Que tal conhecer um achado incrível para os amantes de vinho? Em 2016, a vinícola Dora Sarchese Vini, localizada na região de Abruzzo, na Itália, inaugurou uma fonte de vinho grátis para dar as boas-vindas aos visitantes.
A fonte funciona 24 horas por dia e sete dias por semana, com vinho tinto de qualidade, o Montepulciano d’Abruzzo, correndo em vez de água.
A ideia não é apenas servir de open bar para bêbados, mas sim criar uma recepção aos peregrinos do Caminho de São Tomás, que se estende de Roma a Ortona, e valorizar o produto da vinícola.
A fonte foi construída dentro de um velho barril, onde o visitante pode entrar e “sentir o vinho”. Desde então, os peregrinos e visitantes podem desfrutar do néctar dos deuses de forma gratuita e refrescante.
Não é necessário percorrer o Caminho para chegar à Fontana del Vino, basta ir diretamente à propriedade da vinícola, caso deseje assim. A entrada da fonte tem uma frase inspiradora: “Beba vinho, porque não sabe de onde veio: seja feliz, porque não sabe para onde irá”.
A ideia original da criação da fonte veio de Dina Cespa e Luigi Narcisi, promotores do Caminho de São Tomás, inspirados pela fonte de vinho das Bodegas Irache em Estella, junto ao Caminho de Santiago de Compostela (também na Europa).
O projeto foi imediatamente acolhido com grande entusiasmo pela dona da Cantina Dora Sarchese, Nicola D’Auria, e se tornou um monumento ao vinho de Abruzzo. Se você é apaixonado por vinhos, não perca a oportunidade de conhecer essa incrível atração italiana.
Além da fonte de vinho
O Caminho de São Tomás é uma rota de peregrinação que se estende de Roma a Ortona, na região de Abruzzo, na Itália, e liga os túmulos dos apóstolos Pedro e Tomé.
O percurso é baseado nas viagens do apóstolo Tomé à região de Abruzzo e tem como objetivo promover o turismo religioso e cultural da região.
Além disso, o caminho oferece a oportunidade de explorar as belas paisagens da Itália e experimentar a deliciosa gastronomia local.
A fonte de vinho grátis da vinícola Dora Sarchese Vini, inaugurada em 2016, é uma das atrações mais populares ao longo do caminho, permitindo que os peregrinos se refresquem com um excelente vinho tinto durante sua jornada.
Viajar de avião pode ser uma experiência única e emocionante, mas também pode se tornar desconfortável para passageiros e tripulação caso alguns hábitos inconvenientes não sejam evitados.
Pensando nisso, a ex-aeromoça Kat Kamalani compartilhou em seu TikTok quatro coisas que nunca devem ser feitas em um voo.
Não seja um dos inconvenientes
A primeira recomendação de Kat é a importância da higiene pessoal e do ambiente. Para evitar desconforto para a tripulação, é fundamental que os passageiros mantenham uma boa higiene e evitem, por exemplo, entregar fraldas sujas aos comissários de bordo.
Outro hábito que deve ser evitado é a investida e infidelidade por parte dos passageiros. Segundo Kat, essa prática é comum em voos e não deixa um bom clima na viagem, além de incomodar muito os comissários que estão ali para trabalhar.
Em momentos de turbulência, é essencial que os passageiros sigam as instruções dos comissários de bordo para garantir a segurança de todos. No entanto, Kat afirma que muitos passageiros não respeitam as orientações e começam a pedir ajuda, o que pode causar desconforto e inquietação nos demais passageiros.
Por último, a ex-aeromoça alerta para a utilização indevida do banheiro. Ir ao banheiro descalço é uma atitude condenada pelos comissários de bordo, pois causa repúdio e nojo na tripulação.
Em resumo, para garantir uma viagem tranquila e confortável para todos, é importante que os passageiros evitem esses hábitos indesejados. Afinal, a experiência de voar pode ser única e inesquecível. Evitar essas situações desagradáveis pode tornar essa experiência ainda mais prazerosa.
Voe com a Hurb
A Hurb é uma agência de viagens online que oferece opções de hospedagem, pacotes de viagens, passagens aéreas e outros serviços relacionados a turismo.
Com uma plataforma intuitiva e fácil de usar, a Hurb busca facilitar a vida dos viajantes, oferecendo diversas opções de destinos e experiências, desde praias paradisíacas até destinos de neve.
A região da Capadócia, na Turquia, é conhecida por suas paisagens deslumbrantes e passeios inesquecíveis. No entanto, há um lugar que se destaca entre as maravilhas locais: as cidades subterrâneas da Capadócia. Sim, cidades inteiras construídas abaixo da superfície. Como elas surgiram e por que foram construídas?
A história das cidades subterrâneas da Capadócia remonta a mais de 3 mil anos, quando os Hititas habitavam a região e escavavam cidades inteiras nas rochas vulcânicas. Acredita-se que eles as construíram para se proteger e se esconder.
Ao longo do tempo, as cidades subterrâneas foram sendo ampliadas, ganhando mais andares e se tornando verdadeiras fortalezas.
Atualmente, existem 37 cidades subterrâneas abertas para visitação na Capadócia, mas há mais de 200 cidades subterrâneas na região que ainda não foram completamente exploradas por historiadores.
Isso porque, quando as populações que viveram nessas cidades voltaram à superfície, levaram consigo todas as suas posses, deixando poucos vestígios para trás.
Apesar de haver poucas certezas sobre o surgimento das cidades subterrâneas, uma coisa é clara: elas foram construídas em tempos difíceis, quando a sobrevivência exigia muita astúcia.
Especula-se que as cidades subterrâneas foram utilizadas como refúgios bem camuflados por diversas civilizações que passaram pela região, incluindo os cristãos, que possivelmente as usaram para propagar sua fé em momentos em que o cristianismo era proibido.
Além disso, as cidades subterrâneas também ofereciam proteção contra possíveis invasores. Como mencionado anteriormente, a Capadócia era uma região muito visada e, por isso, os habitantes precisavam estar sempre preparados para se defender.
As cidades subterrâneas ofereciam um refúgio seguro para a população em caso de ataques ou invasões. Os habitantes podiam se esconder lá por longos períodos de tempo, já que as cidades eram auto-suficientes e tinham tudo o que era necessário para a sobrevivência.
Ainda, as cidades subterrâneas eram equipadas com armadilhas e labirintos que dificultavam a invasão por parte de inimigos. Por exemplo, muitas cidades tinham túneis estreitos e escadas em espiral que levavam a áreas onde os invasores poderiam facilmente ficar presos ou ser pegos em armadilhas.
Outra forma de proteção utilizada pelos habitantes da Capadócia era a construção de torres de vigia. Estas torres eram geralmente construídas em locais estratégicos e tinham a função de vigiar os arredores e alertar a população em caso de perigo.
Em resumo, a construção das cidades subterrâneas na Capadócia foi motivada por diversas razões, incluindo a necessidade de proteção contra invasores, condições climáticas extremas e para proteger a produção agrícola.
As cidades eram verdadeiros refúgios seguros para a população local e foram construídas com técnicas avançadas de engenharia e arquitetura. Até hoje, elas impressionam e atraem muitos turistas de todo o mundo.
Visite as cidades subterrâneas da Capadócia
As cidades subterrâneas da Capadócia são um verdadeiro tesouro histórico e arqueológico. Estas impressionantes estruturas subterrâneas são uma obra de engenharia fascinante, que foi construída ao longo de séculos pelos habitantes da região.
Acredita-se que a construção dessas cidades subterrâneas começou no período Hittite, por volta de 1600 a.C. Entretanto, foram os cristãos que realmente expandiram e aperfeiçoaram essas cidades durante os períodos Bizantino e Seljúcida.
Apesar de as cidades subterrâneas terem sido projetadas para proteção e sobrevivência em tempos difíceis, elas foram habitadas por muitos anos. De fato, algumas das cidades subterrâneas da Capadócia foram usadas até o início do século XX.
Hoje em dia, a Capadócia é um destino turístico popular e as cidades subterrâneas são uma atração imperdível para quem visita a região. A preservação dessas cidades é fundamental e a Unesco desempenha um papel importante nisso, declarando essas cidades como Patrimônio da Humanidade.
No geral, as cidades subterrâneas da Capadócia são uma verdadeira maravilha arquitetônica, que oferece aos visitantes uma visão fascinante da vida na antiguidade.
As cidades subterrâneas mais famosas da Capadócia são Derinkuyu, que é a mais profunda e pode abrigar até 20 mil pessoas, e Kaymaklı, que é a maior delas. Ambas podem ser visitadas com segurança e estão bem preparadas para receber turistas.
No entanto, embora essas cidades tenham vários níveis, apenas alguns andares são acessíveis aos visitantes. Por exemplo, Kaymaklı tem nove níveis, mas apenas quatro estão abertos ao público, enquanto os outros são reservados para pesquisas arqueológicas e antropológicas. Ainda assim, existem inúmeras outras pelo país.
Visitar as cidades subterrâneas da Capadócia é uma experiência única e emocionante. Ao descer pelas galerias estreitas e labirínticas, os visitantes podem ter uma noção do quão difícil era a vida em tempos antigos e de como a engenhosidade humana é capaz de criar soluções incríveis em situações extremas.
Para os amantes de história e arqueologia, a visita às cidades subterrâneas da Capadócia é imperdível. Além de proporcionar uma viagem pelo tempo, as cidades subterrâneas são um testemunho vivo da engenhosidade e da coragem humana.
Então, se você estiver planejando uma viagem à Turquia, não deixe de incluir as cidades subterrâneas da Capadócia em seu roteiro. Você certamente não vai se arrepender.
A mais nova rota turística em Minas Gerais está sendo lançada: a Cordilheira do Espinhaço.
Nomeada a partir da Serra do Espinhaço (considerada a única cordilheira do Brasil!), reconhecida pela Unesco como Reserva Mundial da Biosfera, o novo destino turístico pretende ser uma referência em turismo de natureza.
“Reservas da Biosfera são territórios com características únicas para a conservação da natureza e do patrimônio cultural, material e imaterial”, explica o professor Miguel Ângelo Andrade, da PUC Minas, em entrevista ao jornal O Globo.
A região, que abrange cinco cidades do Norte de Minas e Vale do Jequitinhonha, foi lançado oficialmente em 16 de março de 2023 em Belo Horizonte, com a presença do Secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, e do presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.
Será assinado um protocolo de intenções entre o Sebrae Minas, Governo de Minas Gerais, a Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura, o Comitê Gestor da Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço e as cinco prefeituras dos municípios que fazem parte do destino – Botumirim, Cristália, Grão Mogol, Itacambira e Turmalina.
O objetivo é fomentar o turismo na região e, consequentemente, a geração de emprego e renda. O evento de lançamento apresenta as ações já realizadas e as expectativas de curto, médio e longo prazo para promover o turismo no local.
A iniciativa é uma parceria entre Sebrae Minas, Governo de Minas, Associação Brasileira de Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura, Comitê Gestor da Reserva da Biosfera Unesco e das cinco prefeituras que compõem o destino.
O que é uma cordilheira?
Uma cordilheira é um conjunto de montanhas e cumes que se estendem por uma grande área, geralmente em linha reta ou curva.
A cordilheira é formada pela atividade geológica, como a convergência de placas tectônicas, e pode incluir vários picos elevados, com diferentes altitudes e características geográficas.
As cordilheiras são importantes recursos naturais, tanto pela sua beleza e imponência quanto por suas atividades econômicas, como o turismo, agricultura, mineração, entre outras. Alguns exemplos de cordilheiras famosas incluem os Andes, as Montanhas Rochosas e o Himalaia.
A Serra do Espinhaço
No estado de Minas Gerais, as montanhas formam uma cordilheira que começa na Mata Atlântica, passa pelo Cerrado e chega à Caatinga, na fronteira com a Bahia.
É a Serra do Espinhaço, um conjunto de montanhas que se estende por aproximadamente mil quilômetros. Em 2005, a Unesco reconheceu a região como Reserva da Biosfera, um status que só foi concedido a sete áreas no Brasil, incluindo o Pantanal e a Amazônia.
As montanhas se sucedem como uma coluna vertebral (daí o nome do território: Espinhaço!), com a Serra da Piedade, Serra do Cipó, Serra do Intendente, Serra da Gandarela, Serra do Ouro Branco e Serra do Rola Moça, entre outras. Várias dessas serras são tão bonitas que deram origem a parques nacionais.
Além das montanhas, a região abriga cidades e vilarejos bucólicos. Desde a época colonial, os moradores da região têm produzido riquezas que refletem a história do Brasil, como a cultura quilombola, o ciclo do ouro e a busca por pedras preciosas.
Ainda, a Serra do Espinhaço tem muito mais atributos. No topo das montanhas, há nascentes que formam cachoeiras e abastecem as bacias dos rios São Francisco, Doce e Jequitinhonha. Lá em cima também estão os campos rupestres, um bioma único pela quantidade e diversidade de fauna e flora.
Até mesmo uma das aves mais raras do mundo, a rolinha-do-planalto, já foi avistada por lá em 2015. Antes disso, a espécie ameaçada de extinção havia sido visualizada pela última vez em 1941.
Após o fim das gravações da atual novela das 6 da TV Globo, “Mar do Sertão”, alguns membros do elenco decidiram tirar uns dias de folga para relaxar e curtir as belas paisagens do Rio Grande do Norte.
Entre os atores que estão na viagem estão Caio Blat, Enrique Díaz, Giovana Cordeiro, Júlia Mendes, Cesar Ferrari, Bruno Debeux e Thardelly Lima.
A diversão já começou com um passeio de barco, onde os artistas se divertiram e registraram o momento em suas redes sociais. Em uma das publicações, os atores aparecem animados cantando uma música do grupo Backstreet Boys durante o passeio.
Veja o vídeo:
Além do passeio de barco, o elenco também se aventurou em uma trilha pelo Santuário Ecológico de Pipa, acompanhados por um guia local.
Acompanhando a turma, Luisa Arraes, esposa de Caio Blat, também se juntou à diversão. Eles aproveitaram ainda para almoçar juntos em um restaurante local e dançar forró durante a noite.
Local das férias do elenco de Mar do Sertão
O Rio Grande do Norte é um estado do Nordeste brasileiro que tem se destacado cada vez mais como um destino turístico devido às suas belezas naturais e opções de lazer para todos os gostos. Com uma grande diversidade de praias, lagoas, dunas e falésias, o estado tem atraído turistas de todas as partes do mundo.
Entre as praias mais famosas do Rio Grande do Norte está a Praia da Pipa, localizada no município de Tibau do Sul. Além de ser um lugar paradisíaco, a região abriga o Santuário Ecológico de Pipa, que é uma área de preservação ambiental com mais de 16 hectares de extensão.
O Santuário Ecológico de Pipa é uma opção de passeio para quem quer entrar em contato com a natureza e conhecer um pouco mais sobre a fauna e flora da região. O local possui trilhas que levam a mirantes naturais com vistas deslumbrantes para o mar, lagoas e falésias.
Além disso, o santuário também oferece atividades como arvorismo, tirolesa, rapel e passeio de caiaque. É uma opção ideal para quem busca um contato mais próximo com a natureza e quer se divertir em meio a paisagens incríveis.
Na capital de Sergipe, todo mundo sabe o valor que tem essa cidade e o quanto ela é especial pra toda gente. Não tem época melhor pra falar disso do que agora, que Aracaju completa mais um ano de história.
O aniversário de Aracaju é celebrado em 17 de março e a cidade sempre se prepara pra fazer uma festa daquelas.
Completando 168 anos de idade, Aracaju é uma cidade que tem muito a oferecer. São praias maravilhosas, como a Praia do Atalaia, que é um dos cartões-postais da cidade e tem muitos bares e restaurantes por perto.
Tem também o Parque da Cidade, onde é possível fazer caminhadas e curtir um pouco da natureza. Além disso, a cidade tem um centro histórico incrível, com construções antigas e muita história pra contar.
Apesar de tudo isso, o que faz Aracaju ser uma cidade tão especial é a sua gente. Os aracajuanos são conhecidos pela sua hospitalidade e simpatia. Por lá, também existe um dialeto próprio, com gírias e expressões que só quem é de lá entende.
Então, se você é um turista indo visitar a cidade, fica ligado pra não ficar perdido na conversa.
Agora, pra quem quer saber um pouco mais sobre as gírias e expressões de Aracaju, confira nosso dicionário informal pra vocês. Aí vão algumas palavras que são usadas por lá:
Babado: fofoca, algo que tá rolando de interessante;
Cuscuz: pessoa sem noção, sem habilidade pra alguma coisa;
Desenrolado: alguém que sabe se virar bem, que é esperto;
Mermão: forma de chamar o amigo, o irmão;
Ostentar: mostrar o que tem, fazer exibição;
Patota: galera, turma;
Puxar: convidar alguém pra sair, dar uma força;
Rapadura: pessoa desajeitada, que não sabe fazer algo direito;
Saber: entender algo;
Xavecar: tentar conquistar alguém, flertar.
Agora você já pode se sentir mais preparado pra entender as conversas por lá. Se você ainda não conhece Aracaju, tá esperando o quê? Se planeje para conhecer essa cidade linda e cheia de gente boa!
Celebre Aracaju
Cara, se você nunca foi pra Aracaju, tá perdendo a chance de conhecer uma cidade massa! A capital é um destino turístico cada vez mais procurado por quem curte praia, sol e uma boa comida. Lá tem praia pra todo gosto, visse?
Ainda, tem o Museu da Gente Sergipana, que é um lugar top para aprender sobre a cultura do estado, e também tem o Mercado Municipal, que é o lugar certo para comprar artesanato e experimentar as comidas típicas da região.
Pra quem curte festa, Aracaju é o lugar certo, mermão! A cidade é famosa pelo Forró Caju, que é uma festa de São João fora de época que lota a orla da cidade de gente animada e forró pé de serra.
Tem também o Pré-Caju, que é a festa que antecede o Carnaval e é um dos maiores eventos pré-carnavalescos do Brasil.
