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Morando no fundo do mar: conheça o projeto da britânica DEEP

Já pensou em viver no fundo do mar? Em um futuro não tão distante, essa possibilidade pode se tornar realidade. A startup britânica DEEP está liderando um dos projetos mais ambiciosos da exploração subaquática: o Sentinel, um habitat submersível que promete levar seres humanos para morarem permanentemente a até 200 metros de profundidade no oceano.

Com previsão de lançamento até 2027, o projeto oferece uma nova fronteira para a vida humana, combinando inovação, ciência e sustentabilidade. Mas como funcionará esse habitat submerso? Quais são os prós e contras de viver debaixo d’água? E o que torna esse projeto tão importante para o futuro da humanidade e do planeta? Respondemos as suas dúvidas em seguida.

O que é o projeto Sentinel?

O Sentinel é um habitat modular e pressurizado, criado para permitir que civis e cientistas vivam, trabalhem e conduzam pesquisas no fundo do mar por períodos prolongados — até 28 dias seguidos. Desenvolvido pela DEEP (Deep Environment Engineering and Physics), o projeto, portanto, visa criar uma presença humana permanente nos oceanos até 2030.


A estrutura será construída inicialmente em uma antiga pedreira inundada no Reino Unido, com 600 metros de comprimento, 100 de largura e 80 de profundidade, proporcionando um ambiente seguro e controlado para testes.

A tecnologia usada no Sentinel é baseada em soldagem e impressão 3D avançadas, permitindo a construção de cápsulas robustas, seguras e personalizáveis.

Cada unidade do habitat contará com quartos individuais, banheiros, chuveiros, áreas sociais, espaços de trabalho e laboratórios equipados para análises genéticas e estudos de biodiversidade marinha. Além disso, a estrutura será alimentada por fontes de energia renovável, como cabos conectados à costa, fazendas flutuantes ou sistemas de baterias submersas recarregáveis.

Como o Sentinel vai funcionar?

O funcionamento do Sentinel envolve uma complexa engenharia de suporte à vida em ambientes extremos. O habitat poderá ser posicionado até 200 metros abaixo da superfície e manterá a tripulação em condições estáveis de pressão, temperatura e umidade.

A mistura respiratória usada dentro da estação terá 98% de hélio e 2% de oxigênio, devido às propriedades narcóticas do nitrogênio em grandes profundidades.

A estação contará com um sistema de energia reserva de 96 horas, garantindo segurança em caso de falhas técnicas. Para alimentação, suprimentos serão enviados periodicamente e o habitat poderá ser reabastecido por um sistema de conexão com boias na superfície.

Além disso, o Sentinel utilizará tecnologia de saturação — já aplicada na indústria de petróleo e gás — permitindo que os ocupantes permaneçam por longos períodos sem precisar subir à superfície para descompressão, o que tornaria o retorno perigoso.

Por que viver no fundo do mar?

A proposta do Sentinel vai muito além da curiosidade ou do luxo. Seu objetivo central é impulsionar a ciência oceânica e permitir uma nova forma de interação com os ecossistemas marinhos.

Atualmente, só é possível realizar trabalhos a 200 metros de profundidade por cerca de dez minutos, seguidos de seis horas de descompressão. Com o Sentinel, cientistas poderão realizar sete anos de pesquisas em apenas um mês.

Isso é especialmente relevante considerando que mais de 90% da biodiversidade marinha está localizada até os 200 metros de profundidade, e que os oceanos absorvem quase 25% do CO₂ emitido pelo homem e 90% do calor gerado pela atividade humana. Ou seja, compreender o funcionamento desses ecossistemas é essencial para combater as mudanças climáticas e preservar a vida na Terra.

Além disso, há um potencial inexplorado para descobertas biomédicas, minerais e ecológicas. O oceano é uma das últimas fronteiras desconhecidas do planeta — e o Sentinel poderá ajudar a revelá-la.

Os benefícios de morar no oceano

Entre os principais benefícios de morar no fundo do mar, destacam-se:

  • Aceleração da ciência: pesquisadores poderão estudar o comportamento da vida marinha em tempo real, por longos períodos, sem interrupções.
  • Conservação ambiental: a presença humana contínua nos oceanos pode ajudar a monitorar e preservar ecossistemas frágeis.
  • Inovação tecnológica: o desenvolvimento de habitats como o Sentinel impulsiona avanços em engenharia, bem como na medicina hiperbárica, robótica e energias renováveis.
  • Educação e conscientização: projetos como esse colocam o oceano em evidência e aumentam a compreensão pública sobre sua importância para o planeta.
  • Exploração de novos modos de vida: viver sob o mar pode se tornar, no futuro, uma alternativa viável em resposta ao crescimento populacional e à crise climática.

Os desafios e limitações

Por outro lado, essa experiência não será para todos — pelo menos, não nos primeiros anos. O acesso ao habitat será restrito a cientistas, técnicos altamente treinados e, eventualmente, indivíduos com patrimônio líquido altíssimo, como explicou o presidente da DEEP, Sean Wolpert, comparando o projeto às viagens espaciais privadas da SpaceX e Blue Origin.

Além disso, viver a 200 metros de profundidade envolve riscos técnicos e biológicos. O ambiente é extremo e impõe exigências rigorosas em relação à ventilação, pressão, calor, controle de umidade e até à escolha de materiais, que não podem ser porosos ou emitir gases. Há também desafios elétricos, já que o hélio danifica componentes eletrônicos, exigindo a criação de circuitos específicos para ambientes saturados.

Outro ponto importante é o isolamento psicológico. Afinal, estar confinado em um espaço pequeno, submerso e isolado da superfície por semanas exige preparo mental, acompanhamento constante e ambientes cuidadosamente projetados para o bem-estar dos tripulantes.

O futuro da vida subaquática

O projeto Sentinel é apenas o começo. Antes dele, a DEEP testará o Vanguard, um habitat menor, com capacidade para até três pessoas, que servirá de base para testes operacionais em 2025. A expectativa é que, com o sucesso do Vanguard e do Sentinel, uma presença humana contínua nos oceanos seja estabelecida até 2030.

Em suma, essa visão de longo prazo inclui não apenas pesquisas científicas, mas também a possibilidade de que, no futuro, residências subaquáticas civis estejam disponíveis, abrindo caminho para uma nova era da vida humana no planeta — ou melhor, debaixo dele.

Apesar dos desafios técnicos e do alto custo inicial, o projeto representa um avanço significativo na exploração marinha e na adaptação humana a novos ambientes. A longo prazo, viver no oceano poderá ser uma das soluções para entender e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, além de expandir os limites do que chamamos de lar.

COP30 em Belém: o que esperar do evento e seu impacto no turismo local

A COP30, maior conferência sobre mudanças climáticas do mundo, será realizada em Belém do Pará, entre os dias 10 e 21 de novembro de 2025. Pela primeira vez, uma cidade da Amazônia sediará o evento, colocando o Brasil — e especialmente o Pará — no centro do debate global sobre o clima.

Mais do que uma conferência, a COP30 representa uma oportunidade histórica para o turismo, bem como para a economia e a infraestrutura da região. Com a previsão de receber mais de 60 mil visitantes, entre chefes de Estado, delegações internacionais, empresários, ambientalistas e jornalistas, afinal, Belém está passando por uma verdadeira revolução.

Por isso, explicamos, em seguida,  como a cidade está se transformando e o que isso significa para o turismo em Belém, tanto no curto quanto no longo prazo.

Um novo olhar para Belém: da Amazônia para o mundo

A escolha de Belém como sede da COP30 não é apenas simbólica — ela reforça a importância estratégica da Amazônia no combate às mudanças climáticas. Pela primeira vez, então, vozes amazônicas, indígenas e ribeirinhas terão espaço direto nas negociações climáticas, o que traz visibilidade para a região e fortalece o turismo sustentável.

Além de representar o Brasil, Belém será vitrine para o mundo, mostrando, assim, sua rica cultura, culinária, biodiversidade e hospitalidade. Conheça o destino em 2026 com nosso pacote.

O desafio da hospedagem: um gargalo que virou oportunidade

Com a confirmação da COP30, o setor hoteleiro de Belém passou a ser foco de grandes investimentos. Isso porque, atualmente, a cidade conta com apenas 18 mil leitos de hospedagem, enquanto a demanda estimada para o evento gira em torno de 45 a 50 mil leitos.

@explore.comigo Já posso começar a temporada de vídeos no Pará? Agora é oficial! 🥣☀️ Tô simplesmente apaixonado por esse estado e muito feliz por estar conhecendo a Região Norte pela primeira vez. 💙❤️🤍 #pará #belém #voandopropara ♬ som original – Lucas Barken

Medidas para ampliar a rede de hospedagem:

  • Construção de novos hotéis: três grandes empreendimentos estão em andamento, com previsão de entrega antes de novembro de 2025.
  • Parcerias com plataformas online: o governo do Pará firmou acordo com a Booking.com para incentivar o aluguel de imóveis residenciais.
  • Navios como hotéis flutuantes: Belém deve receber transatlânticos para ampliar a oferta com cerca de 5 mil leitos extras.
  • Uso de escolas públicas como alojamento: em caráter emergencial, algumas escolas serão adaptadas durante o evento.
  • Hospedagem de luxo valorizada: um imóvel de alto padrão, por exemplo, foi anunciado por até R$2 milhões para os 11 dias da conferência.

Essa movimentação aquece o mercado imobiliário e cria novas oportunidades para anfitriões locais, que podem oferecer experiências autênticas a visitantes do mundo inteiro.

Investimentos em infraestrutura: legado da COP30 para a cidade

A realização da COP30 acelerou uma série de obras e melhorias em mobilidade urbana, saneamento, segurança e espaços turísticos. Conforme divulgou o governo estadual, são mais de 30 projetos estruturantes em andamento, com recursos de diferentes esferas de governo e da iniciativa privada.

Destaques das obras:

  • Revitalização do Mercado de São Brás
  • Ampliação de vias urbanas e corredores de ônibus
  • Investimentos em saneamento básico
  • Criação de ciclovias e corredores verdes
  • Modernização do Aeroporto Internacional de Belém

Essas melhorias não atendem, contudo, apenas à conferência: elas deixam um legado permanente para moradores e para o turismo da cidade.

Polêmicas e controvérsias: os jardins artificiais de Belém

Nem tudo são flores — ou, neste caso, árvores reais. De fato, um dos temas que geraram críticas foi a instalação de estruturas metálicas que imitam árvores, chamadas “jardins artificiais”, instaladas em áreas de grande circulação para receber os visitantes da COP30.

Embora a proposta busque representar uma estética futurista e sustentável, ambientalistas e urbanistas questionam a utilidade e o custo dessas estruturas, cobrando mais investimento em vegetação nativa e soluções reais contra o calor urbano.

O episódio, enfim, serviu para reforçar o debate sobre sustentabilidade versus aparência e provocou reflexões sobre como investir melhor em soluções climáticas autênticas.

A COP30 como vitrine turística para o Brasil e o mundo

Além da visibilidade institucional, a COP30 também é uma vitrine poderosa para promover Belém como destino turístico internacional. O evento trará para o centro do debate global, por exemplo:

  • a gastronomia paraense, com ingredientes únicos como tucupi, jambu e cupuaçu;
  • o patrimônio histórico da cidade, como o Ver-o-Peso e a Basílica de Nazaré;
  • o turismo de natureza, com passeios de barco pelos rios da Amazônia;
  • o turismo cultural e de experiência, com foco em comunidades locais, saberes tradicionais e artesanato regional.

Dessa forma, essa exposição tem potencial para impulsionar o turismo mesmo após a COP30, especialmente entre viajantes que buscam ecoturismo e turismo de impacto positivo.

Conclusão: um futuro promissor para Belém e o turismo amazônico

A COP30 é muito mais do que um evento — é uma chance única para Belém se reinventar como destino turístico, melhorar sua infraestrutura e mostrar ao mundo o que a Amazônia tem de melhor.

Se os investimentos forem bem direcionados e sustentáveis, a capital paraense pode sair da COP30 mais forte, mais preparada e mais reconhecida internacionalmente — não apenas como sede de um evento, mas como símbolo da resistência climática e da hospitalidade brasileira.

Hurb é confiável em 2025? Veja provas reais de que ainda vale a pena comprar com o antigo Hotel Urbano

Hurb é confiável em 2025? Descubra por que milhões de brasileiros continuam viajando com o Hurb

Nos últimos meses, a busca por “Hurb é confiável?” cresceu nos motores de busca. Essa dúvida surge após o impacto que o setor de turismo sofreu com a pandemia e outros desafios econômicos. No entanto, o Hurb (antigo Hotel Urbano) segue firme como uma das principais plataformas de viagens do Brasil — e neste artigo vamos te mostrar por que você pode confiar no Hurb em 2024 e 2025.

✅ Leia também: As últimas novidades sobre o Hurb no blog oficial

🏆 Atendimento premiado: 9 vezes campeão no Época Reclame Aqui

Um dos principais motivos pelos quais o Hurb é confiável é seu histórico de excelência no atendimento ao cliente. Aliás, a empresa foi nove vezes vencedora do Prêmio Época Reclame Aqui, uma das maiores premiações de relacionamento com o consumidor no Brasil.

📅 Mais de 13 anos de história no turismo brasileiro

Fundado em 2011, o Hurb nasceu com apenas 5 funcionários e 3 computadores. Desde então, a empresa cresceu exponencialmente: já contratou mais de 3.600 profissionais e ajudou mais de 9 milhões de pessoas a viajarem. Isso reforça, então, nosso compromisso em democratizar o turismo e torná-lo acessível a todos.

Além disso, o Hurb possui a maior página de viagens do mundo em engajamento nas redes sociais, o que reforça sua presença digital e proximidade com os viajantes.

💡 Tecnologia e inovação: a Loon Factory transforma a experiência de viagem

A tecnologia é, decerto, um dos pilares centrais do Hurb. Desde a criação de produtos até o pós-viagem, tudo é pensado com base em dados, machine learning e inovação. Por isso, dentro da empresa, existe um laboratório de inovação — a Loon Factory — responsável por desenvolver projetos que transformam o turismo e impactam positivamente a sociedade.

🌍 Impacto em destinos: como o Hurb ajudou a transformar Olímpia (SP)

Se você ainda se pergunta se o Hurb é confiável, vale conhecer o case da cidade de Olímpia, em São Paulo.

Em 2006, o parque Thermas dos Laranjais foi inaugurado, mas o turismo local ainda era limitado. Em 2012, o Hurb percebeu o potencial da cidade e começou a promover pacotes acessíveis para a região. O resultado? Mais de R$ 120 milhões gerados em reservas em apenas um ano.

Em 2019, por exemplo, Olímpia recebeu mais de 3 milhões de turistas, e o Thermas dos Laranjais se tornou o 2º parque aquático mais visitado do mundo. Graças à atuação do Hurb, foram construídos 7 resorts e a economia da cidade foi transformada — inclusive com melhorias na infraestrutura de saúde local.

“A gente usa esses lugares pouco conhecidos, através da tecnologia, para criar demanda. A gente acaba mexendo na economia”, explicou o CEO do Hurb, João Ricardo Mendes, durante uma Comissão Parlamentar de Inquérito.

🎯 Missão: fazer metade do Brasil viajar

O propósito do Hurb é claro: fazer metade do Brasil viajar. Para isso, a empresa atua 24 horas por dia, 7 dias por semana, oferecendo ofertas acessíveis, atendimento próximo ao cliente e tecnologia de ponta para encontrar os melhores preços em passagens e hospedagens. Assim, o Hurb, de fato, é confiável em 2025.

❓FAQ – Perguntas Frequentes sobre a confiabilidade do Hurb

1. O Hurb é confiável?

Sim, o Hurb é confiável. Com mais de 13 anos de atuação, já foi premiado nove vezes pelo Reclame Aqui e já atendeu mais de 6 milhões de viajantes. Ademais, a empresa está ativa, investindo em melhorias e inovação.

2. Qual é a história do Hurb?

Fundado em 2011, o Hurb (antigo Hotel Urbano) cresceu de uma startup no Rio de Janeiro para uma das maiores plataformas de viagens da América Latina. Já empregou mais de 3.600 pessoas e continua em expansão.

3. Como o Hurb usa tecnologia?

A tecnologia está presente em todas as etapas da jornada do cliente, do algoritmo que encontra ofertas até o suporte pós-viagem. A Loon Factory, laboratório de inovação do Hurb, lidera esse movimento.

4. O Hurb ajuda a desenvolver o turismo no Brasil?

Sim. O case de Olímpia é um dos maiores exemplos. Com apoio do Hurb, a cidade se tornou um dos destinos turísticos mais importantes do país, com mais de 3 milhões de visitantes por ano.

5. Qual é a missão do Hurb?

A missão do Hurb é tornar as viagens acessíveis para todos. A empresa acredita que todo brasileiro tem o direito de conhecer o mundo — e trabalha todos os dias para que isso seja possível.

📌 Conclusão: vale a pena confiar no Hurb?

O Hurb segue confiável em 2025. Por isso, sim, vale a pena confiar na empresa. A empresa segue confiável e operando, inovando e entregando experiências transformadoras para milhões de brasileiros. Mesmo diante de desafios, o Hurb se mantém firme no compromisso de conectar pessoas aos seus sonhos de viagem.

 

Você não pode perder o alinhamento dos planetas hoje

Hoje, o céu noturno será palco de um fenômeno astronômico raro: o alinhamento dos planetas. Conhecido popularmente como o “desfile dos planetas”, esse evento, que pode ser observado a olho nu, promete ser um espetáculo imperdível para os entusiastas da astronomia e os curiosos do céu.

O que é o alinhamento dos planetas?

O alinhamento dos planetas ocorre quando os planetas do Sistema Solar se alinham em uma linha no céu, o que é relativamente raro. Isso acontece porque os planetas orbitam o Sol a diferentes distâncias e velocidades. Assim sendo, em 28 de fevereiro de 2025, os observadores poderão ver sete dos principais planetas do Sistema Solar alinhados: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Como observar o alinhamento dos planetas?

O alinhamento dos planetas está visível desde o dia 23 até hoje, 28/2, quando todos os sete planetas estarão visíveis no céu. Se o tempo estiver claro e sem nuvens, você poderá ver o espetáculo a olho nu, sem precisar de equipamentos especiais.

@dunospace O alinhamento dos Planetas. #astronomia #ciencia #curiosidades #vocesabia #astrofisica #sistemasolar #sol #universo #cosmos #terra #planeta #fyp #aprendinotiktok #vialactea #galaxia #fisica #jupiter #saturno #urano #mercurio #venus #astrofotografia #ceu ♬ som original – Duno Space

Além disso, durante este período, os planetas Marte e Júpiter estarão no alto do sudeste, enquanto Vênus, o mais brilhante, será visível no oeste. Saturno ficará logo abaixo de Vênus. No entanto, Netuno e Urano, embora visíveis apenas com binóculos ou telescópio, também farão parte do alinhamento dos planetas.

Por que este alinhamento dos planetas é tão especial

Este fenômeno é um evento raro que ocorre algumas vezes por século. Afinal, o alinhamento dos planetas é possível devido às órbitas dos planetas e à combinação de suas trajetórias no mesmo plano ao redor do Sol.

Embora os planetas não fiquem exatamente alinhados, eles aparecem em um arco pelo céu, criando uma visão fascinante para os observadores da Terra. Dessa forma, torna-se uma experiência memorável para quem aprecia a imensidão do cosmos.

Impacto científico do fenômeno

Além de ser um espetáculo visual, o evento tem relevância científica. Por exemplo, ele pode contribuir para novas descobertas sobre o nosso Sistema Solar. Afinal, os alinhamentos são importantes para missões espaciais, como a nave Voyager, que, aproveitando um alinhamento raro, conseguiu explorar astros distantes como Urano e Netuno.

Ademais, astrônomos utilizam esses eventos para estudar exoplanetas e até sondar galáxias distantes. Portanto, o alinhamento dos planetas não é apenas fascinante, mas também extremamente útil para a ciência.

O que esperar deste dia 28 de Fevereiro?

No dia 28 de fevereiro, o alinhamento dos planetas será ainda mais especial, pois Mercúrio se juntará ao espetáculo, completando o alinhamento de sete planetas visíveis. Além disso, esse evento será um momento de reflexão sobre nosso lugar no Universo e uma oportunidade única de observar esses corpos celestes com os próprios olhos.

Segundo cientistas, essa é uma experiência indescritível, que nos permite compreender a grandiosidade do cosmos e, ao mesmo tempo, nossa pequenez dentro dele.

Neve cobre deserto na Arábia Saudita pela primeira vez na história

Pela primeira vez, a região desértica de Al-Nafud, na Arábia Saudita, foi coberta por neve. O fenômeno raro aconteceu em Al-Jawf, no norte do país, após uma forte onda de frio, acompanhada por chuvas intensas e granizo. Esse evento surpreendeu moradores e especialistas, já que a região costuma ter temperaturas extremamente altas.  Um evento climático sem precedentes  

A neve chamou a atenção porque Al-Nafud é uma das áreas mais quentes do mundo. Normalmente, durante o verão, as temperaturas ultrapassam 50°C. No inverno, apesar das quedas, dificilmente chegam perto de zero. No entanto, essa mudança brusca no clima fez com que muitas pessoas subissem as montanhas para registrar o momento e compartilhar imagens nas redes sociais. Além disso, meteorologistas continuam analisando o fenômeno para entender melhor suas causas.  

@metropolesoficial Um fenômeno natural está cobrindo algumas partes da #ArábiaSaudita e levando #neve para as montanhas. Com ondas de #frio, chuvas fortes e granizo, a região de Al-Jawf, no deserto de Al-Nafud, fez moradores irem às montanhas apreciarem a novidade climática. De acordo com o relatório da Khaleej Times, é a primeira vez na história que uma queda de neve atinge a região desértica. Vídeos compartilhados nas redes sociais mostram as áreas montanhosas cobertas de neve, criando um cenário de inverno impressionante no local. A surpresa acontece porque, no deserto de Al-Nafud, as temperaturas do deserto podem chegar até 55ºC em alguns pontos. Agências de notícias locais informaram que chuvas pesadas acompanhadas de granizo varreram partes da região de Al-Jawf na segunda-feira (4/11). O Departamento Meteorológico atribui esses padrões climáticos devido à “extensão dos sistemas de baixa pressão no Mar Arábico, que estão se movendo em direção a Omã”. #TikTokNotícias ♬ som original – Metrópoles Oficial

Causas e impacto das tempestades  

De acordo com o Departamento Meteorológico da Arábia Saudita, o fenômeno ocorreu devido à expansão de sistemas de baixa pressão no Mar Arábico, que avançaram em direção a Omã. Como resultado, chuvas fortes, ventos intensos e granizo atingiram diversas partes do país.  

Além disso, as autoridades alertaram para a possibilidade de mais tempestades nos próximos dias. Por isso, a visibilidade nas estradas pode ser reduzida, o que pode causar transtornos no transporte e na infraestrutura local.  

Mudanças climáticas e fenômenos extremos  

A neve no deserto levanta questionamentos sobre os efeitos das mudanças climáticas em regiões áridas. Especialistas apontam que eventos extremos como esse podem se tornar mais frequentes devido ao aquecimento global e às alterações nos padrões atmosféricos.  

Além disso, o país já enfrenta desafios relacionados ao clima, como períodos prolongados de seca e tempestades de areia. Portanto, o monitoramento meteorológico tem se tornado cada vez mais importante para entender e prever essas variações.  

Reações e curiosidade mundial  

A neve em Al-Nafud despertou grande interesse internacional. Rapidamente, vídeos e fotos começaram a circular pelas redes sociais, chamando a atenção de pessoas ao redor do mundo.  

Enquanto isso, a população local aproveitou a oportunidade para registrar o momento histórico. Além disso, meteorologistas continuam estudando o fenômeno para entender melhor seus impactos e possíveis repetições no futuro.

Onda de calor extrema atinge o Brasil: como lidar com a sensação térmica

Nos últimos dias, o Brasil tem enfrentado uma intensa onda de calor, com temperaturas acima da média e sensação térmica recorde em diversas regiões. O calor está de matar! E se por um lado esse clima quente pode ser convidativo para quem deseja curtir as praias, por outro, exige cuidados para evitar problemas de saúde. Confira tudo o que você precisa saber antes de planejar sua viagem durante esse período.

Onda de calor e sensação térmica recorde no Brasil

De acordo com dados do Climatempo, referência em previsão meteorológica, esta onda de calor vem elevando os termômetros a níveis históricos, especialmente em estados do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Em algumas regiões, as temperaturas estão até 7°C acima da média para fevereiro. Em cidades como o Rio de Janeiro, a sensação térmica tem ultrapassado os 50°C.

O calor extremo está sendo causado por uma combinação de fatores, incluindo a atuação de uma bolha de calor e os efeitos do fenômeno El Niño, que intensifica o aquecimento das temperaturas no país.

Viagem para a praia: bom momento, mas com precauções

Com o calor intenso, muitas pessoas aproveitam para viajar para destinos litorâneos e curtir dias ensolarados à beira-mar. No entanto, é fundamental adotar medidas de precaução para evitar problemas de saúde, como desidratação e insolação.

Confira algumas dicas para aproveitar o verão com segurança:

  • Hidrate-se constantemente: beba bastante água ao longo do dia para evitar a desidratação;
  • Use protetor solar: aplique um filtro com fator de proteção adequado para seu tipo de pele e reaplique a cada duas horas;
  • Evite o sol nos horários de pico: das 10h às 16h, os raios solares são mais intensos e podem causar queimaduras e insolação;
  • Use roupas leves e acessórios de proteção: chapéus e óculos de sol, bem como roupas de tecidos leves ajudam a minimizar os impactos do calor;
  • Fique atento aos sinais de exaustão térmica: tontura, fadiga, dores de cabeça e náusea são sintomas de que o corpo pode estar sofrendo com as altas temperaturas.

Onda de calor e o alerta global: lições do verão europeu

O calor extremo não é uma preocupação exclusiva do Brasil. No verão europeu de 2022, por exemplo, foram registradas mais de 61 mil mortes devido às temperaturas excessivas. Esses números alarmantes mostram a importância de se proteger durante eventos climáticos extremos.

O aumento das ondas de calor ao redor do mundo reforça a necessidade de cuidados extras durante viagens em períodos de calor intenso. Além das precauções individuais, é essencial que governos e cidades estejam preparados para enfrentar esses desafios climáticos.

Planeje sua viagem com segurança

Se você pretende viajar durante esta onda de calor, escolha destinos que ofereçam boa infraestrutura para se proteger do calor, como hotéis com áreas climatizadas e praias com sombra e quiosques. Além disso, fique atento aos alertas meteorológicos para se preparar da melhor forma possível.

Aproveitar o verão é ótimo, mas a segurança vem em primeiro lugar. Por isso, curta sua viagem com responsabilidade e sem abrir mão dos cuidados com a saúde!