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São Paulo para turistas: descubra lugares incríveis sem gastar muito

São Paulo é uma cidade cheia de atrações turísticas, mas muitas vezes esses locais podem acabar sendo caros para os visitantes. No entanto, a cidade também oferece muitas opções de passeios baratos e até mesmo gratuitos, que são ideais para quem quer conhecer mais sobre a cultura e história paulistana sem gastar muito.

Um desses lugares é o Mercado Municipal de São Paulo, que é um verdadeiro ícone da cidade. O local é um verdadeiro paraíso para quem gosta de gastronomia, com uma grande variedade de ingredientes frescos e típicos da culinária paulistana.

Além disso, o Mercadão também é famoso pelos seus famosos sanduíches de mortadela, que são uma delícia e uma ótima pedida para quem quer fazer um lanche barato.

Mais um lugar para quem quer aproveitar a cidade gastando pouco é o Parque do Ibirapuera, que é um dos principais cartões-postais de São Paulo.

O parque é enorme e oferece diversas atrações gratuitas, como o Museu de Arte Contemporânea, o Planetário e a Oca. Além disso, o Ibirapuera também é um ótimo lugar para fazer um piquenique, caminhar ou pedalar.

Para quem gosta de história e cultura, o Centro Cultural Banco do Brasil é uma ótima opção de passeio. O local oferece diversas exposições e atividades gratuitas, além de um belíssimo prédio histórico, que é uma verdadeira obra de arte arquitetônica.

Conhecendo São Paulo

Outro lugar para quem quer aproveitar São Paulo sem gastar muito é o bairro da Liberdade, que é conhecido por ser o reduto da comunidade japonesa na cidade. O local é um verdadeiro mergulho na cultura oriental, com lojas de artigos típicos, restaurantes e até mesmo festivais que acontecem durante o ano todo.

Por fim, não podemos deixar de mencionar a Avenida Paulista, que é um dos principais pontos turísticos da cidade e oferece diversas atrações gratuitas. Além dos diversos museus e centros culturais, a avenida também é um ótimo lugar para caminhar, pedalar ou simplesmente curtir o movimento da cidade.

A cidade de São Paulo oferece diversas opções de passeios baratos e até mesmo gratuitos, que são ideais para quem quer conhecer a cidade sem gastar muito.

Do Mercado Municipal ao Parque do Ibirapuera, passando pelo Centro Cultural Banco do Brasil e pelo bairro da Liberdade, há opções para todos os gostos e bolsos.

25 de Março: rua é um destino obrigatório para quem visita São Paulo

Conhecida como um dos maiores centros comerciais da América Latina, a Rua 25 de Março é uma das principais atrações turísticas da cidade de São Paulo.

Localizada no coração da cidade e com uma extensão de 1,5 km, a rua abriga mais de 3.500 lojas que vendem uma grande variedade de produtos, desde roupas e acessórios até eletrônicos e artigos de decoração.

A Rua 25 de Março tem uma história rica e fascinante. Ela foi fundada em 1865 e, desde então, se consolidou como um importante polo de comércio da cidade. O nome da rua é uma homenagem à data da assinatura da primeira Constituição Brasileira, em 1824.

A rua passou por muitas transformações ao longo dos anos, mas sempre manteve sua essência popular. No passado, a 25 de Março era um local de comércio de produtos agrícolas.

Com o tempo, ela se tornou conhecida por seus produtos importados e, hoje, recebe mais de 400 mil pessoas por dia, entre turistas e moradores da região.

Para os turistas que visitam a 25 de Março, há uma grande variedade de produtos disponíveis para compra, muitos deles a preços bastante acessíveis. As lojas vendem desde produtos básicos, como roupas e calçados, até produtos mais especializados, como artigos de papelaria, bijuterias e produtos eletrônicos.

Além das lojas, as proximidades da Rua 25 de Março também oferecem outras atrações turísticas, como o Mercado Municipal de São Paulo, um dos mais tradicionais e movimentados da cidade, e a Catedral da Sé, um marco histórico e religioso da cidade.

Dicas para visitar a 25 de Março

Para quem deseja aproveitar ao máximo a visita à Rua 25 de Março, é recomendável que se vá preparado. É importante ter em mente que a rua é bastante movimentada e pode ser difícil de transitar em dias de grande fluxo de pessoas.

Além disso, é comum que as lojas fiquem lotadas em dias de promoções e liquidações, o que pode dificultar a compra de produtos.

Outra dica importante é que os turistas estejam atentos aos seus pertences. Por ser um local muito movimentado, é comum que ocorram furtos e roubos na região. Por isso, é recomendável que os visitantes evitem levar objetos de valor e fiquem atentos a qualquer sinal de atividade suspeita.

Apesar dos desafios, a Rua 25 de Março é uma das principais atrações turísticas da cidade de São Paulo e um lugar que vale a pena ser visitado.

Com uma grande variedade de produtos e a preços bastante acessíveis, a rua oferece uma experiência única de compras e uma oportunidade de conhecer um pouco mais da cultura e do comércio da cidade.

Coração partido? Museu das Relações Rompidas tenta ajudar a superar términos

O Museu das Relações Rompidas (Museum of Broken Relationships), localizado em Zagreb, na Croácia, é uma atração peculiar que tem chamado a atenção dos visitantes pela variedade de objetos doados por pessoas que terminaram relações e não sabem o que fazer com os presentes ou peças que remetam ao relacionamento.

O museu foi criado em 2006 por um ex-casal, Olinka Vistica e Drazen Grubisic, depois que o relacionamento dos dois chegou ao fim há mais de 20 anos. A questão da “guarda compartilhada” de um coelho foi o “insight” para que o museu tomasse vida.

O museu tem como objetivo ajudar as pessoas a superar o fim de um relacionamento, criando um lugar para onde elas possam mandar as coisas que restaram depois da separação.

Atualmente, a coleção do museu reúne mais de quatro mil peças, sendo aproximadamente 70 itens exibidos de cada vez. De acordo com Charlotte Fuentes, curadora responsável pelo acervo e pela organização de mostras fora da Croácia, toda semana chegam novos itens.

O interessante do Museu das Relações Rompidas é que ele não se limita a objetos que se referem a relacionamentos amorosos.

“Sempre fizemos questão de deixar o nome do museu em aberto; é apenas o ‘Museu das Relações Rompidas’, não fala nada de amor. Todos os relacionamentos são emocionais, não só os românticos”, explica Vistica.

Alguns objetos da exposição refletem ainda o contexto político e/ou social do país de origem. Por exemplo, quando promovida uma mostra nas Filipinas, foram recebidas muitas doações de casais que se separaram devido à emigração.

Milhões de filipinos vão para o Canadá, Dubai e outros lugares para trabalhar e acabam se separando. Se houver uma exposição na Ucrânia, provavelmente serão conhecidas histórias de perdas causadas pela guerra.

Os objetos doados são enviados pelos doadores pelo correio e precisam ser acompanhados por uma explicação do contexto que envolve a peça. As identidades dos doadores são mantidas em sigilo para que as histórias possam ser contadas de forma verídica.

Alguns dos objetos da exposição são bastante inusitados, como um pedaço de um bolo comemorativo de 37 anos de casamento. “Acho incrível o que as pessoas fazem para tentar manter o amor vivo”, disse Fuentes.

Outro objeto curioso é uma placa de Petri com uma raspagem de pele de mais de 30 anos. “Uma bióloga recolheu a amostra da própria perna quando ela era uma adolescente e a conservou em formol. Ela disse que o relacionamento com sua pele mudou completamente ao longo dos anos e que a raspagem simbolizava essa relação”, explica Fuentes.

Museu da Relações Rompidas é aberto para visitação

O Museu das Relações Rompidas é um lugar que inspira a reflexão e a superação de términos de relacionamentos. A ideia de transformar objetos que já não têm mais serventia em peças de museu é bastante interessante e atraente.

O museu é um espaço onde as pessoas podem compartilhar suas histórias e experiências de términos de relacionamentos e encontrar consolo e solidariedade em meio a um sentimento de dor e sofrimento.

O acervo do museu é composto por objetos doados por pessoas que quiseram se desfazer de algo que representasse um término de relacionamento, como cartas de amor, presentes, roupas, fotografias, entre outros itens. Cada objeto possui uma história única e, juntos, eles contam uma narrativa coletiva sobre a natureza humana e suas relações afetivas.

Ao visitar o Museu das Relações Rompidas, é possível refletir sobre os altos e baixos dos relacionamentos amorosos e a importância de superar essas experiências para seguir em frente.

É um lugar que inspira a empatia e a compaixão, lembrando-nos de que todos passamos por momentos difíceis em nossas vidas amorosas, mas que podemos encontrar apoio na comunidade e na arte para superá-los.

Na boca do povo: as três cidades que mais falam palavrão no Brasil

O palavrão faz parte da comunicação do brasileiro, que segundo uma pesquisa realizada pela plataforma virtual de aprendizagem de idiomas Preply, xinga em média seis vezes ao dia.

No entanto, três cidades brasileiras se destacaram como as campeãs de “boca-suja”: Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza, com uma média de oito palavrões diários. Em contraste, São Luís aparece na lista com apenas um palavrão por dia.

A pesquisa foi realizada em 15 cidades do país e entrevistou mais de 1,6 mil pessoas. Confira:

  • 1º lugar – Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza: 8 palavrões por dia;
  • 2º lugar – São Paulo e Belo Horizonte: 7 palavrões por dia;
  • 3º lugar – Manaus: 6 palavrões por dia;
  • 4º lugar – Porto Alegre, Natal, Curitiba e Recife: 5 palavrões por dia;
  • 5º lugar – Salvador, Belém e Goiânia: 4 palavrões por dia;
  • 6º lugar – Campinas: 3 palavrões por dia;
  • 7º lugar – São Luís: 1 palavrão por dia.

A média varia entre diferentes grupos sociais. Comparando homens e mulheres, por exemplo, a média de palavrões ditas pelos homens é de 8,48 por dia, enquanto as mulheres dizem, em média, 5,35.

Além disso, os jovens entre 16 e 24 anos falam quase o dobro de palavrões do que aqueles acima de 55 anos, com uma média de 8,9 vezes por dia, enquanto os mais velhos dizem, em média, 4,74.

A pesquisa também mostrou que as grosserias não são direcionadas apenas a outras pessoas, mas também a si mesmo. De acordo com as respostas dos entrevistados, os palavrões são ditos em momentos de excesso de raiva e autodepreciação, normalmente voltadas à própria pessoa, com um percentual de 26,85%.

Palavrão é patrimônio nacional?

Por outro lado, quase metade dos entrevistados disseram ser mais propensos a falar palavrões dentro de casa do que em outras ocasiões e apenas 16,65% revelaram xingar enquanto dirigem.

Quase 80% dos entrevistados evitam o uso de palavras obscenas na frente de crianças, do próprio chefe ou à mesa de jantar. A grande maioria também se abstém dos palavrões na frente de pessoas idosas (70%) e de estranhos (60,9%).

Comparado a outros países, o Brasil não é o campeão de palavrões. Nos Estados Unidos, por exemplo, a média é de cerca de 21 palavrões por dia, segundo a mesma pesquisa da Preply.

Apesar disso, ainda é importante lembrar que o uso excessivo de palavrões pode ofender e causar desconforto, especialmente em situações profissionais e sociais.

Governo da Argentina presenteia brasileiros com passeios e restaurantes gratuitos

Você é um amante da gastronomia e deseja experimentar um bife argentino suculento em Buenos Aires? Ou prefere um dia relaxante em um spa de luxo de outra cidade da Argentina?

Se você é um turista brasileiro, até 15 de dezembro de 2023 você pode desfrutar de diversas experiências gratuitas ou com descontos incríveis, graças ao programa Tesoros Argentinos do Ministério do Turismo argentino.

Com mais de 1,5 mil serviços e experiências disponíveis para turistas estrangeiros, o programa oferece uma variedade de opções em diversas categorias, incluindo gastronomia, beleza, bem-estar e passeios.

Todas as companhias aéreas brasileiras e a Jet Smart, uma companhia low-cost que também opera voos do Brasil para a Argentina, estão inscritas no programa.

Programa do governo da Argentina

Então, como você pode aproveitar esses benefícios? É simples! Antes de viajar, envie um e-mail para tesorosargentinos@argentina.travel com uma cópia da sua passagem aérea, uma foto do seu passaporte ou RG e um comprovante de estadia.

Em seguida, você receberá um e-mail com as informações para fazer login no site oficial do programa. Lá, você poderá resgatar seus pontos, que estarão disponíveis até 15 dias antes da sua viagem.

Depois de resgatar seus pontos, basta escolher a experiência que deseja. Você receberá um e-mail com um código que deverá ser apresentado no estabelecimento escolhido. Algumas das experiências incluem passeios turísticos, ingressos para museus e teatros e refeições em alguns dos melhores restaurantes de Buenos Aires e outras cidades argentinas.

É importante lembrar que cada promoção possui suas regras, então, certifique-se de ler as descrições dos serviços com atenção para evitar quaisquer problemas. Além disso, a oferta é válida apenas para turistas que contratarem serviços de parceiros do programa, como passagens aéreas ou reservas de hotel.

Aproveite esta oportunidade única de explorar tudo o que a Argentina tem a oferecer, desde a deliciosa culinária até as belas paisagens e atividades culturais. Não perca tempo e faça sua reserva hoje mesmo!

Conheça a cidade brasileira que garante ter uma fonte da eterna juventude

No interior das Minas Gerais, entre cachoeiras, rios e lagos, encontra-se Araxá, conhecida como a cidade das águas. Localizada no Triângulo Mineiro e a cerca de 370 quilômetros da capital Belo Horizonte, essa cidade guarda a lenda da fonte da eterna juventude, graças a sua água sulfurosa.

Assim, acredita-se que suas águas radioativas ou sulfurosas tenham o poder de cura e refrescância, retardando o envelhecimento. Ou seja, elas seriam capazes de retardar o relógio do tempo e proporcionar milagrosos efeitos curativos ao corpo.

A história de Araxá, decerto, está ligada à Dona Beja, uma mulher que viveu no século 19 em Minas Gerais. De acordo com o que se sabe, com mais de 60 anos, Dona Beja tinha uma beleza estonteante e era chamada de bruxa, cortesã ou divindade.

Odiada pelas mulheres e amada pelos homens, ela enfrentou o preconceito da conservadora sociedade mineira. Depois, construiu um bordel, a Chácara do Jatobá, onde escolhia os homens com quem pretendia dormir em troca de favores, joias e dinheiro.

Com isso, arrematou fortunas e alimentou a lenda sobre a fonte milagrosa de águas termais e lama negra, responsável por sua eterna beleza.

Hoje em dia, Dona Beja dá nome a uma série de itens locais. Por exemplo, a um museu, localizado no Centro de Araxá, a uma fonte de águas termais, localizada dentro do Grande Hotel de Araxá, e a uma cachaça típica da região.

As águas de Araxá

Araxá é conhecida por suas águas sulfurosas, que possuem alta temperatura devido à origem vulcânica. Também é esse o motivo da grande presença de minérios e enxofre, e por suas águas radioativas, ricas em radônio, um gás nobre.

Desde o início, as pessoas vinham de longe para desfrutar dos benefícios para a saúde. Foi a partir de 1800 que o poder medicinal das águas ficou conhecido e a cidade começou a se desenvolver.

O Grande Hotel e Termas de Araxá é um dos pontos turísticos mais importantes do Circuito das Águas de Minas Gerais. Com nove pisos e aproximadamente 27 metros de altura, o hotel é uma construção no estilo colonial iniciada em 1938 e inaugurada em 1944 pelo então presidente Getúlio Vargas e pelo governador mineiro Benedito Valadares.

✈️ Perguntas Frequentes✈️

Araxá está localizada no Triângulo Mineiro, a aproximadamente 370 quilômetros de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.
As águas de Araxá são conhecidas por serem sulfurosas e radioativas, ricas em minerais como enxofre e radônio, e possuem alta temperatura devido à origem vulcânica.
Acredita-se que essas águas tenham propriedades terapêuticas, proporcionando efeitos curativos ao corpo e retardando o envelhecimento.
Dona Beja foi uma mulher que viveu no século XIX em Minas Gerais, conhecida por sua beleza estonteante. A lenda atribui sua juventude e beleza ao uso das águas termais e da lama negra de Araxá.
É um dos pontos turísticos mais importantes do Circuito das Águas de Minas Gerais, inaugurado em 1944. O hotel oferece acesso às famosas águas termais e diversos tratamentos.
Embora existam crenças populares sobre os benefícios das águas, não há comprovação científica de que elas retardem o envelhecimento.
Visitantes podem acessar as águas termais e tratamentos no Grande Hotel e Termas de Araxá, que está aberto ao público mediante reserva.
Sim, além do Grande Hotel, há o Museu Dona Beja, localizado no centro de Araxá, que celebra a história e a lenda associada a ela.
Sim, as águas são consideradas seguras para banhos e tratamentos, seguindo as orientações dos profissionais locais.
Araxá pode ser visitada durante todo o ano, mas muitos preferem os meses de inverno, quando o clima é mais ameno e propício para desfrutar das águas termais.