Category Archives: Curiosidades

Vídeo: carregadores brigam por bagagem em pleno desembarque de avião

Se você é um viajante frequente, sabe que a bagagem é uma parte fundamental da sua experiência de viagem.

Às vezes, as bagagens podem ser o centro de conflitos acalorados entre funcionários da companhia aérea. Foi exatamente o que aconteceu em abril de 2023, quando dois carregadores da American Airlines disputaram o direito de transportar a bolsa de um passageiro.

O incidente foi registrado em vídeo pelo dono da bolsa e compartilhado nas redes sociais. Embora o vídeo mostre uma discussão intensa, a boa notícia é que ela parece ter saído ilesa. No entanto, ainda não se sabe em que voo ou aeroporto o episódio ocorreu.

Assista:

A própria companhia tomou conhecimento do vídeo, que viralizou, e deixou uma resposta: “Nós esperamos que todos os membros da nossa equipe tratem cada mala com cuidado. Envie-nos uma mensagem direta com o localizador de registro para que possamos analisar a situação com mais detalhes”.

“Isso acontece quando a quadrilha de traficantes colocam drogas nas malas sem que o passageiro saiba e a bagagem será recebida por outro membro da quadrilha no destino para que a droga seja retirada antes que chegue nas mãos do dono”, acusou uma pessoa no Twitter.

Cuidados com a bagagem no avião

As companhias aéreas investem em tecnologias para garantir que a bagagem dos passageiros chegue sem problemas, mas ainda há situações em que as malas são extraviadas ou danificadas.

Para os viajantes, uma mala com alguns arranhões pode ser motivo de orgulho, mas uma bagagem severamente danificada pode causar grandes dores de cabeça.

É importante lembrar que a bagagem dos passageiros é uma questão séria e conflitos como o registrado no vídeo não devem ser tratados com desrespeito. Todos os envolvidos devem trabalhar juntos para garantir que a bagagem chegue em segurança ao destino final.

Por isso, se você é um passageiro, é sempre bom estar preparado e ter medidas preventivas, como etiquetar a bagagem com informações de contato e evitar colocar objetos frágeis na mala despachada.

Se ocorrer algum problema com sua bagagem, não hesite em entrar em contato com a companhia aérea para resolver o problema o mais rápido possível.

Viaje no tempo: aprenda a explorar o passado de uma cidade usando o Google Maps

Você sabia que o Google Maps permite que você explore o passado de sua cidade ou bairro e veja como eles mudaram ao longo dos anos?

Graças ao recurso Street View, é possível acessar imagens de rua desde 2007 e comparar as transformações urbanas e paisagísticas ao longo do tempo. Essa funcionalidade está disponível tanto para dispositivos móveis quanto para desktop e é muito simples de utilizar.

É interessante notar que, desde 2007, o Google Maps refaz os trajetos periodicamente para atualizar as imagens, proporcionando uma visão detalhada das mudanças ocorridas no decorrer dos anos.

Assim, é possível observar o desenvolvimento urbano, a construção ou demolição de edifícios, e até mesmo alterações na vegetação.

Se a ideia de viajar no tempo para explorar o passado de sua cidade ou bairro te despertou curiosidade, não hesite em experimentar esse recurso e descobrir como o lugar onde você vive evoluiu ao longo do tempo.

Google Maps: como viajar no tempo?

No aplicativo do Google Maps em seu celular: insira o endereço desejado ou selecione um ponto no mapa e clique na visualização do Street View. Em seguida, toque no mapa expandido e escolha a opção “veja mais datas” para acessar um carrossel de imagens antigas.

No desktop: acesse o site do Google Maps, insira o endereço desejado ou clique em um local no mapa e, em seguida, clique na foto acima do endereço. Caso seja uma imagem do Street View, você será redirecionado para o modo de exibição de rua em tela cheia. Se não for, procure por “vista da rua” e clique em “360º”. No modo Street View, selecione “veja mais datas” para visualizar imagens antigas em um carrossel na parte inferior da tela.

Vale ressaltar que a qualidade das imagens mais antigas pode ser menor em comparação às mais recentes.

Amor sem fronteiras: mulher explora o mundo através de apps de relacionamento

Loni James decidiu embarcar em uma jornada pelo mundo após a morte da mãe, que a fez perceber a importância de aproveitar cada momento da vida. Ela escolheu um objetivo inusitado: conhecer e sair com um morador local em todos os países que visitasse.

Para atingir esse objetivo, Loni utilizou apps de namoro como o Tinder, Hinge e Bumble, e já teve 34 primeiros encontros em 19 países.

As experiências foram variadas, desde um jantar de 13 horas no Cairo durante o mês sagrado do Ramadã até um encontro desastroso na Turquia com um homem que ficou furioso quando ela rejeitou seus avanços físicos.

A viagem solo de Loni James coincide com um aumento nas viagens solitárias, estimuladas em parte pela pandemia de Covid-19. Embora não seja incomum que viajantes individuais encontrem romance e amizade, é raro paquerar alguém em todos os países que se visita.

Loni se jogou na experiência e abraçou o bom e o ruim. Ela se hospeda em hostels ou com amigos e até amigos de amigos, sempre deixando espaço para a espontaneidade.

Viajando pelos apps de namoro

James, que é franca com seus encontros sobre seu objetivo, promete anonimato e toma medidas para garantir sua segurança.

Ela compartilha sua localização com amigos, não bebe muito álcool, certifica-se de que seu telefone esteja carregado e usa um aplicativo de carona para que ela possa sair sozinha de um encontro.

Conhecer homens em diferentes países mudou sua perspectiva sobre encontros, ela diz. Quando jovem, ela via um encontro como um meio para um fim: encontrar um marido.

Agora, ela considera um privilégio ouvir a história de alguém e conhecê-lo sem o peso das expectativas. “Aprendi que os desafios do namoro moderno existem em todos os lugares”, diz ela.

“As pessoas ainda estão aprendendo a lidar com o namoro online, e algumas ainda sofrem ‘ghosting’. Esperar por alguém e ele não aparecer é uma merda, mesmo quando acontece em uma bela ilha”.

Loni espera transformar sua aventura global em um livro divertido e educativo.

“Talvez alguém não vá pegar um livro sobre o Egito, a Namíbia ou a Tunísia. Mas talvez eles fiquem intrigados com minha história e, se por acaso aprenderem essas outras coisas sobre este país durante essa história de encontros, considero isso um grande bônus”, diz ela.

“Sei que o Egito talvez não esteja na lista de desejos de todos, talvez o Marrocos não esteja, nem mesmo a Namíbia. Quando escrevo sobre esses lugares, espero que crie curiosidade… Espero que as histórias façam as pessoas rirem, sonharem e cruzarem oceanos para conhecer pessoas interessantes em todos os lugares”.

Ilha paradisíaca no Caribe abre vaga para ‘o emprego mais fácil do mundo’

Imagine passar uma semana em um lugar paradisíaco e ainda ser pago por isso. A Autoridade de Turismo de Aruba, uma ilha situada no Caribe, está em busca de um meteorologista, posição que ganhou o título de “o trabalho mais fácil do mundo”.

A razão para tal denominação é que a função não requer experiência prévia, já que os boletins climáticos não apresentam grandes variações diárias. Isso se deve ao clima de Aruba, com inúmeros dias de sol e poucas alterações meteorológicas – apenas eventuais nuvens esparsas.

O contratado será responsável por elaborar previsões do tempo nos canais sociais de Aruba. Além disso, o pacote inclui uma estadia de sete dias para duas pessoas no Hilton Aruba Resort, localizado a pouca distância da deslumbrante Eagle Beach. Quem não gostaria de um emprego assim?

Participar do processo seletivo é até simples. Bastaria enviar um vídeo de 30 segundos apresentando um boletim meteorológico sobre Aruba. Infelizmente, a oportunidade não está disponível para residentes do Brasil.

A seleção foi restrita para moradores dos Estados Unidos e Canadá, que fosse maiores de idade. Não houve exigência de formação específica em meteorologia.

Na prática, o profissional desfrutará do sol, degustará bebidas refrescantes e lembrará a todos que o clima na ilha é sempre constante.

Aruba: o paraíso no Caribe que encanta

Aruba é uma ilha encantadora situada no sul do Caribe, a apenas 29 km da costa da Venezuela. Parte do Reino dos Países Baixos, a ilha é um destino turístico muito procurado por suas praias deslumbrantes, clima ensolarado e águas cristalinas.

Com uma extensão de aproximadamente 180 km², Aruba ostenta um clima tropical seco, com temperaturas médias que variam entre 28 e 32 graus Celsius ao longo do ano. A ilha é conhecida por seus ventos alísios constantes, que proporcionam uma brisa refrescante aos visitantes.

As praias de Aruba são, sem dúvida, sua maior atração. Eagle Beach e Palm Beach, duas das praias mais famosas, impressionam com suas areias brancas e finas, e águas calmas e cristalinas, ideais para relaxar e praticar esportes aquáticos como mergulho e snorkeling.

A ilha também abriga a espetacular Baby Beach, perfeita para famílias e crianças, graças às suas águas rasas e tranquilas.

Além das praias, Aruba conta com uma rica cultura, influenciada por uma mistura de heranças indígenas, africanas, europeias e latino-americanas.

A capital, Oranjestad, encanta com sua arquitetura colonial holandesa e suas coloridas casas em estilo caribenho. A cidade também oferece excelentes opções de restaurantes, bares e lojas.

Para os amantes da natureza, Aruba não decepciona. O Parque Nacional Arikok, que ocupa quase 20% da ilha, é um santuário de fauna e flora locais, incluindo espécies endêmicas como a cascavel Aruba Island Rattlesnake e a coruja Shoco.

O parque abriga também formações geológicas impressionantes, como as piscinas naturais de Conchi e a caverna Fontein, decorada com arte rupestre indígena.

Aruba é um destino turístico completo, que agrada a todos os tipos de visitantes, oferecendo experiências inesquecíveis em um cenário paradisíaco e acolhedor.

Casal viaja em trailer com objetivo de conhecer todos os parques nacionais do Brasil

Após uma viagem para o Piauí, o casal percebeu que precisavam conhecer e valorizar mais os patrimônios naturais do Brasil antes que fosse tarde. A intenção original era realizar uma visita à Serra da Capivara, um parque famoso por abrigar arte rupestre criada entre seis a 12 mil anos atrás.

“Decidimos ver o que mais tinha por ali e descobrimos que mais dois parques nacionais ficavam relativamente próximos: a Chapada das Mesas e a Serra das Confusões. O segundo é o maior parque nacional fora da Amazônia e tem quase um milhão de hectares. Isso dá quase oito vezes a cidade de São Paulo”, relata Dennis.

Embora o parque seja extenso, os dois se tornaram os ÚNICOS visitantes durante aquele mês, o que colocou uma pulga atrás da orelha do casal.

“Conversando com o Jadiel, nosso guia, perguntamos o que acontecia então no dia a dia, sem muitas visitas turísticas. Ele contou que tinha gente tirando árvores para fazer carvão, caça, várias atividades ilegais acontecendo. Os parques não têm cercas, não tem guardas”, completou.

Visitando parques nacionais no Brasil

“Pesquisamos quantos parques tinha, mas não encontramos essa informação. Foi mais fácil achar números de outros países, como Estados Unidos e Canadá do que do Brasil. Nos perguntamos: por que será? Começamos a mapear um por um e ver se eles não eram perigosos, se não era uma coisa impossível de chegar. E a gente viu que não, eles estavam lá para a gente visitar – e eram 74”, diz Dennis.

A expedição é uma forma de valorizar e incentivar a visitação responsável aos parques nacionais, contribuindo para a sua preservação. O casal espera que os parques se tornem destinos-desejo e a primeira opção nos planos de férias, feriados, viagens com família, amigos ou sozinhos.

“A gente está aqui pelos parques, né? Por nós, em uma parte, mas mais pelos parques, porque acreditamos que sem conhecê-los é impossível valorizá-los. E sem valorização não tem conservação”, finaliza Dennis.

Cápsula? Menor quarto de hotel do Brasil tem apenas 3m²

Já pensou em trocar espaço e alguns itens de conforto por uma boa localização e preços abaixo da média na hora de reservar um hotel?

É isso que os hóspedes encontram ao reservar um quarto-cápsula em um hotel na Rua da Consolação, no Centro de São Paulo.

Segundo os proprietários, o quarto de apenas 3 m² é o menor do Brasil. Acomodando apenas uma cama de solteiro do tipo baú, o espaço é ideal para viajantes que buscam estadas curtas na capital.

Apesar de ser bem pequeno, o quarto é funcional e comporta até duas malas médias dentro da própria cama estilo baú. O espaço também possui uma janelinha redonda com apenas 30 centímetros de diâmetro e um ar-condicionado.

O banheiro é compartilhado, mas o sócio do empreendimento garante que a limpeza está sempre em dia.

Ao todo, o espaço conta com 23 cápsulas individuais e 14 de casal, com preços a partir de R$ 79. As diárias em outros quartos de hotel na mesma região, geralmente suítes, custam a partir de R$ 145 em média.

Menor quarto do Brasil

A cápsula individual mede 3 metros de comprimento por 1 metro de largura, o que significa que não é possível esticar os dois braços para o lado.

“A ideia do quarto-cápsula veio quando fizemos uma viagem ao Japão. É uma tendência muito grande lá. A gente queria trazer um modelo para o Brasil. Montamos um protótipo do que seriam as cápsulas, e a que foi mais aceita foi a que montamos aqui”, explicou o empresário.

Durante sua passagem por São Paulo, o criador de conteúdo Eliezer Tymniak, que já visitou mais de 40 países, ficou hospedado no quarto-cápsula e garantiu que nunca viu algo parecido em solo brasileiro. Ele falou sobre a experiência ao portal ‘G1’.

Para ele, o espaço é realmente o menor quarto de hotel do mundo, já que não há nenhum espaço entre as portas, o que faz com que a pessoa caia na cama assim que abre a porta.

Para Eliezer, o hotel em São Paulo não passou de um grande luxo, levando em consideração os sete anos de viagens ao redor do mundo. Ele relembrou uma das situações mais estranhas que teve de se submeter, como dormir em algo muito parecido com um caixão durante sua passagem pela capital da Malásia.

Apesar de pequeno, o quarto-cápsula pode ser uma opção para aqueles que buscam economizar e estar perto do centro de São Paulo. Você ficaria em um quarto de hotel tão pequeno em troca de uma boa localização e preços mais baixos?