Não é à toa que a Praia do Gunga é uma das mais bem avaliadas de Alagoas. Além de visuais inesquecíveis, ela oferece muitas opções de lazer para seus visitantes. Por conta disso, caso você esteja programando uma viagem a Maceió, este destino certamente merece um lugar no seu roteiro, nem que seja por um dia.
O Hurb preparou algumas dicas de como chegar e do que fazer nesse que é mais um cartão postal do Nordeste brasileiro. Continue com a gente até o final e confira.
Onde fica a Praia do Gunga?
A praia do Gunga fica localizada no município do Recreio, também conhecido como Barra de São Miguel, a cerca de 40 quilômetros da capital do estado. Sem dúvidas, o grande atrativo do local é o encontro do mar com a Lagoa do Recreio, que oferece uma encantadora mistura de tons verdes e azuis em suas águas.
Além disso, uma faixa de coqueirais dispostos na areia e as falésias da região — formações rochosas esculpidas naturalmente pelo vento ao longo do tempo — completam o visual de tirar o fôlego e que encanta turistas do Brasil e do resto do mundo já há algum tempo.
Falésias do Gunga
Como chegar à Praia do Gunga?
É possível chegar à Praia do Gunga por via terrestre ou mesmo pelo mar. Para quem parte de Maceió, capital do Alagoas, ônibus diários saem a cada 15 minutos do Centro da cidade, com passagens por cerca de R$3,00. Nesse ônibus de linha, o trajeto pode durar até 1h30min, considerando que há ainda um percurso a ser feito a pé da pista até a praia.
Caso você opte por fazer o percurso em carro particular, ou prefira fechar com uma agência de turismo, a viagem terrestre costuma ser mais rápida e dura cerca de 40 minutos. Algumas empresas oferecem até mesmo pacotes que unem o traslado terrestre e um passeio de barco, uma ótima opção para quem busca conforto e comodidade. Apesar de o acesso ser por meio de uma propriedade particular — a Fazenda do Gunga —, você não precisará pagar para entrar na praia.
Por mar, escunas e catamarãs partem diariamente da Barra de São Miguel, até às 17h, e a travessia dura cerca de 20 minutos. O percurso também costuma ser feito por lanchas ou jet skies particulares e são uma ótima opção de passeio para turistas mais aventureiros, como veremos a seguir.
O que fazer na Praia do Gunga?
Certamente você encontrará opções de lazer para todos os gostos, bolsos e idades na praia do Gunga. O Hurb selecionou algumas das melhores dicas para você. Confira!
Para a família
Para quem viaja em família, especialmente com crianças, uma boa pedida são os passeios de jangada. Realizados no lado da lagoa, as águas são mornas e mais tranquilas (especialmente quando a maré está baixa) e permitem um mergulho para refrescar e ainda avistar os recifes da Praia do Gunga.
Para os esportistas
Para quem gosta de se manter ativo, é possível alugar diferentes equipamentos náuticos ao longo da margem da praia. As opções de esporte que podem ser praticadas na praia do Gunga incluem o stand up paddle, o surf e o windsurf. Se você prefere passeios mais tranquilos, ainda é possível apostar em caminhadas pela praia, deserta em alguns trechos.
Curta a Praia do Gunga e outros paraísos de Alagoas
Para os mais aventureiros, passeios de buggy pelas falésias oferecem uma boa dose de adrenalina. Eles duram cerca de 1 hora e cada veículo leva até quatro passageiros. Ainda é possível reunir a galera e embarcar na banana boat, uma espécie de barco inflável rebocado por uma lancha ou jet sky em alta velocidade — aventura e diversão garantidas. Outra opção, o salto de parapente permite desfrutar uma vista panorâmica da praia e promete ser um passeio inesquecível. Será que você tem coragem?
Para todos
Para os que chegam de carro, antes mesmo de chegar à Fazenda do Gunga é possível fazer um pit stop no Mirante da Praia do Gunga e apreciar a vista das falésias, do mar e da Lagoa em 360 graus — além de garantir um registro inesquecível. A subida custa R$3,00 por pessoa e ainda é possível garantir souvenirs e lembrancinhas na lojinha de artesanato que fica bem próxima ao Mirante.
Mirante da Praia do Gunga
Depois de todas essas aventuras, nada como experimentar a comida típica de Alagoas, não é mesmo? Com opções para todos os bolsos, diversos restaurantes se espalham ao longo da praia, competindo pela atenção dos turistas. Mariscos, como ostras e caranguejos, são sempre uma boa pedida — ainda mais se acompanhados de uma boa caipirinha ou de um suco de alguma fruta típica. A maioria das barracas oferecem, ainda, redes e puffs para um merecido descanso, itens que costumam ser cobrados.
Como se preparar para a viagem?
Como em qualquer viagem, vale se programar e antecipar possíveis imprevistos. Afinal, o combinado não sai caro, não é mesmo?
Se você não gosta de praias lotadas, por exemplo, vale evitar os períodos de Carnaval e Réveillon, quando o fluxo de turistas é intenso na praia do Gunga. O Nordeste brasileiro costuma ter altas temperaturas o ano todo, então dê preferência para viajar depois de julho e antes do fim do ano para uma estadia mais sossegada.
Também vale a pena programar o seu transporte com antecedência. Por se tratar de uma área mais afastada, serviços de mobilidade por aplicativo não costumam chegar até a praia do Gunga, por conta disso, é recomendável contar com um serviço de transfer. Com o Hurb você pode fazer esse passeio sem preocupação, temos esse traslado que te busca no Hotel e ainda leva de volta no fim do dia!
Outro ponto de atenção é com relação ao sinal das operadoras de celular. Tim e Vivo são as que costumam ter a melhor cobertura, mas ainda assim podem apresentar instabilidade temporária. Por conta disso, nem sempre os restaurantes aceitam o pagamento via cartão, então vale ter dinheiro em espécie em mãos.
Como você pôde ver, a praia do Gunga é sinônimo de diversão garantida — esteja você viajando em família, com os amigos ou mesmo para uma programação romântica. Agora que você já conhece um pouquinho mais sobre este destino, que tal continuar desbravando as principais delícias de Alagoas? Continue com a gente e conheça um pouco mais sobre Maceió.
Sabemos que quando viajamos a última coisa que queremos pensar é que algo vai dar errado, e é por isso que muitas pessoas ainda ficam na dúvida se realmente vale a pena contratar um seguro viagem. Por isso, o Hurb vai te ajudar nessa. Iremos listar 5 benefícios para você ter certeza da importância de um seguro para sua tão sonhada viagem.
1- Bagagem extraviada
Você sabia que mais de 24 milhões de malas são extraviadas por ano? Pensando nisso, o seguro viagem é um item indispensável, afinal ninguém quer ficar desamparado caso isso aconteça. Nessa situação, a empresa responsável pelo seu seguro irá cobrir todo o pagamento de indenização, seja em caso de extravio definitivo, ou atraso no recebimento da bagagem extravida . Além disso, alguns seguros oferecem a opção de rastreamento da bagagem.
2- Assistência médica
Nada pior do que você estar viajando, passar mal e não poder contar com uma assistência médica de qualidade. E caso precise de uma internação, você sabia que pode custar mais de 30 mil dólares? Por isso, é importante garantir o seu seguro viagem e ficar tranquilo, porque todas suas despesas médicas serão quitadas. Esse benefício pode evitar que um imprevisto se torne um problema ainda maior, capaz de mudar todo o roteiro da sua viagem.
Imagina seu voo atrasar ou ser cancelado? Para diminuir a dor de cabeça e oferecer total suporte ao viajante, os seguros ficam responsáveis por qualquer possível taxa de mudança no voo, alimentação e hospedagem do viajante. Existem algumas empresas de seguros que cobrem também toda a estadia e passagem de acompanhantes.
4- Assistência odontológica
Se engana quem pensa que imprevistos dentários não acontecem durante a viagem. No caso de algum acidente ou emergência, o seguro irá garantir total atendimento em clínicas conveniadas, sem você precisar gastar por isso. Nada melhor do que não precisar se preocupar com isso, não é mesmo?
5- Garantir sua entrada em países europeus
O seguro viagem é extremamente importante quando for viajar para fora do país. Em alguns lugares da Europa, que fazem parte do Tratado de Schengen, como: Portugal, Alemanha, França, e Grécia, é obrigatória a apresentação de um seguro com cobertura médica mínima de 30 mil euros para conseguir entrar no país. Então, caso você queira viajar para algum desses lugares, não se esqueça de garantir o seu seguro.
É essencial que você analise muito bem todos os itens de cobertura antes de escolher, e não arrisque viajar sem um bom seguro. Como estamos sempre pensando no melhor para você, confira todas as vantagens dessa parceria Hurb e Assit Card.
É lei: os brasileiros que desejam entrar nos Estados Unidos devem portar o visto americano. Por se tratar de uma documentação relativamente complexa e que envolve diferentes etapas, é comum que muitas pessoas tenham dúvidas na hora de emiti-la ou não saibam nem por onde começar — especialmente aqueles que são marinheiros de primeira viagem rumo aos EUA.
Se esse é o seu caso e você não sabe ao certo nem por onde começar, não se preocupe. Você não está só e o Hurb preparou este conteúdo completo para tirar suas principais dúvidas sobre o tema. Acompanhe a leitura até o fim e confira!
Visto americano: o que é esse documento?
Emitido pelo país de cidadania do viajante, o visto é um documento exigido por diferentes governos para a entrada de estrangeiros em suas respectivas fronteiras. A terra do Tio Sam não é o único país a demandá-lo, e até mesmo o Brasil tem diferentes regulamentações acerca do tema.
Na maioria das vezes, além de conter informações pessoais — como nome, data de nascimento e nacionalidade —, o visto também informa o motivo da visita (estudos, turismo, tratamento médico, trabalho, etc), geralmente por meio de um código. No caso dos Estados Unidos, o visto americano nada mais é que um adesivo que será anexado junto ao seu passaporte.
Quais os tipos de visto existentes?
Como citado anteriormente, o visto determina o motivo da visita de um estrangeiro a outro país. Atualmente, os Estados Unidos disponibiliza cerca de 30 tipos diferentes de visto para não imigrantes e pouco mais de 10 para imigrantes. Eles são identificados por códigos e, na documentação, aparecem sob o título de de type/cass.
Turismo
Identificado com o código B, esse tipo de visto é destinado a quem pretende visitar os Estados Unidos temporariamente a passeio, a negócios, para a realização de um tratamento médico ou participar em eventos sociais.
Estrangeiros com essa documentação não serão autorizados a trabalhar, estudar ou realizar estágios no país. Os visitantes poderão ficar de 90 a 180 dias nos Estados Unidos a cada entrada, desde que comprovados vínculos e a intenção de retorno ao país de origem.
Estudos
Existem três modalidades de visto de estudante: o destinado a alunos que irão ingressar em universidades, cursar aulas de idiomas ou mesmo fazer o high school, recebe o código F; os chamados cursos vocacionais, como um curso de formação aeronáutica, por exemplo, leva o código M; por último, trainees e estagiários recebem o código J e não terão permissão de realizar nenhum tipo de trabalho além daquele associado ao seu treinamento profissional.
O tempo de permanência permitido por cada uma dessas modalidades de visto depende de diferentes fatores, mas especialmente da duração do curso a ser realizado. Em sua maioria, os visitantes com vistos de estudante podem ficar até um ano nos Estados Unidos.
Trabalho
Como você já deve ter percebido, a maioria dos vistos americanos não permitem que o viajante trabalhe no país. Esse tipo de permissão é mais facilmente obtido por profissionais de determinadas áreas que desejam fazer trabalhos sazonais ou temporários, como jornalistas ou profissionais da mídia, atletas, artistas ou profissionais do entretenimento, ou tripulantes aéreos.
Imigração
As categorias de visto destinadas à imigração são mais restritas e específicas a quem já tem vínculos com algum cidadão, crianças estrangeiras adotadas por cidadãos americanos, trabalhadores religiosos, pessoas altamente qualificadas, profissionais já contratados por uma empresa norte-americana ou em transferência.
Independentemente da área em que se atue, ser contratado por uma empresa do país é o jeito mais fácil de conseguir um visto americano que conceda direitos legais de trabalho ao estrangeiro. Por meio do Employer Sponsored Visa, o próprio empregador será responsável por protocolar documentos específicos junto ao Serviço de Imigração, o que elimina alguns vários degraus do processo burocrático.
Outra possibilidade é observar trabalhos que tenham escassez de mão de obra no país. Anualmente, o governo emite cerca de 60 mil vistos nesta modalidade. Porém, a burocracia é grande. Além de se tratarem de áreas muito específicas e que costumam exigir alto grau de qualificação, também é necessário obter, junto ao Departamento do Trabalho, um documento que comprove que não há cidadãos americanos aptos a realizarem a função do requerente.
Visto norte-americano vs. Green Card: quais as diferenças?
Caso você esteja se perguntando como o visto americano se diferencia do Green Card, o Hurb explica. O principal ponto é que o Green Card, ainda que possa ser revogado, não tem data de validade e portanto não limita a duração da estadia do estrangeiro em solo estadunidense. Em outras palavras, é ele quem garante a residência permanente nos Estados Unidos.
Quais as principais etapas do processo de emissão do visto?
Agora que você já conhece os principais tipos de vistos emitidos pelos Estados Unidos e já sabe qual a melhor modalidade que se encaixa nos seus planos de conhecer o país, chegou a hora de descobrir como iniciar esse processo. Vamos lá!
Preenchimento do formulário DS-160
A primeira etapa para a emissão do visto americano pode ser realizada online. Trata-se do preenchimento do DS-160, o Requerimento de Visto para Não-Imigrantes, que costuma levar cerca de 90 minutos.
O governo americano permite que os requerentes contem com o auxílio de outras pessoas durante o processo. Recorra a esse tipo de ajuda caso você ainda não se sinta tão confiante no inglês, uma vez que todas as informações submetidas devem estar no idioma. Além disso, o site também recomenda a utilização dos navegadores Chrome ou Firefox para uma melhor navegação.
Já nesta fase, é necessário ter em mãos documentos como passaporte, itinerário de viagem (caso as passagens já tenham sido compradas), currículo e outras informações de escolaridade e/ou empregadores, caso você esteja solicitando visto de estudante ou de trabalho.
Pagamento de taxas
Após o preenchimento do formulário, é hora de pagar as taxas para a emissão do visto, o que pode ser feito por meio de um cartão de crédito ou mesmo via boleto. Os valores pagos não são reembolsáveis, mesmo que ao fim do processo o visto seja negado.
Turistas, visitantes em tratamento médico e algumas modalidades de profissionais pagam uma taxa única, chamada de MRV, que custa USD 160,00 (em torno de R$ 800,00 na conversão atual). Estudantes acadêmicos, intercambistas e vocacionais devem, ainda, pagar uma taxa extra.
Taxa SEVIS
A taxa SEVIS é exigida para a maioria dos estrangeiros que desejam ingressar nos EUA para dar continuidade aos estudos. Ela é destinada à manutenção de um sistema que acompanha e monitora os estudantes estrangeiros que participam do sistema educacional norte-americano, assim como as escolas que os recebem.
O valor cobrado varia conforme a modalidade de estudo, que implica em um tipo de visto diferente. Considerando valores atuais das moedas:
estudantes em programas de intercâmbio: USD 220,00 (um pouco mais de R$ 1000,00);
estudantes acadêmicos ou vocacionais: USD 350,00 (cerca de R$ 1800,00);
estudantes em programas de au pair ou work/travel: USD 35,00 (em torno de R$ 180,00).
Visita ao CASV
Com o intuito de acelerar o processo de solicitação do visto, a embaixada americana criou o Centro de Atendimento ao Solicitante de Visto (CASV). Separados dos consulados, nesses espaços os viajantes finalizam o cadastro antes da entrevista e, em alguns casos de renovação, cuidam de todo o processo quando a entrevista não é mais necessária.
Neste dia será coletada a biometria e feita a foto para o visto. Você deverá ter em mãos os seguintes documentos:
passaporte atual com validade superior a seis meses além do período de estadia nos Estados Unidos;
impressão da página de confirmação do DS-160;
impressão da página de confirmação e instruções do agendamento da entrevista
uma foto 5x5cm colorida, com menos de 6 meses e em fundo branco;
cópias de qualquer documentação que suporte o requerimento do visto e comprovem, entre outras coisas, o propósito da viagem, a intenção de partir dos EUA, evidência de laços familiares e empregatícios no país de origem, capacidade de custear a viagem;
nos casos de renovação, pede-se também o passaporte contendo o último visto dos Estados Unidos.
Apesar de gerar ansiedade em muitas pessoas, a entrevista não é nenhum bicho de sete cabeças. Manter a calma e a transparência são fundamentais. Basta se ater às informações contidas nos seus formulários e suas chances de aprovação já serão satisfatórias.
Comumente, as perguntas feitas buscam confirmar o propósito da sua ida aos Estados Unidos, além de confirmar seus vínculos com o país de origem e suas condições de arcar com os custos da viagem.
Entre outras, as perguntas mais frequentes são:
para qual cidade você pretende ir?
quanto tempo deseja ficar nos Estados Unidos?
vai viajar com quem?
qual sua renda mensal?
com o que você trabalha?
com quem você mora?
como é a sua relação como seus familiares mais próximos?
Outras perguntas específicas sobre profissão e/ou estudos também podem ser feitas, novamente com o intuito de atestar que as informações apresentadas no DS-160 são verídicas.
Caso você tenha domínio do inglês, apenas informe isso ao oficial e deixe que ele decida em qual idioma conduzir a entrevista. Não há a necessidade de tentar fazer esta etapa em inglês por achar que isso facilitará a aprovação do visto — a entrevista pode ser feita em português sem problema algum.
A entrevista
A entrevista é sempre realizada em um consulado norte-americano. Se possível, evite levar aparelhos eletrônicos, inclusive celulares, uma vez que eles não são permitidos. Escolha um traje confortável, mas minimamente formal. Bermudas, rasteirinhas e blusas de alcinha não são permitidas em instituições governamentais.
Onde fazer a entrevista para o visto norte-americano?
Apenas cinco capitais do país têm consulados americanos. Confira abaixo o endereço e o telefone para contato de cada um deles:
São Paulo (SP): Rua Henri Dunant, 500, (11) 3250-5000;
Rio de Janeiro (RJ): Avenida. Presidente Wilson, 147, (21) 3823-2000;
Porto Alegre (RS): Avenida Assis Brasil, 4320, (51) 3345-6000.
O que fazer ao ter o visto americano negado?
É cada vez mais raro, mas infelizmente ainda acontece. Caso você tenha a infelicidade de ter o seu visto negado, será necessário iniciar todo o processo de requerimento novamente — inclusive o pagamento das taxas.
A boa notícia é que não existe um tempo mínimo de espera e você pode entrar como uma nova solicitação imediatamente se assim desejar. Porém, recomenda-se que você procure entender o que motivou a negativa.
Entre os principais motivos para a não aprovação do visto estão a falta de vínculos com o Brasil e a apresentação de documentos incompletos ou incorretos, assim como não aplicar para a modalidade de visto mais adequada — todas situações que podem ser contornadas em um próximo requerimento.
Quanto tempo o visto demora para ser emitido?
Já ao fim da entrevista você saberá se teve seu visto americano aprovado ou negado. Porém, o documento físico chegará ao endereço informado em cerca de 10 dias úteis. O processo como um todo, porém, pode facilmente durar mais do que um ano.
Por conta da pandemia do novo coronavírus, as embaixadas dos Estados Unidos ficaram cerca de um ano sem emitir novos vistos de turismo. O atendimento presencial nos Consulados para as entrevistas voltou a ser feito apenas em novembro de 2021, o que gerou um acúmulo e consequente atraso nas solicitações.
Atualmente, alguns consulados têm filas de mais de um ano para o agendamento da entrevista, como é o caso de Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As maiores esperas são para quem busca emitir o visto de turismo. As demais modalidades, inclusive as de estudante, são consideradas de emergência e permitem o agendamento em até dois dias úteis.
De toda forma, é importante se programar com antecedência para evitar que os prazos necessários para o andamento da burocracia não interfiram de maneira negativa nos seus planos de viagem.
O que saber após ter o visto emitido?
Ufa! Você finalmente tem o visto em mãos: mas e agora? Como ler as informações ali contidas e quais os principais cuidados que você deve ter com esse documento tão importante? O Hurb apresenta a seguir quatro importantes dicas. Confira!
Informações
Antes de mais nada, é importante conferir todas as informações presentes no seu visto. Caso qualquer informação esteja incorreta ou diferente da apresentada no seu passaporte, será necessário entrar em contato com a embaixada ou com o consulado responsável pela emissão do seu documento.
Validade
Na maioria das vezes, o visto americano tem validade de 5 anos. Porém, esse não necessariamente é o período de permanência permitido nos Estados Unidos, assim como não significa que um estrangeiro poderá sair e reentrar no país quantas vezes bem entender. Tudo isso dependerá da modalidade de visto solicitada no início da aplicação.
Renovação
Ao fim da validade do visto será necessário refazer todo o processo, inclusive o pagamento das taxas exigidas. Em alguns casos, a etapa de entrevista é dispensada na renovação do documento. Caso o seu passaporte expire antes do visto, você deverá entrar nos Estados Unidos em posse dos dois documentos.
Furto, roubo ou perda
O governo americano recomenda que os viajantes façam uma cópia do visto, assim como da página do passaporte que contém as informações pessoais. Em caso de furto, roubo ou perda desses documentos, será necessário reportar o ocorrido à polícia local — independentemente de onde o incidente ocorra. A posse das cópias facilita a substituição dos documentos, que deve ser solicitada em uma embaixada ou consulado de fora dos Estados Unidos.
Como se preparar para a viagem?
Depois de tanta burocracia para conseguir o visto americano, a última coisa que você quer é dor de cabeça na hora de embarcar, não é mesmo? Não se preocupe, o Hurb tem mais algumas dicas para que essa tão esperada viagem ocorra da melhor maneira possível.
Passagens
Ainda que ter um itinerário definido possa facilitar a emissão do visto, o próprio governo americano recomenda que as passagens só sejam emitidas após a documentação ser aprovada.
Planeje bem a sua viagem e pesquise sobre os destinos de interesse. Assim como o Brasil, os Estados Unidos são um país de dimensões continentais, o que influencia diretamente em mudanças climáticas e também culturais de uma região para a outra.
Falando em clima, esta é outra dica importante. Com estações bem definidas, é interessante entender essas variações e se programar para as estações mais frias caso você deseje viajar mais próximo do fim do ano. Se esse não for o seu caso, é só aproveitar o calor de julho, especialmente na costa oeste do país.
Hospedagens
Assim como a modalidade do seu visto, a escolha da hospedagem também pode ser influenciada pelo propósito da sua viagem. Estudantes podem contar com opção de estadia na própria universidade ou na casa de cidadãos americanos, os chamados homestays.
Para quem viaja a lazer, pousadas, hostels, e hotéis costumam ser a melhor opção, mas essa escolha também pode variar dependendo de quem irá embarcar com você — uma viagem em família pode pedir mais conforto, enquanto um passeio entre amigos pode exigir um pouco menos de luxo.
Além disso, existe a possibilidade de adquirir pacotes que unam passagens e hospedagem. Essa é uma boa opção para quem quer mais comodidade na hora de fechar a viagem, uma vez que é possível contratar uma única empresa que já tenha ofertas prontas e adequadas a você e sua família.
Seguro
Como diz o ditado, o seguro morreu de velho. Nunca sabemos com quais emergências podemos nos deparar ao longo de uma viagem. Considere a possibilidade de contratar um seguro viagem que cubra ao menos a perda e/ou o extravio de suas bagagens, especialmente se essa for sua primeira viagem internacional — afinal, quanto menos dor de cabeça melhor, não é mesmo?
Se possível, faça um check up antes de viajar e leve sua condição de saúde em consideração para entender se há também a necessidade de contratar um seguro médico ou odontológico. Para alguns tipos de visto, como algumas modalidades do visto de estudante, a contratação de uma assistência médica internacional é obrigatória.
Documentação
Antes da viagem, confira mais uma vez se todas as documentações estão em dia, com todas as informações corretas e dentro de seus respectivos prazos de validade. Tenha as mais importantes, como visto, passaporte e comprovante de vacinação em mãos antes do embarque, de preferência organizadas em uma única pasta. Por garantia, também é válido manter cópias digitais acessíveis no seu celular.
Além de todas as documentações necessárias para a emissão do visto, uma muito importante não pode ser negligenciada na hora do embarque: a carteira de vacinação. A comprovação da vacina contra a COVID-19 é obrigatória para brasileiros e deve ter sido ministrada em um intervalo de pelo menos 10 dias.
Para que seja válida na imigração dos EUA, é necessário apresentar a carteirinha de vacinação internacional ou Profilaxia (CIVP), fácil e gratuitamente emitida em qualquer posto da ANVISA.
Embarque
Visto emitido, passagens compradas, hospedagem reservada e documentação em mãos: chegou a tão aguardada hora do embarque! Lembre-se de chegar com antecedência no aeroporto — as companhias aéreas chegam a solicitar até 4 horas de antecedência, a depender do local de partida e do período da viagem.
Estude as regras de bagagem do seu bilhete para não ultrapassar os limites de peso e também para não precisar se desfazer de nenhum item na hora do raio-x. Alguns produtos aerossóis e líquidos em grandes quantidades são proibidos na mala de mão durante voos internacionais, que costumam ter regras mais rígidas que os voos domésticos.
Sem dúvidas, tirar o visto americano é um processo longo e complexo que pode lhe custar algumas noites de sono. Porém, com o preparo adequado e algum planejamento, será possível passar por todas as etapas aqui apresentadas sem maiores surpresas.
Caso ainda tenha alguma dúvida sobre como tirar o visto americano, é só deixar a sua pergunta nos comentários abaixo. O Hurb está aqui para ajudar! Já passou por tudo isso e teve o visto aprovado? Queremos ouvir suas dicas!
Um dos grandes templos do futebol mundial. É difícil não tratar La Bombonera dessa forma, pois estamos falando de um estádio histórico, localizado num dos maiores centros da América do Sul, a cidade de Buenos Aires. Lá foi palco de jogos históricos e foi onde grandes craques deram seus primeiros passos vestindo a camisa do Boca Juniors.
Mais do que um estádio de futebol, La Bombonera é um dos grandes pontos turísticos da Argentina. É difícil ver um apaixonado pelo esporte visitar a cidade e não fazer o tour pelo museu, passando pela arquibancada e até mesmo descendo até o gramado. É mais do que a história de um clube. Ali está um pouco da história de um país.
Uniformes que fazem parte do acervo do Museo de la Pasión Boquense
E um pouco de todos os fatos marcantes e curiosidades que deram origem e ajudaram a construir toda a lenda por trás do estádio estão neste post. Continue a leitura!
A origem e história de La Bombonera
Sim, La Bombonera é uma alusão ao que conhecemos no Brasil como caixa de bombons. E esse nome se dá pelo formato quadrado, um dos grandes atrativos e que faz o estádio ser reconhecido como um verdadeiro caldeirão. Ele é um entre os 36 estádios existentes na cidade de Buenos Aires, junto com os de clubes como Racing, Independiente e seu grande e maior rival, o River Plate.
Apesar do nome icônico, La Bombonera é um apelido dado pelo grande público e pela imprensa. De batismo mesmo, Estádio Alberto J. Armando é o original, uma homenagem a um antigo presidente do Boca Juniors. A inauguração do estádio aconteceu em 1940, apenas dois anos depois do início das obras de construção.
Estádio histórico, bairro turístico e tour guiado
Um dos grandes detalhes que envolvem La Bombonera é sua localização histórica, um dos principais pontos turísticos da cidade de Buenos Aires, o bairro La Boca. Por lá, há a rua El Caminito, região em que as construções são todas coloridas e há muitas pinturas pelos muros. Sem dúvidas, uma área atrativa e que rende belas fotos e recordações.
Uma ótima experiência para quem é amante do futebol e da história do clube gigante que é o Boca Juniors é passar o dia no bairro. Há muito o que fazer: visitar lojinhas não oficiais do clube, passear na rua El Caminito, visitar os restaurantes da região, ir ao Museu de Cera de Buenos Aires e, por fim, fazer o tour em La Bombonera. Isso inclui a visita ao museu do clube e ao estádio.
Durante a tour, se você comprar o pacote completo, é possível visitar não só a arquibancada, mas também o gramado, as cabines de imprensa e até mesmo os vestiários com acesso ao túnel. Inegavelmente, é o mais perto da experiência que um jogador de futebol profissional pode ter dentro das estruturas de La Bombonera.
La Bombonera é um dos estádios mais temidos pelos adversários do Boca Juniors, sejam os competidores locais, sejam os vizinhos sul-americanos que visitam o estádio pela Copa Libertadores. O principal diferencial do local é sua construção, com anéis de arquibancada um sobre os outros, criando uma atmosfera com incrível acústica.
O arquiteto que projetou o estádio, Viktor Sulčič, pensou nessa disposição das arquibancadas justamente por não ter um espaço muito grande para a construção. Ou seja, em vez de ter um estádio amplo, como é o caso do Maracanã, ele pensou em uma estrutura compacta, mas espaçosa dentro do que era possível.
Como resultado, La Bombonera é um verdadeiro caldeirão que comporta 49 mil torcedores apaixonados pelo Boca Juniors e que cantam os 90 minutos sem parar. E com um detalhe muito importante: as arquibancadas são bem próximas do campo. Para os adversários, péssimo negócio. Já para o Boca, uma incrível atmosfera de apoio ao time!
O rivais estão por perto
Uma famosa frase do filme O Poderoso Chefão vale muito bem para a localização dos estádios em Buenos Aires: “Mantenha seus amigos perto e seus inimigos mais perto ainda”. La Bombonera fica em uma região em que alguns outros rivais importantes do Boca também têm seus estádios localizados, acirrando ainda mais as disputas.
Um dos grandes clubes de Buenos Aires, o Racing Club, tem seu estádio, o Avellaneda, a nada menos do que 26 minutos de distância de La Bombonera. E não para por aí! Outro grande clube da cidade, o Independiente, tem seu estádio, o Libertadores de América, há apenas 30 minutos de distância do estádio do Boca Juniors.
Então, para quem visita Buenos Aires e é um verdadeiro amante do futebol, é uma ótima ideia aproveitar os dias na cidade para conhecer também a casa do Racing Club e do Independiente, duas instituições clássicas da Argentina. Ah, e se você estiver com um pouco mais de tempo, pouco mais de 1 hora é o suficiente para chegar ao Monumental de Nuñez, estádio do River Plate, maior rival do Boca.
Os brasileiros que se deram bem na La Bombonera
La Bombonera é reconhecida como um território hostil para os adversários, o que não poupa nem mesmo os clubes brasileiros. Ao longo da história, em competições sul-americanas, muitos times daqui sofreram ao visitar nossos hermanos. Entretanto, o Boca também tem seu histórico de derrotas para os brasileiros.
É bem verdade que não foram muitos, mas as conquistas foram importantes. Até hoje, estas foram as vitórias de clubes do Brasil em La Bombonera:
Boca Juniors 2 x 4 Flamengo
Amistoso
1958
Boca Juniors 1 x 4 Grêmio
Amistoso
1959
Boca Juniors 1 x 5 São Paulo
Amistoso
1961
Boca Juniors 1 x 2 Santos
Libertadores
1963
Boca Juniors 3 x 4 Santos
Amistoso
1964
Boca Juniors 3 x 5 Botafogo-SP
Amistoso
1971
Boca Juniors 1 x 2 Cruzeiro
Libertadores
1994
Boca Juniors 2 x 3 São Paulo
Supercopa
1995
Boca Juniors 0 x 1 Paysandu
Libertadores
2003
Boca Juniors 1 x 2 Internacional
Sul-Americana
2008
Boca Juniors 1 x 2 Fluminense
Libertadores
2012
Boca Juniors 0 x 2 Palmeiras
Libertadores
2018
La Bombonera, Buenos Aires e Argentina. Este é um combo incrível para quem ama futebol e gosta de desbravar nossos países vizinhos da América do Sul. Sem dúvida, é uma experiência rica em história e cultura, tudo isso aqui pertinho!
Seja em “Copacabana, a princesinha do mar”, seja onde caminha a “moça dourada do sol de Ipanema”, ou, ainda, com alguém vagando “na lua deserta das pedras do Arpoador”, não faltam canções que criam imagens dos belíssimos cenários das praias do Rio de Janeiro.
Não é à toa que a capital fluminense é um lugar mágico e recebe turistas do mundo todo, atraídos pelos belos contornos do relevo carioca, que mistura um imenso litoral entremeado de montanhas, florestas e lagos. E, claro, com a pujante capital se erguendo em meio a essa natureza incrível.
Mas não dá para falar do Rio de Janeiro sem mencionar suas praias, não é mesmo? Por isso, se você está pensando em visitar esse cartão postal brasileiro, ou já está de malas prontas, precisa ler este guia exclusivo em que damos detalhes das principais praias cariocas, além de dicas úteis para viajantes. Vamos lá?
O que é legal saber sobre o litoral carioca?
Antes de conhecermos as praias do Rio de Janeiro, é interessante ter uma miniaula de geografia. Segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a região metropolitana da capital fluminense conta com 246,22 km de extensão e se divide em três grandes setores: Baía da Guanabara, Oceano Atlântico e Baía de Sepetiba.
São quase 100 praias aí localizadas, muitas delas minúsculas e escondidas em meio à mata, onde somente os mais aventureiros conseguem chegar.
A maior e mais sinuosa seção é a famosa Baía da Guanabara, onde fica a região central da capital, os aeroportos Santos Dumont e Galeão, os portos de carga, o terminal de cruzeiros marítimos e a ponte Rio-Niterói. Nessa área ficam praias como Botafogo, Flamengo e Urca, além do Pão de Açúcar.
Na parte do Oceano Atlântico, que vai do Pão de Açúcar à Barra de Guaratiba, você encontra alguns dos bairros mais badalados do Rio e, claro, as praias mais populares que não podem faltar no roteiro do turista ― Leme, Copacabana, Arpoador, Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca.
Já a Baía de Sepetiba, que se estende da Barra de Guaratiba à foz do Rio Guandu, é uma área menos populosa, por ser distante do centro da cidade e ter áreas pantanosas, com manguezais, e zona de colônias de pesca.
Como se localizar nas praias mais populares
As praias mais populares têm infraestrutura com várias formas de acesso via transporte público (ônibus, metrô e/ou BRT). Para saber onde está, além de se localizar pelos nomes dos bairros ou vias, você pode escolher os melhores pontos para ficar por meio dos postos de salvamento.
O Rio tem 27 postos, que são totens altos localizados entre a areia e o calçadão. Neles funcionam estações de salvamento e banheiros públicos com chuveiro ― ao longo deste guia, nos referimos a esses postos como localização.
Esses são os famosos “postos” das praias do Rio de Janeiro, são excelentes pontos de referência!
Anotou tudo? Agora você já sabe que cada parte da orla da cidade do Rio de Janeiro esconde maravilhas e particularidades. Difícil mesmo é escolher o que visitar durante sua viagem. Então, para facilitar, confira esse guia especial!
Que praias do Rio de Janeiro não podem faltar na sua viagem?
Chegou a hora de conhecer as praias do Rio de Janeiro que todo turista precisa visitar ao menos uma vez. Elas estão localizadas na Zona Sul e Oeste da cidade. Vamos comentar seus principais atrativos e curiosidades, além de dar dicas sobre os melhores pontos para ficar. Confira!
Copacabana (Zona Sul)
Começamos falando sobre a praia mais famosa do mundo: Copacabana, localizada na avenida Atlântica. Símbolo nacional e palco de um dos maiores espetáculos da Terra, o Réveillon, é parada obrigatória para todos os turistas no fim do ano.
Com 4,15 km de extensão, a orla de Copacabana começa na altura do Forte do Leme e termina junto ao Forte de Copacabana. É uma das praias mais bem estruturadas do Rio, tem 6 postos de salvamento, numerados do 1 ao 6, e 64 quiosques que servem até gastronomia internacional. Destes, um dos mais famosos é o quiosque da Rede Globo, onde a filial do rio ancora seus jornais e realiza diversos eventos.
Por falar nisso, não é raro você estar andando por ali e encontrar celebridades nacionais e internacionais. Afinal de contas, entre os postos 3 e 4, está nada menos que o Copacabana Palace. O local já recebeu nomes como Carmen Miranda, Lady Diana, Madonna, Paul McCartney e Tom Cruise, apenas para citar alguns! Sem contar estrelas que já escolheram o hotel para moradia, como Jorge Ben Jor e Ísis Valverde.
Copacabana é uma praia bastante movimentada e recebe pessoas de diversos estilos e tribos, sendo ótima para passar o dia aproveitando o sol e o mar, mas também para a prática de atividades físicas, como pedalar na ciclovia, correr ou praticar algum esporte na areia, como o futevôlei ― febre no local.
O famoso calçadão de Copacabana
Também, não deixe de fazer uma bela caminhada no calçadão, pois vale a vista. Na altura do posto 6, estão duas homenagens mais que especiais: as estátuas em bronze de Carlos Drummond de Andrade e de Dorival Caymmi.
Na mesma região está o Forte de Copacabana, que, além do museu, destaca-se pelo Café do Forte, uma filial da tradicional Confeitaria Colombo. O charme é degustar as delícias do estabelecimento apreciando a vista.
Aqui, uma dica: aos domingos e feriados, Copacabana sempre é cheia, principalmente entre os postos 2 e 5. O posto 6 é mais vazio, mas a faixa de areia é mais estreita. Já os postos 1 e 2, no Leme, são bem mais tranquilos, e os produtos à venda são mais baratos.
Chegar a Copacabana é fácil: há 3 estações de metrô a umas quatro quadras da praia: Cardeal Arcoverde; Siqueira Campos e Cantagalo.
Leme (Zona Sul)
O Leme fica no início de Copacabana, lugar ideal para quem quer fugir do burburinho da região. É considerada uma das praias mais tranquilas da zona sul do Rio, sendo muito frequentada por moradores. As águas são tranquilas e costumam estar próprias para banho.
A grande atração natural desta praia fica por conta de uma formação rochosa com o formato parecido ao leme de um barco. Embaixo, tem um calçadão com quiosques e guarda-sóis. Lá é ótimo para descansar e ver o pôr do sol, apreciando a vista.
Ainda, vale a pena seguir pelo Caminho dos Pescadores, uma pequena passarela que beira a rocha, onde é comum pessoas se reunirem para pescar ou, simplesmente, apreciar o mar.
Praia do Leme
Pertinho da praia também está o Forte Duque de Caxias, ou Forte do Leme, onde é possível fazer uma caminhada ecológica por uma via de paralelepípedo até o alto do morro. Ao chegar lá em cima, você enxerga a toda a orla de Copacabana, o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a cidade de Niterói, além de fortificações.
Ainda, uma curiosidade para os amantes da literatura: na praia do Leme está uma estátua em bronze da escritora Clarice Lispector.
A estação do metrô mais próxima do Leme é a Cardeal Arcoverde.
Arpoador (Zona Sul)
Ah, o Arpoador… Talvez, o cantinho mais aconchegante das praias cariocas. Isso porque a principal atração das tardes ensolaradas é o pôr do sol mais famoso do Rio de Janeiro, que reúne todos os dias gente em busca desse espetáculo. Vá por volta das 17h e garanta seu lugar!
Se você gostar de surfe, a Praia do Arpoador é ótima por ter ondas grandes, especialmente no inverno. Por isso, é um reduto de gente jovem e descolada. Ali também tem uma escola de surfe e um skate bowl, que pode ser acessado pela Av. Francisco Bhering.
Além da praia, que fica no início da orla de Ipanema (tenha como referência o posto 7), você pode dar um passeio no Parque Garota de Ipanema. O espaço é ótimo para famílias e amantes de prática esportiva, incluindo andar de bicicleta e patins.
No finalzinho da praia do Arpoador, na orla de Ipanema, uma homenagem à música brasileira: a estátua de bronze de Tom Jobim carregando seu violão.
A estação de metrô General Osório é a mais próxima do Arpoador.
Pedra do Arpoador: ponto clássico para fotos
Ipanema (Zona Sul)
Ipanema é a praia do Rio de Janeiro que celebra a diversidade, acolhendo desde sempre a população LGBTQIA+, bem como muitas outras comunidades e tribos. É um local onde gente bonita se mistura à paisagem paradisíaca.
Os postos do 7 ao 10 estão instalados ao longo dos seus 2,6km de extensão, e cada um tem uma característica bastante própria. Enquanto o 7 (Arpoador) reúne a galera do surfe, o posto 8 é o mais movimentado, por ser próximo ao Metrô (estação General Osório). Então, muita gente prefere ficar ali por causa da facilidade de acesso. No local, tem muita prática esportiva e dá até para alugar pranchas de surfe e stand up paddle.
Já o posto 9 é o coração da praia de Ipanema, adorado pelos mais jovens. A começar pela maravilhosa vista do Morro Dois Irmãos, que garante as fotos mais instagramáveis do momento. Sem falar no pôr do sol, tradicionalmente aplaudido.
O “Nove”, como é conhecido, foi palco de muitas histórias interessantes no Brasil: Fernando Gabeira e sua sunga de crochê nos anos 1980; Leila Diniz surgindo grávida de biquíni; e até o topless foi praticado ali pela primeira vez. Não à toa, é um local favorito das celebridades.
Por falar em fazer história, apenas a uma quadra de distância, na esquina das ruas Vinicius de Moraes com Prudente de Morais, está o bar Garota de Ipanema, local frequentado por Vinicius e Tom, além de outros músicos e artistas.
Praia de Ipanema
O posto 10, por sua vez, é ótima pedida para quem quer aproveitar as belezas de Ipanema, mas com menos agito na areia. Após a praia, você pode estender a programação para os quiosques, bares e restaurantes que ficam por ali. Ainda, se você estiver por Ipanema em um domingo, dá para dar uma volta na tradicional feira hippie.
Além da General Osório, no posto 9 tem outra estação de metrô: Nossa Senhora da Paz.
Leblon (Zona Sul)
Ainda na Orla de Ipanema, chegamos à famosa praia do Leblon, tantas vezes retratada nas novelas de Manoel Carlos. Reduto de famosos, não se surpreenda ao encontrar alguma celebridade passeando no calçadão ou se sentando ao seu lado na areia.
É uma praia relativamente pequena, com aproximadamente 1,3km de extensão, que possui somente dois postos, 11 e 12. Começa justamente na divisa dos bairros junto ao canal do Parque Jardim de Alá.
Por ser uma continuação da orla, tem as mesmas características da praia de Ipanema, mas não é um local com grande aglomeração. É muito frequentada por moradores e por quem se hospeda por ali.
É ótima para a prática esportiva, inclusive com áreas demarcadas na areia para modalidades como futevôlei, peteca e frescobol. Aos domingos, a Av. Delfim Moreira fica fechada para lazer. E se seu negócio for pedalar, saiba que a ciclovia permite ir do Leblon até Copacabana.
O melhor posto do Leblon é o posto 11, localizado entre as ruas Almirante Guilhem e Carlos Góis. Pertinho dali fica o Leblon Shopping, e não tenha vergonha de entrar lá de chinelo, ao sair da praia, pois todo mundo faz isso!
Leblon – Posto 11
Logo depois do posto 12 fica a praça Zózimo Barroso do Amaral, que dá acesso ao Mirante do Leblon, no início da Av. Niemeyer. Lá tem dois quiosques que funcionam dia e noite, e você tem uma ótima vista de toda a orla de Ipanema.
Duas estações do metrô estão há duas quadras de distância: Jardim de Alá e Antero de Quental.
Barra da Tijuca (Zona Oeste)
Agora, vamos para a Zona Oeste. A praia da Barra da Tijuca é a mais extensa do estado do Rio de Janeiro, com 18 km de extensão. Começa no Quebra-Mar e vai até o Recreio dos Bandeirantes (Pontal). Assim como em outras praias do Rio de Janeiro, a Barra também se divide em outros nomes (como a Praia da Reserva, que ocupa grande parte da Orla).
Tornou-se badalada após serem erguidos inúmeros condomínios de luxo que se tornaram refúgio de inúmeras celebridades. Um exemplo é a apresentadora Xuxa Meneghel, que acabou de vender sua mansão avaliada em R$45 milhões.
Ostentações à parte, todo mundo gosta da praia da Barra da Tijuca por ter uma belíssima paisagem que envolve mata atlântica, areias brancas e mar de águas esverdeadas. Tende a ser mais tranquila em vários pontos, mesmo no alto verão.
De uma ponta a outra existem 10 postos, onde aparecem públicos bem diferentes. Toda a orla tem em comum a larga faixa de areia, mais de 50 quiosques, ciclovia e áreas para a prática de esportes. As ondas são fortes, mas o relevo da praia evita surpresas, então, é bom para surfistas e banhistas.
De fato, a Barra da Tijuca é bem afastada, então, as opções para ir até lá são o carro ou transporte público. Este, aliás, melhorou muito depois da implantação do BRT (sistema de ônibus articulados que se liga ao metrô ― Estação Jardim Oceânico).
Para começar o tour, o Quebra-Mar é uma passarela de uns 50 metros, ótima para curtir o visual de toda a orla da Barra. Em um giro de 360º, ali você vê o Canal do Joá com a Pedra da Gávea ao fundo, as mansões do Joá, as ilhas Alfavaca e Pontuda e os quilômetros de orla. Talvez, você se lembre desse cantinho, pois ali foram gravadas cenas da nova Celebridade ― era onde a Griselda (Lilia Cabral) morava com sua família.
Os melhores postos para quem quer agito, gente bonita, música e bons lugares para comer são os postos 2 e 3, onde fica a praia do Pepê. Já dos postos 4 ao 6 costumam ficar alguns ricaços, e essa é uma área mais tranquila.
Barra da Tijuca
Quais são as praias menos conhecidas que vale muito visitar?
O Rio de Janeiro também esconde algumas belas praias menos conhecidas dos turistas, mas que revelam verdadeiros paraísos tropicais. Fizemos uma lista com algumas delas. Dê uma olhada!
Praia Vermelha (Zona Sul)
A Praia Vermelha é pequenina e discreta, com não mais de 200 metros de extensão e está colada no Morro da Urca. Você pode aproveitar um passeio ao Pão de Açúcar, que fica do lado, e dar um pulo lá. Há vários restaurantes ali, inclusive dentro do Círculo Militar, e você ainda pode dar um pulo na mureta da Urca, calçadão com uma bela vista para o bairro do Flamengo. É fácil chegar de carro e por transporte coletivo.
Praia Vermelha na Zona Sul do Rio de Janeiro
Joatinga (divisa entre Zona Sul e Oeste)
Joatinga fica no bairro do Joá, entre São Conrado e Barra da Tijuca, e é superexclusiva. Uma praia com menos de 300 m, somente acessível em dias de maré baixa. Seu acesso é pela Estrada do Joá, entrando no condomínio, e descendo a trilha que vai até a praia. Ali, você encontra um refúgio em meio à natureza. Existem linhas de ônibus que param próximo ao acesso na estrada.
Praia de Joatinga
Bairro de Grumari (Zona Oeste)
Grumari fica na região da Barra da Tijuca. É famoso por suas praias selvagens, cujo acesso só é possível por trilha ou pelo mar. Aqui, escolhemos 3 para falar sobre: a Praia do Grumari, a Praia do Secreto e Prainha.
Praia do Grumari
A praia do Grumari fica entre a Barra de Guaratiba e o Recreio dos Bandeirantes. Tem 2,5km de extensão e uma larga faixa de areia, com estrutura básica para banhistas. As ondas atraem muitos surfistas.
Por ser uma reserva ecológica, a região é controlada pela prefeitura, com acesso permitido entre 7h e 19h, diariamente. O único jeito de chegar até lá é de carro, porém o estacionamento tem vagas limitadas. Então, chegue no máximo até 8h30, para não enfrentar filas.
Vista aérea da Praia de Grumari na Zona Oeste do Rio de Janeiro
Abricó
Pequena faixa de areia e pedras de 300 metros junto à praia do Grumari, onde é possível praticar naturismo ― único local na cidade onde a prática é permitida. A região tem salva-vidas, e não há relatos de violência no local.
Praia de nudismo Abricó
Prainha (Zona Oeste)
Esta pequena praia é considerada a melhor do Rio para os amantes do surfe, inclusive recebendo torneios nacionais e internacionais. Apesar da distância (50km da Zona Sul), costuma lotar nos finais de semana.
Não é para menos, a faixa de areia de 700 metros é adornada por morros e rochedos, que combinam com areias branquíssimas e águas cristalinas, além de um manguezal. Mas, programe-se para ir e voltar: o acesso é somente por carro ou pelo Surf Bus, um ônibus que sai do Largo do Machado (Catete).
Praia do Secreto
A Praia do Secreto é, na verdade, uma piscina natural rasa, medindo cerca de 5×12 metros. A área é totalmente isolada, e não existe faixa de areia. Fica logo depois da Praia da Macumba (veja abaixo) e seu acesso se dá a pé por um paredão de uns 15 metros, bem perigoso, aliás.
Praia do Secreto
Praia da Macumba (Zona Oeste)
A Praia da Macumba fica entre a Praia do Pontal e a Prainha. Com extensão de 1,3km, também é preferida pelos longboarders. Embora distante da Zona Sul, o acesso é fácil e o local tem uma boa infraestrutura. O posto 12, no canto da Pedra, é referência para os turistas.
Uma boa pedida é subir a Pedra do Pontal, uma rocha de 120 metros que dá visão panorâmica da Praia do Recreio e da própria Macumba. Uma dica: use um bom tênis porque o chão pode estar escorregadio.
Praia da Macumba
Que cuidados você deve ter ao visitar as praias da cidade do Rio de Janeiro?
Visitar as praias do Rio de Janeiro é uma experiência indescritível. Porém, para evitar problemas, é preciso tomar alguns cuidados básicos:
certifique-se dos horários dos transportes, especialmente nas praias distantes;
leve somente o necessário para a praia;
não deixe itens pessoais na areia;
se estiver a sós, procure por locais mais movimentados;
evite lugares muito abarrotados quando estiver com crianças;
se visitar praias mais afastadas, verifique como chegar e melhores horários para frequentar;
marque pontos de encontro, especialmente com crianças;
não vá às praias desertas, nem faça trilhas difíceis sem companhia;
utilizar o transporte público e carros de aplicativos pode ser bem mais fácil e seguro que carro particular;
se você estiver a fim de mais tranquilidade, evite as praias mais badaladas nos fins de semana;
vai entrar na água? Atenção à balneabilidade das praias ― algumas são poluídas;
tenha atenção às sinalizações de perigo, especialmente nas praias de tombo;
cuidado com o calor o ano todo: use sempre protetor solar, bonés e beba muita água.
O que é possível fazer na capital fluminense de acordo com a época do ano?
Além das praias, o Rio de Janeiro reserva inúmeras outras atrações. Então, para terminar, deixamos aqui algumas sugestões de lugares para cada uma das estações do ano. Veja nossas sugestões de lugares.
Verão
O verão combina com programação ao ar livre e agito:
Escadaria Selarón (obra do artista chileno Jorge Selarón ― Santa Teresa)
Agora, sua programação em terras cariocas está completa! As praias do Rio de Janeiro são um espetáculo natural inesquecível, que pode ser desfrutado sempre, motivo pelo qual atrai turistas o ano todo. Então, faça seu roteiro e arrume as malas! Por falar nisso, se você pretende levar as crianças em sua viagem, continue conosco mais um pouco e veja nossas dicas sobre o que levar para a praia com criança.
Que São Paulo é considerada uma selva de pedras todo mundo sabe, mas o que a maior cidade da América Latina esconde são seus inúmeros parques misturados no mar de prédios. É possível encontrar espaços amplos e verdes da zona norte à sul da cidade, inclusive o Parque Ibirapuera que é considerado um dos principais pontos turísticos do país.
O que fazer no Parque Ibirapuera
O Ibirapuera é a cara de São Paulo, mistura cultura, arte e arquitetura dentro de mais de 1 milhão de metros quadrados de área verde, portanto, a ideia de São Paulo ter pessoas demais por área não se aplica ao parque. Então reserve um dia para conhecer os melhores passeios que listamos abaixo.
Cachorródromo
Se a ideia é curtir oar livre com o cachorro, ao entrar no parque, vá direto para o cachorródromo. Os cães são aceitos em toda a extensão do Ibirapuera, mas é somente no cachorródromo que é possível deixá-los livres e sem coleiras.
Volta ao lago
Caso vá sozinho ou com a família, o passeio em volta do lago é uma boa pedida, já que a vista é linda e o percurso é quase todo plano. Se a visita for em dias de semana entre as 9h às 12h e das 18h às 21h ou nos finais de semana das 9h às 12h e das 14h às 18h é possível ver a fonte do lago em funcionamento. A fonte ainda protagoniza espetáculos de luz durante épocas festivas do ano.
O passeio pode ser a pé ou de bike pela ciclovia e, nesse caso, o próprio parque possui a IbiraBike que custa em torno de R$ 10,00 a R$ 30,00 por hora, incluindo triciclo infantil e família, bicicletas convencionais e handbikes que são acessíveis às pessoas com deficiência. O aluguel é feito manualmente nas estações dos portões 4, 6, 9 e 10, com opções de pagamento em dinheiro, PIX, crédito e débito. Há outras opções de aluguéis antecipados que funcionam por aplicativos também.
Lembre-se de fazer paradas durante o passeio para apreciar o ambiente e aproveitar para fazer um piquenique embaixo das árvores em volta do lago. Caso não vá preparado para um piquenique, não se preocupe, recorra aos vários restaurantes distribuídos pelo parque.
Lago Ibirapuera
Esportes e Atividades
Além dos apreciadores da natureza, o Ibirapuera recebe muito bem os visitantes que praticam esportes. Dentro do parque há várias quadras de basquete, tênis, vôlei, campo de futebol e pistas de corrida e, para os mais aventureiros, têm slackline e skate na marquise.
Museus e atrações do Ibirapuera
Falar sobre o Ibirapuera é falar de Niemeyer. Os prédios assinados pelo famoso arquiteto incluem o Museu de Arte Moderna de São Paulo, que abriga mais de 5 mil obras de arte contemporâneas. O museu é aberto de terça a domingo e custa R$ 25,00 com gratuidade no domingo. O mais legal é que o MAM prioriza artistas brasileiros, então tem muito da nossa cultura exposta em telas.
Com uma caminhada de um quilômetro após o MAM, é possível conhecer mais da história africana e afro-brasileira no MAB. O Museu Afro Brasil também funciona de terça a domingo e custa R$ 15,00 a inteira e é gratuito às quartas.
Ao lado do MAB se encontra o primeiro planetário do Brasil. O planetário do Ibirapuera não se destaca só pelo seu formato de cúpula e arquitetura fascinante, além da programação fixa cheia de ciência e astronomia, outras programações que agradam desde as crianças até os adultos incluem a agenda do espaço. O Planetário funciona de quinta a domingo com reserva antecipada e os valores variam conforme as sessões.
Curiosidade: através do planetário é possível ver o céu da capital paulista lá dentro sem a poluição que ronda a cidade.
Fachada do Planetário do Ibirapuera
Além dessas atrações, o Ibirapuera abriga outros 3 museus: a Bienal de Artes de São Paulo, o Pavilhão das Culturas Brasileiras e o Museu de Arte Contemporânea (MAC USP).
Eventos
O Ibira se transforma em casa de vários eventos legais no decorrer do ano. Desde festivais de músicas repletos de brasilidade, exposições culturais, exposições de café, feiras de comidas até peças de teatro, espetáculos de dança, premiações e palestras no Auditório Ibirapuera. Não importa a época da visita, o parque sempre terá algum evento especial na agenda.
O Ibirapuera está localizado no bairro Moema, na zona sul de São Paulo. A estação mais próxima do parque é a AACD-Servidor da linha 5-Lilás, que faz conexão com a linha 2-verde e 1-azul do metrô e a linha 9-esmeralda de trem. A linha azul é a mais antiga da cidade e faz conexão com todas as outras linhas do metrô.
O portão 5 fica há 1km da estação AACD-Servidor, basta uma caminhada de 15 minutinhos para estar dentro do parque. Para se localizar lá dentro, basta usar o aplicativo do Mapa do Ibirapuera que está disponível para download no site do parque.
Funcionamento do Ibirapuera
Ainda que algumas atrações do parque sejam cobradas, toda a beleza do Ibirapuera pode ser apreciada de forma gratuita, já que a entrada não é cobrada e não é preciso realizar agendamento.
O horário de funcionamento é das 5 da manhã até meia-noite todos os dias, mas se a intenção é evitar mais pessoas, é melhor fugir dos horários antes das 10h e depois das 17h nos dias úteis, diferentemente do final de semana que o melhor é ir antes das 10h.
Há muito o que se fazer no parque. Não dá para negar que existe um tipo de Ibirapuera para cada pessoa e dificilmente será possível conhecer todo o parque de uma vez só. A única certeza é de que nenhuma visita ao Central Park brasileiro será em vão.