A cidade de Trieste (conhecida como “a cidade mais subestimada do mundo”), no norte da Itália, reabriu uma praia que é conhecida por separar homens e mulheres por um muro.
Com nome oficial de La Lanterna, mas mais conhecida como “Pedocin”, a praia é a única na Europa que faz essa divisão de banhistas. O local possui um muro que foi construído no final do século 19 e se tornou uma tradição entre os triestes.
A reabertura antecipada de La Lanterna foi um pedido dos próprios banhistas e dos moradores de Trieste. A praia é uma das mais populares da cidade e atrai muitos visitantes locais e turistas. A parte feminina da praia italiana, como de costume, fica mais cheia em comparação ao lado masculino.
Praia com muro?
A praia foi reaberta em março de 2023 e recebe os banhistas das 9h às 17h. Os banhistas podem desfrutar da água do mar cristalina e das vistas deslumbrantes da costa adriática.
Apesar da divisão de gênero na praia ser uma tradição local, a prática tem sido alvo de críticas de grupos que lutam pela igualdade de gênero. A divisão também não é permitida em outras praias da Europa.
No entanto, muitos moradores de Trieste e visitantes da praia defendem a tradição e acreditam que a separação é uma maneira de garantir o conforto e a privacidade de todos os banhistas. A praia Pedocin é um exemplo da rica história e cultura da cidade de Trieste e um local único para se visitar na Europa.
Um pouco mais sobre Trieste
Trieste é uma cidade localizada no nordeste da Itália, na região da Friuli-Venezia Giulia, próxima à fronteira com a Eslovênia. Com uma população de cerca de 200 mil habitantes, é um município multicultural que ao longo da história foi influenciada por diferentes culturas e povos.
A cidade é conhecida por sua localização estratégica no Mar Adriático, que a tornou um importante porto comercial no passado. Trieste também é famosa por sua arquitetura única, que mistura estilos como o barroco, o neoclássico e o art nouveau.
Além disso, Trieste é uma cidade rica em arte e cultura, com vários museus, galerias e teatros. Entre os pontos turísticos mais populares da cidade estão o Castelo de Miramare, construído pelo arquiduque Ferdinando Maximiliano da Áustria, e a Praça Unità d’Italia, uma das maiores praças da Europa.
Trieste também é famosa por sua gastronomia, que inclui pratos típicos como o “baccalà alla triestina” (bacalhau ao estilo de Trieste), o “jota” (uma sopa feita com feijão, batata e chucrute) e o “strucolo de pomi” (uma torta doce com maçãs).
A rede de fast food McDonald’s está testando um novo mix de vegetais em seus restaurantes da França desde o dia 7 de março de 2023.
A questão é que a empresa norte-americana decidiu retirar temporariamente a batata frita de seu cardápio e oferecer uma opção mais saudável e diversificada aos consumidores franceses.
A ideia da substituição foi iniciada em agosto de 2021, em parceria com a marca de produtos congelados, a McCain, responsável pelo desenvolvimento industrial.
O processo envolveu 12 vegetais, e os legumes escolhidos no final foram a cenoura, a beterraba e a pastinaca (um legume de raiz, adocicado e semelhante à cenoura). A decisão durou meses, pois era necessário garantir que o produto permaneceria saboroso e atraente.
O diretor de compras do McDonald’s, Éloi de la Celle, explicou que o processo de reserva das terras dos 25 produtores parceiros se iniciou em agosto de 2021, e a colheita foi feita em outubro, antes do processamento para o lançamento. O objetivo é testar a receptividade dos consumidores ao oferecer produtos considerados mais saudáveis e diversificados.
Os novos legumes seo servidos misturados, em cones retornáveis de plástico, nos tamanhos médio ou grande. Segundo a rede, o consumidor não será cobrado a mais pelo novo mix de produtos. A campanha deve durar entre três e quatro semanas e a empresa espera uma resposta positiva dos clientes.
McDonald’s sem batata frita?
A ação retira temporariamente do cardápio as tradicionais batatas fritas da rede na França que se assemelham às chamadas batatas “rústicas” no Brasil, cortadas em pedaços mais grossos do que as de formato “palito”. A campanha ocorre a partir da vontade dos clientes de “diversificar a sua alimentação”.
A cultura francesa é exigente, especialmente quando se trata de empresas estrangeiras, como no caso do próprio McDonald’s nos anos 2000.
A franquia era vista como uma opção de “comida ruim” e precisou se adaptar para ser aceita pelos consumidores locais. Desde o cardápio até a arquitetura das lojas, mudanças foram necessárias para conquistar o público francês.
Para isso, a rede precisou acrescentar ao cardápio queijos franceses e baguetes, além de oferecer opções mais saudáveis, como frutas e saladas. Essas mudanças foram fundamentais para a adaptação da marca no país e continuar sendo relevante no mercado.
Agora, em 2023, a rede de fast food está novamente se adaptando às exigências dos consumidores ao substituir temporariamente as batatas fritas por uma mistura de legumes mais saudáveis, em uma iniciativa para testaraaceitação dos clientes.
Uma viagem pelos sabores da França
Para o viajante que tem dificuldade com culinárias mais exóticas, a França – definitivamente – é a escolha ideal.
O país europeu é um destino turístico mundialmente famoso e a gastronomia francesa é reconhecida como uma das melhores do mundo. A culinária francesa é caracterizada por seus pratos refinados e elegantes, elaborados com ingredientes frescos e de alta qualidade, além de sua tradição em harmonizar vinhos com alimentos.
A França possui diversas regiões, cada uma com suas próprias especialidades gastronômicas, desde as famosas ostras da região de Arcachon, no oeste do país, até a manteiga e os crepes da Bretanha, no norte. A região de Bordeaux é famosa por seus vinhos tintos, enquanto a região de Champagne é conhecida (lógico!) por seus espumantes.
A culinária francesa é rica em queijos, pães, croissants e baguetes, que são parte essencial da cultura local. A cidade de Lyon é conhecida como a capital da gastronomia francesa, oferecendo uma grande variedade de pratos tradicionais, incluindo o“coq au vin”, o “boudin noir” e o “quenelle”.
A França é o lar de muitos restaurantes de alta gastronomia, com chefs renomados como Alain Ducasse e Paul Bocuse, que são celebridades em todo o mundo. Os restaurantes franceses recebem avaliações da famosa guia Michelin, conhecida por suas estrelas que reconhecem a excelência gastronômica.
A França também é famosa por seus mercados de alimentos, onde os moradores locais vão comprar seus produtos frescos, incluindo frutas, legumes, queijos e vinhos. Os mercados são uma ótima maneira de experimentar a cultura local e conhecer os produtores e fornecedores de alimentos.
A região da Capadócia, na Turquia, é conhecida por suas paisagens deslumbrantes e passeios inesquecíveis. No entanto, há um lugar que se destaca entre as maravilhas locais: as cidades subterrâneas da Capadócia. Sim, cidades inteiras construídas abaixo da superfície. Como elas surgiram e por que foram construídas?
A história das cidades subterrâneas da Capadócia remonta a mais de 3 mil anos, quando os Hititas habitavam a região e escavavam cidades inteiras nas rochas vulcânicas. Acredita-se que eles as construíram para se proteger e se esconder.
Ao longo do tempo, as cidades subterrâneas foram sendo ampliadas, ganhando mais andares e se tornando verdadeiras fortalezas.
Atualmente, existem 37 cidades subterrâneas abertas para visitação na Capadócia, mas há mais de 200 cidades subterrâneas na região que ainda não foram completamente exploradas por historiadores.
Isso porque, quando as populações que viveram nessas cidades voltaram à superfície, levaram consigo todas as suas posses, deixando poucos vestígios para trás.
Apesar de haver poucas certezas sobre o surgimento das cidades subterrâneas, uma coisa é clara: elas foram construídas em tempos difíceis, quando a sobrevivência exigia muita astúcia.
Especula-se que as cidades subterrâneas foram utilizadas como refúgios bem camuflados por diversas civilizações que passaram pela região, incluindo os cristãos, que possivelmente as usaram para propagar sua fé em momentos em que o cristianismo era proibido.
Além disso, as cidades subterrâneas também ofereciam proteção contra possíveis invasores. Como mencionado anteriormente, a Capadócia era uma região muito visada e, por isso, os habitantes precisavam estar sempre preparados para se defender.
As cidades subterrâneas ofereciam um refúgio seguro para a população em caso de ataques ou invasões. Os habitantes podiam se esconder lá por longos períodos de tempo, já que as cidades eram auto-suficientes e tinham tudo o que era necessário para a sobrevivência.
Ainda, as cidades subterrâneas eram equipadas com armadilhas e labirintos que dificultavam a invasão por parte de inimigos. Por exemplo, muitas cidades tinham túneis estreitos e escadas em espiral que levavam a áreas onde os invasores poderiam facilmente ficar presos ou ser pegos em armadilhas.
Outra forma de proteção utilizada pelos habitantes da Capadócia era a construção de torres de vigia. Estas torres eram geralmente construídas em locais estratégicos e tinham a função de vigiar os arredores e alertar a população em caso de perigo.
Em resumo, a construção das cidades subterrâneas na Capadócia foi motivada por diversas razões, incluindo a necessidade de proteção contra invasores, condições climáticas extremas e para proteger a produção agrícola.
As cidades eram verdadeiros refúgios seguros para a população local e foram construídas com técnicas avançadas de engenharia e arquitetura. Até hoje, elas impressionam e atraem muitos turistas de todo o mundo.
Visite as cidades subterrâneas da Capadócia
As cidades subterrâneas da Capadócia são um verdadeiro tesouro histórico e arqueológico. Estas impressionantes estruturas subterrâneas são uma obra de engenharia fascinante, que foi construída ao longo de séculos pelos habitantes da região.
Acredita-se que a construção dessas cidades subterrâneas começou no período Hittite, por volta de 1600 a.C. Entretanto, foram os cristãos que realmente expandiram e aperfeiçoaram essas cidades durante os períodos Bizantino e Seljúcida.
Apesar de as cidades subterrâneas terem sido projetadas para proteção e sobrevivência em tempos difíceis, elas foram habitadas por muitos anos. De fato, algumas das cidades subterrâneas da Capadócia foram usadas até o início do século XX.
Hoje em dia, a Capadócia é um destino turístico popular e as cidades subterrâneas são uma atração imperdível para quem visita a região. A preservação dessas cidades é fundamental e a Unesco desempenha um papel importante nisso, declarando essas cidades como Patrimônio da Humanidade.
No geral, as cidades subterrâneas da Capadócia são uma verdadeira maravilha arquitetônica, que oferece aos visitantes uma visão fascinante da vida na antiguidade.
As cidades subterrâneas mais famosas da Capadócia são Derinkuyu, que é a mais profunda e pode abrigar até 20 mil pessoas, e Kaymaklı, que é a maior delas. Ambas podem ser visitadas com segurança e estão bem preparadas para receber turistas.
No entanto, embora essas cidades tenham vários níveis, apenas alguns andares são acessíveis aos visitantes. Por exemplo, Kaymaklı tem nove níveis, mas apenas quatro estão abertos ao público, enquanto os outros são reservados para pesquisas arqueológicas e antropológicas. Ainda assim, existem inúmeras outras pelo país.
Visitar as cidades subterrâneas da Capadócia é uma experiência única e emocionante. Ao descer pelas galerias estreitas e labirínticas, os visitantes podem ter uma noção do quão difícil era a vida em tempos antigos e de como a engenhosidade humana é capaz de criar soluções incríveis em situações extremas.
Para os amantes de história e arqueologia, a visita às cidades subterrâneas da Capadócia é imperdível. Além de proporcionar uma viagem pelo tempo, as cidades subterrâneas são um testemunho vivo da engenhosidade e da coragem humana.
Então, se você estiver planejando uma viagem à Turquia, não deixe de incluir as cidades subterrâneas da Capadócia em seu roteiro. Você certamente não vai se arrepender.
Planejamento de viagem pode ser uma tarefa bastante desafiadora, especialmente quando tudo é feito às pressas. Porém, às vezes, um pequeno erro pode levar a experiências que nem sequer imaginávamos. Já imaginou viajar para o país errado?
Foi o que aconteceu com um casal de amigos que pretendia viajar para Budapeste, na Hungria, mas acabou reservando passagens para Bucareste, na Romênia.
O incidente ocorreu recentemente e foi compartilhado por Sophie Alice em um vídeo no TikTok. Ela e seu amigo, Bem Kennedy, só perceberam o erro quando estavam na fila para embarcar, já com a placa de “Bucareste” bem à sua frente.
Alice compartilhou diversos momentos em suas redes sociais, mostrando as diferentes cidades que visitaram, a gastronomia local e até mesmo um show. Em um dos vídeos, a dupla posou de mãos dadas em frente ao Castelo de Bran, também conhecido como Castelo do Drácula.
“Fomos sim, claro que fomos, foi ótimo”, afirmou Alice quando perguntada nos comentários se realmente viajaram para a Romênia.
Viajando para o país errado
Ela explicou que a viagem começou como uma surpresa de Kennedy, que veio da Austrália para visitá-la na Europa Oriental. O amigo quis surpreendê-la ainda mais com as passagens para Budapeste, mas acabou errando o destino.
O erro, no entanto, foi bem recebido pelos amigos e por alguns seguidores nas redes sociais. “Tenha cuidado para não misturar a Áustria com a Austrália”, brincou um usuário na postagem original.
Outro assegurou que “Honestamente, Bucareste é melhor do que Budapeste”. Um terceiro comentarista destacou a subestimação da Romênia como um destino turístico e afirmou que “há muito o que fazer lá! Aconteceu por uma razão”.
A história de Alice e Kennedy mostra que, às vezes, os imprevistos podem trazer experiências únicas e inesquecíveis em uma viagem. Eles se permitiram ser surpreendidos pelo erro e acabaram descobrindo a beleza da Romênia, algo que talvez não tivesse acontecido se tudo tivesse saído de acordo com o planejado.
Um dos mais famosos restaurantes da Espanha, o Atrio, em Cáceres, foi palco de um roubo milionário em outubro de 2021. Um casal formado por uma mexicana e um homem de cidadania romena e holandesa furtou o equivalente a R$ 8,75 milhões em vinhos raros da adega da casa, que possui três estrelas no Guia Michelin, a pontuação máxima da gastronomia.
A ação da dupla foi planejada em detalhes, levando em conta a escolha estratégica dos rótulos, todo o cuidado para evitar a quebra das garrafas, entre outros elementos. Para realizar o roubo, eles enrolaram as 45 garrafas em toalhas dos quartos da propriedade (o local também é um hotel!) e as esconderam em malas de viagem.
Entre os vinhos escolhidos pelo casal estavam rótulos vintage dos anos 1990 e 2000, incluindo duas raridades absolutas: uma garrafa de 1806 e outra de 1883 da Château d’Yquem, uma vinícola francesa que pertence ao conglomerado LVMH, dono da grife Louis Vuitton, entre outras marcas de luxo.
A mais antiga está avaliada em 350 mil euros (cerca de R$ 1,9 milhão), enquanto a segunda custa cerca de 45 mil euros (por volta de R$ 224,8 mil).
O casal visitou o restaurante três vezes nos meses anteriores ao crime e, na noite em que levaram as garrafas, a mulher estava hospedada no hotel boutique da casa sob uma identidade suíça, com um passaporte falso.
Já o homem se juntou a ela para o jantar e ambos desfrutaram de uma refeição de 14 pratos e um tour guiado pela adega antes de roubar os vinhos.
O roubo só foi descoberto horas depois, quando o casal já havia fugido do hotel com os vinhos. Eles foram eventualmente presos na fronteira entre Montenegro e Croácia em julho de 2022. No entanto, nenhum dos vinhos raros jamais foi encontrado.
A mulher foi condenada a quatro anos de prisão, enquanto o homem recebeu uma pena de quatro anos e meio.
Além disso, eles terão que ressarcir o restaurante em R$ 4,1 milhões, que foi a compensação recebida pelo seguro pelos danos do crime.
A Justiça espanhola considerou que o casal agiu com planejamento e premeditação e que o roubo foi cometido de forma organizada e sofisticada.
O caso chocou o mundo gastronômico e evidencia a importância de se investir em segurança para evitar roubos em estabelecimentos renomados. O Atrio não se pronunciou oficialmente sobre o caso, mas é possível que as medidas de segurança do local tenham sido revistas após o roubo.
Beba vinhos raros em Cáceres
O restaurante Atrio, localizado em Cáceres, na Espanha, é um destino imperdível para os amantes da gastronomia de alta qualidade.
Com três estrelas no Guia Michelin, o Atrio é conhecido pela culinária sofisticada e pela seleção impecável de vinhos finos. Ainda, o restaurante faz parte de um complexo que inclui um hotel boutique de luxo, oferecendo uma experiência completa para os visitantes.
Cáceres, por sua vez, é uma cidade histórica encantadora e um destino turístico cada vez mais popular na Espanha. Com sua arquitetura medieval bem preservada e seu ambiente tranquilo e acolhedor, Cáceres é um lugar perfeito para relaxar e desfrutar da cultura local.
A cidade fica na região da Extremadura, que é conhecida por sua rica gastronomia e pela produção de excelentes vinhos, tornando-a um destino ideal para os amantes da boa comida e da bebida.
A natureza muitas vezes nos surpreende com suas criações estranhas e admiráveis e as trovants da Romênia (país no leste europeu) são um exemplo disso. Essas pedras parecem inacreditavelmente vivas, variando em tamanho e forma, e alimentando uma série de mitos no folclore e cultura local pelo seu comportamento dinâmico.
As trovants podem ser encontradas em 20 pontos diferentes da Romênia e são protegidas pelo Trovanti Museum Natural Reserve, um museu que recebe o amparo da Unesco. Essas pedras possuem superfícies lisas e arredondadas. Algumas delas chegam a ter até 4,5 metros de altura, outras são bem pequeninas e cabem na palma da mão.
Apesar de não se moverem realmente tanto quanto os seres vivos, as trovants crescem cerca de 4 a 5 centímetros por milênio, o que as torna um fenômeno geológico incomum e intrigante.
Além disso, elas enfrentam mudanças em sua forma após chuvas e podem ser inchadas pela umidade, dando a impressão de um aumento imediato no tamanho.
Os geólogos acreditam que as trovants se formaram pela união de milhões de grãos de areia espalhados pelo solo durante o Mioceno Médio, há cerca de 6 milhões de anos – uma época geológica considerada recente.
Uma intensa atividade sísmica na região que hoje é a Romênia causou constantes e fortes ondas de choque na superfície terrestre, comprimindo os grãos de areia e formando as diversas pedras.
Florin Stoican, co-gestor do Parque Nacional Buila-Vanturarita, explica que várias substâncias minerais se dissolviam em soluções que circulavam sobre a bacia de cascalho e areia, agindo como cimento e colando várias partículas sedimentares. Hoje, existem trovants com composições diversas, feitas de grãos de pedras e conglomerados.
As trovants são uma das maravilhas naturais da Romênia e devem ser apreciadas e protegidas por gerações futuras. É incrível como essas pedras aparentemente inanimadas podem inspirar tanto fascínio e admiração.
Para chegar lá, é possível pegar um ônibus ou carro de Bucareste, a capital da Romênia, e seguir pela rodovia A1 em direção a Pitesti. Depois, siga pela estrada E81 até a cidade de Costesti, onde está localizado o museu.
No museu, você poderá explorar as diferentes áreas do parque, ver as impressionantes trovants e aprender sobre sua história e formação geológica. Há guias turísticos que falam inglês e romeno. É possível fazer passeios em grupo ou individuais.
O parque também possui áreas para piquenique, onde você pode desfrutar de um lanche enquanto admira as pedras e a paisagem natural ao redor.
É importante lembrar que as trovants são protegidas pela Unesco e qualquer dano ou coleta de amostras é estritamente proibido. Ao visitar o Trovanti Museum Natural Reserve, é essencial respeitar as regras do parque e da natureza, para garantir que as rochas permaneçam protegidas para as gerações futuras.
Se você é um amante da natureza, geologia e curiosidades, não perca a oportunidade de visitar o Trovanti Museum Natural Reserve e ver essas impressionantes “pedras vivas” pessoalmente.
Alguns dos destaques incluem o Castelo de Bran, que inspirou a lenda do Conde Drácula, as pinturas bizantinas da Igreja de Moldoviţa e as cidades medievais de Sighișoara e Brasov.