surpresa, ele garantiu que continuará a visitar Bali (onde já havia ido inúmeras outras vezes), mas terá mais cautela ao escolher seus jantares.

Embora a experiência tenha sido um choque para o viajente, é importante lembrar que muitos restaurantes em Bali são conhecidos por terem preços elevados, especialmente para bebidas alcoólicas importadas. É sempre uma boa ideia verificar os preços no menu antes de fazer um pedido para evitar surpresas desagradáveis na conta final.

Bali: a Ilha dos Deuses

Bali é um destino turístico que vem atraindo cada vez mais pessoas em busca de praias paradisíacas, cultura e aventura.

Localizada na Indonésia, a ilha é conhecida por suas paisagens deslumbrantes, templos hindus, danças tradicionais e gastronomia deliciosa.

Se você procura um lugar para relaxar, surfar, praticar yoga ou explorar a natureza, Bali é o destino ideal. Com uma diversidade de atrações, desde praias de areia branca até vulcões e florestas, há sempre algo novo para descobrir na chamada “Ilha dos Deuses”.

O jeito mané de falar: um guia de gírias para celebrar o aniversário de Florianópolis

Em todo 23 de março, Florianópolis completa mais um ano de vida. Em 2023, já são impressionantes 350 anos de idade e Floripa, como é carinhosamente chamada pelos nativos, é uma cidade repleta de belezas naturais, história e cultura.

Localizada no estado de Santa Catarina, o município brasileiro é um destino turístico procurado por pessoas do mundo inteiro. Com suas praias paradisíacas, dunas de areia branca, lagoas e a Serra do Tabuleiro ao fundo, não é à toa que a cidade recebeu o título de “Ilha da Magia”.

A cidade que é conhecida por sua tranquilidade, cultura, e claro, seu sotaque e gírias inconfundíveis, celebra seu aniversário de maneira especial. As ruas se enchem de turistas e moradores locais e o clima de festa toma conta da cidade.

Falando nisso, o vocabulário dos nativos de Florianópolis é único. Conhecido como “manezês”, o dialeto é uma mistura de português com influências açorianas e africanas, além de outras gírias locais.

Para quem ainda não conhece, criamos um pequeno dicionário informal de algumas das gírias mais usadas pelos manezinhos, mas antes é preciso fazer um esclarecimento.

Florianópolis e os manézinhos da ilha

Antes que surja alguém pensando que estamos destratando os cidadãos de Santa Catarina, o termo “mané” é uma gíria utilizada pelos próprios habitantes de Florianópolis para se referirem a si mesmos.

Existem diferentes teorias sobre a origem da expressão, mas a mais aceita é a que remete à época da construção da ponte Hercílio Luz, um dos cartões-postais da cidade.

Naquela época, a obra era considerada uma grande proeza técnica, mas também gerava muitos problemas para a população, como atrasos no transporte e aumento no custo de vida.

Os trabalhadores responsáveis pela construção eram, em sua maioria, imigrantes vindos de outras partes do Brasil e também de outros países, que eram chamados de “gringos” pelos moradores locais.

Essa relação entre os trabalhadores estrangeiros e a população local gerou conflitos e rivalidades. Os moradores de Florianópolis, para se distinguirem dos trabalhadores “gringos”, passaram a se chamar de “manés”, em referência a Manuel, nome muito comum entre os nativos da ilha.

Com o tempo, o termo acabou sendo adotado pelos próprios moradores como uma forma de identidade local e de orgulho da cidade.

Dicionário de manezês para visitar Floripa

  • “Morô?” ou “Molezinha?”: gíria que significa “e aí?”, “tudo bem?”;
  • “Tô indo, tchau!” ou “Tô de saída!”: significa que a pessoa está saindo, indo embora;
  • “Tá uma brasa, mora?”: expressão usada para perguntar se está calor;
  • “Tá doido, tchê?”: usada para demonstrar espanto, surpresa;
  • “Deu tiro pela culatra”: expressão usada para dizer que algo não saiu como o esperado;
  • “Vamo nessa, chê!”: gíria usada para indicar que é hora de partir ou começar algo;
  • “Mô quirido” ou “Mô mozão”: expressões carinhosas usadas para se referir a alguém;
  • “Aí manezada!”: saudação em que “manezada” se refere aos nativos de Florianópolis;
  • “Vai dar onda”: significa que algo vai ser divertido ou animado;
  • “Cheio de marra”: expressão usada para descrever alguém com atitude ou presunção;
  • “Barca furada”: algo que não vale a pena ou que pode dar errado.
  • “Deu bom”: expressão usada para indicar que algo deu certo ou foi bem-sucedido;
  • “Meio a meio”: gíria para pedir uma bebida que mistura dois sabores, como uma caipirinha meio morango e meio limão.

Floripa é um destino turístico imperdível para quem busca uma combinação única de belezas naturais, cultura e gastronomia. Com praias de águas cristalinas, como a Joaquina, a Mole e a Barra da Lagoa, e trilhas deslumbrantes, como a da Lagoinha do Leste, Florianópolis encanta turistas do mundo todo.

Além das belezas naturais, a cidade também é conhecida por sua rica cultura, expressa através da música, artesanato e culinária. O artesanato em palha de milho e a renda de bilro são tradições preservadas pelos manezinhos, que também são famosos por suas deliciosas ostras e frutos do mar.

Se você está planejando uma viagem para Floripa, não deixe de experimentar a sequência de camarão e a tainha na telha, pratos típicos. Para acompanhar, peça uma cerveja bem gelada, afinal, como dizem os manés, “toma uma gelada e relaxa”.

Assim, o manezês vai ganhando cada vez mais espaço no vocabulário dos turistas que visitam a cidade. Você já conhecia essas gírias? Se ainda não, vem pra Floripa e mergulhe na cultura local.

Feliz aniversário, Floripa! Que a cidade continue encantando a todos com sua beleza natural e cultura única. Para os manezinhos de coração, um forte abraço e um “tá doido, tchê?” para celebrar este dia especial.

Perguntas e Respostas

1. O que significa o termo “mané” em Florianópolis?

Em Florianópolis, “mané” é uma gíria utilizada pelos próprios habitantes para se referirem a si mesmos, derivada do nome Manuel, comum entre os nativos da ilha.

2. Qual é a origem do termo “mané” para os habitantes de Florianópolis?

A expressão remonta à época da construção da ponte Hercílio Luz, quando os moradores locais passaram a se chamar de “manés” para se distinguirem dos trabalhadores estrangeiros, chamados de “gringos”.

3. Quais são algumas gírias comuns usadas pelos manezinhos de Florianópolis?

  • “Morô?” ou “Molezinha?”: Significa “e aí?” ou “tudo bem?”.
  • “Tá doido, tchê?”: Expressa espanto ou surpresa.
  • “Vamo nessa, chê!”: Indica que é hora de partir ou começar algo.
  • “Mô quirido” ou “Mô mozão”: Expressões carinhosas para se referir a alguém.
  • “Vai dar onda”: Significa que algo será divertido ou animado.

4. O que significa a expressão “barca furada” no dialeto manezês?

“Barca furada” refere-se a algo que não vale a pena ou que pode dar errado.

5. Como os manezinhos de Florianópolis costumam se despedir?

Expressões como “Tô indo, tchau!” ou “Tô de saída!” são usadas para indicar que a pessoa está saindo ou indo embora.

Natal tem vida cultural vibrante e oferece muitos passeios históricos aos visitantes

Muito mais do que uma região de natureza arrebatadora, Natal (RN) é um cidade muito rica culturalmente e oferece atrações imperdíveis para quem curte história e está interessado em se aprofundar nos costumes locais.

Basta lembrar que o consagrado historiador e folclorista Câmara Cascudo é do Rio Grande do Norte e possui um memorial dedicado a ele na cidade. A construção em estilo neoclássico é datada de 1875 e reúne todo o acervo de livros, documentos e objetos do pesquisador.

Além disso, o memorial conta com aproximadamente 15 mil volumes, entre títulos de biografia, história, religião e folclore, além de correspondências do folclorista com outros grandes intelectuais do país como Monteiro Lobato, Mário de Andrade e Gilberto Freire.

Passeio cultural por Natal

Os amantes de história poderão estender o passeio ao memorial e aproveitar para conhecer o Centro Histórico de Natal. O tour pelo chamado “Corredor Cultural” vai da Igreja de Santo Antônio, conhecida também como Igreja do Galo, no Centro, até a Praça Augusto Severo, onde está o Teatro Alberto Maranhão.

Alguns dos destaques durante o percurso são a Praça André de Albuquerque, o marco zero da cidade, o Palácio da Cultura, a Praça João Maria, o Largo Vicente Lemos, o Solar Bela Vista, o Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura de Natal e a Fundação Capitania das Artes.

Natal é a cidade dos Fortes e Faróis, sempre localizados em regiões de belas paisagens. Em formato de estrela, o Forte dos Reis Magos foi construído pelos colonizadores portugueses em 1598, nas proximidades do encontro do Oceano Atlântico com o Rio Potengi.

O monumento é aberto para visitação e ainda preserva os canhões – expostos na parte superior do prédio, a capela com poço de água doce e os alojamentos.

Na praia de Areia Preta está o imponente Farol de Mãe Luiza, com seus 37 metros de altura, acessíveis por uma escadaria em espiral de 151 degraus (aberta aos domingos, das 14h às 17h). A recompensa pela subida é uma das mais belas vistas da praia da Areia Preta, permitindo, ainda, vislumbrar as praias de Genipabu e Ponta Negra.

Quem está em busca de artesanato local não pode deixar de visitar o Centro de Turismo, que fica na antiga Casa de Detenção de Natal.

Ele abriga feira de artesanato e galeria de arte antiga e contemporânea, apresentando um pouco da história potiguar através da evolução da cultura popular.

Se possível, deixe para conhecer o lugar numa quinta-feira e aproveite para emendar no “Forró com Turista”, um show de música regional que, apesar do nome, é bastante frequentada também pelos locais. Ainda por lá, o restaurante de comidas típicas Marenosso é ótima opção antes ou depois do arrasta-pé!

Outro passeio imperdível para quem quer ver e comprar o artesanato local é o Mercado de Artesanato de Ponta Negra. A estrutura é simples, mas a variedade é enorme, com quase 40 lojas que oferecem desde artigos feitos de rendas manuais até comidas regionais. Vale à pena experimentar as castanhas e as cachaças artesanais.

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Trovants: onde ficam as pedras vivas que intrigam e fascinam todo o mundo?

A natureza muitas vezes nos surpreende com suas criações estranhas e admiráveis e as trovants da Romênia (país no leste europeu) são um exemplo disso. Essas pedras parecem inacreditavelmente vivas, variando em tamanho e forma, e alimentando uma série de mitos no folclore e cultura local pelo seu comportamento dinâmico.

As trovants podem ser encontradas em 20 pontos diferentes da Romênia e são protegidas pelo Trovanti Museum Natural Reserve, um museu que recebe o amparo da Unesco. Essas pedras possuem superfícies lisas e arredondadas. Algumas delas chegam a ter até 4,5 metros de altura, outras são bem pequeninas e cabem na palma da mão.

Apesar de não se moverem realmente tanto quanto os seres vivos, as trovants crescem cerca de 4 a 5 centímetros por milênio, o que as torna um fenômeno geológico incomum e intrigante.

Além disso, elas enfrentam mudanças em sua forma após chuvas e podem ser inchadas pela umidade, dando a impressão de um aumento imediato no tamanho.

Os geólogos acreditam que as trovants se formaram pela união de milhões de grãos de areia espalhados pelo solo durante o Mioceno Médio, há cerca de 6 milhões de anos – uma época geológica considerada recente.

Uma intensa atividade sísmica na região que hoje é a Romênia causou constantes e fortes ondas de choque na superfície terrestre, comprimindo os grãos de areia e formando as diversas pedras.

Florin Stoican, co-gestor do Parque Nacional Buila-Vanturarita, explica que várias substâncias minerais se dissolviam em soluções que circulavam sobre a bacia de cascalho e areia, agindo como cimento e colando várias partículas sedimentares. Hoje, existem trovants com composições diversas, feitas de grãos de pedras e conglomerados.

As trovants são uma das maravilhas naturais da Romênia e devem ser apreciadas e protegidas por gerações futuras. É incrível como essas pedras aparentemente inanimadas podem inspirar tanto fascínio e admiração.

Conheça as trovants de perto

Localizado na região de Vâlcea, no sul da Romênia, o Trovanti Museum Natural Reserve é uma atração turística incrível que você não pode deixar de visitar.

Para chegar lá, é possível pegar um ônibus ou carro de Bucareste, a capital da Romênia, e seguir pela rodovia A1 em direção a Pitesti. Depois, siga pela estrada E81 até a cidade de Costesti, onde está localizado o museu.

No museu, você poderá explorar as diferentes áreas do parque, ver as impressionantes trovants e aprender sobre sua história e formação geológica. Há guias turísticos que falam inglês e romeno. É possível fazer passeios em grupo ou individuais.

O parque também possui áreas para piquenique, onde você pode desfrutar de um lanche enquanto admira as pedras e a paisagem natural ao redor.

É importante lembrar que as trovants são protegidas pela Unesco e qualquer dano ou coleta de amostras é estritamente proibido. Ao visitar o Trovanti Museum Natural Reserve, é essencial respeitar as regras do parque e da natureza, para garantir que as rochas permaneçam protegidas para as gerações futuras.

Se você é um amante da natureza, geologia e curiosidades, não perca a oportunidade de visitar o Trovanti Museum Natural Reserve e ver essas impressionantes “pedras vivas” pessoalmente.

Visite a Romênia

Para além das curiosas trovants, a Romênia é um destino turístico surpreendente, com uma história rica, paisagens deslumbrantes e uma cultura única.

Alguns dos destaques incluem o Castelo de Bran, que inspirou a lenda do Conde Drácula, as pinturas bizantinas da Igreja de Moldoviţa e as cidades medievais de Sighișoara e Brasov.

Além disso, a culinária romena é deliciosa, com pratos como sarmale (folhas de repolho recheadas), mici (uma espécie de salsicha) e palinca (aguardente de frutas) para experimentar. Com tantas atrações interessantes, a Romênia é um destino que certamente deve estar na lista de viagens de qualquer viajante aventureiro.

PS: Um blog para quem ama viajar 💙

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