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Música, memórias e saúde mental: uma homenagem a Avicii

O Google Doodle de hoje celebra a vida e o legado do DJ, produtor musical e compositor sueco Tim Bergling – também conhecido por seu nome artístico, Avicii – no que seria seu 32º aniversário. Desde a produção de canções de sucesso que lideraram as paradas internacionais até a atração principal de festivais ao redor do mundo, Tim será para sempre lembrado como um dos pioneiros e visionários mais influentes da música eletrônica.

Em 2018, Tim faleceu aos 28 anos por suicídio, após enfrentar problemas de saúde mental. Em sua memória, o pai de Tim, Klas, e sua mãe, Anki, criaram uma fundação para aumentar a conscientização e abordar o estigma da saúde mental entre os jovens – Fundação Tim Bergling .

Para relembrar Tim neste dia e também saber mais sobre saúde mental, conversamos com o pai de Tim, Klas Bergling.

Conte-nos sobre Tim com suas próprias palavras – como você se lembra dele? 

Klas: Tim era uma pessoa gentil e aberta, cheia de energia, teimosia e integridade. Ele tinha um conjunto especial de atributos, e se você assistiu ao documentário sobre a vida dele, acho que também pode dizer que ele não foi realmente construído para a fama pela maneira como foi exposto a ela.

Apesar de seu sucesso e fama, ele permaneceu humilde e tratou as pessoas com gentileza e igual respeito.

Houve um momento em que você entendeu o quão talentoso musicalmente ele era? 

Klas:  Quando Tim tinha cerca de 10 anos, ele cantou o hino nacional sueco a plena capacidade. Ele realmente viveu o momento ao fazer isso, e foi em momentos como esse que eu inicialmente entendi que havia algo especial ali.

Fazendo parte de uma geração que não cresceu com a house music, eu a via como uma batida monótona e repetitiva. Quando comecei a fazer caminhadas pelo poder, nos primeiros dias da carreira de Tim, ouvindo suas músicas, percebi que lindas melodias eram capturadas nas músicas. Foi um “momento aha” – isso é realmente música – e comecei a precisar disso para continuar. Tim produziu músicas mais melódicas ao longo dos anos, com “Bromance” sendo uma das grandes revelações de seu talento para mim pessoalmente.

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Houve algum momento em que você ficou especialmente orgulhoso de Tim durante sua carreira? 

Klas:  Tim era uma pessoa tão especial, sempre tive orgulho dele por ser a pessoa que ele era. Em termos de suas realizações musicais, nunca esquecerei quando ele tocou em um parque chamado Strömpaterren, em Estocolmo, nos primeiros dias de sua carreira. Ele me disse explicitamente para não ir – talvez porque não fosse muito legal ter seu pai por perto naquela idade – mas eu fui mesmo assim e me escondi atrás de uma árvore. Foi uma ótima noite e lembro-me de me sentir surpreso, maravilhado e muito orgulhoso. Depois, quando fui encontrá-lo nos bastidores, ele ficou muito feliz por eu ter vindo.

Um momento especialmente orgulhoso também foi quando Tim tocou na Globen Arena, hoje chamada de Avicii Arena, num esforço para chamar mais atenção à saúde mental, e eu decidi sentar-me completamente sozinho para absorver a experiência, bem como quando toda a família foi para assista-o tocar no festival “Summerburst” no Estádio Olímpico de Estocolmo. Ele se apresentou de maneira brilhante em ambos os shows – foram noites incríveis.

Depois que Tim faleceu, você e sua esposa Anki fundaram a Fundação Tim Bergling. Você pode nos contar sobre esse trabalho? 

Klas: Depois do suicídio de Tim, muitas pessoas nos procuraram. Alguns que passaram por situações parecidas, mas também muitos fãs que o acompanharam ao longo dos anos. Muitas pessoas nos disseram que Tim e suas músicas significavam muito para eles e sentiram que o conheciam, o que acho que de certa forma, sim.

A escala dos problemas de saúde mental entre os jovens é impressionante. Tim sempre se interessou por psicologia e espiritualidade, e queríamos homenageá-lo fazendo o que pudéssemos para ajudar outras pessoas. Foi assim que demos vida à Fundação Tim Bergling, com o objetivo de contribuir para a saúde mental dos jovens, reduzindo a taxa de suicídio entre os jovens, bem como eliminando o estigma que o rodeia. Não é algo que você possa fazer sozinho, você precisa cooperar amplamente, e é isso que tentamos fazer. Também estamos interessados ​​em trazer a música para o cenário e começamos a trabalhar com organizações para estimular a criatividade dos jovens, dando-lhes melhor acesso à criação e remixagem de suas próprias músicas.

Que conselho você daria a alguém que tem um amigo ou familiar sofrendo de ansiedade, depressão ou doença mental? 

Klas: Nem sempre é fácil, principalmente devido ao estigma em torno desses temas; pode ser difícil falar sobre isso. Mas é isso que precisamos fazer – falar sobre isso. Coisas simples, como fazer perguntas, podem ajudar muito a curar alguém. E se você vir alguém se movendo na direção errada, você deve encorajá-lo ou ajudá-lo a buscar apoio.

Também penso que é muito importante que as empresas se envolvam mais nestas conversas e permitam que os seus funcionários falem mais abertamente sobre saúde mental.

Pessoas em todos os lugares lamentaram a morte de Tim e celebraram seu legado – como tem sido isso para sua família? 

Klas: Isso nos deu um grande apoio em nossa tristeza e pesar, um privilégio que poucos entendemos na mesma situação. De certa forma, você sempre se sentirá sozinho, mas o amor que recebemos de todo o mundo significou muito. Eu realmente acredito que as pequenas coisas – um sorriso, um bilhete curto – significam muito para as pessoas que estão em luto. Pode ser difícil saber o que fazer, e muitas vezes você sente que tudo o que faz não é suficiente, mas algumas palavras geralmente ajudam muito.

Existe alguma música do Tim que tem um significado especial para você?

Klas: Eu sempre volto para a música “Bromance”. A música representa tudo o que Tim era e passa uma mensagem de amizade, que sempre foi importante para Tim.

O Assunto Doença Mental é algo bem aberto no Hurb.com e é constantemente abordado por João Ricardo Mendes nosso CEO, inclusice em uma carta aberta;

[IMPORTANTE] A saúde mental é invisível, mas toca todos nós em algum momento. Vamos derrubar esse estigma no Hurb ?

João Ricardo Hurb Com <jr@hurb.com
sex., 5 de jul. de 2019 05:27

Nosso valor mais importante é “It’s All about People”, acredito que todos temos essa mentalidade de nos preocuparmos com o time, nos ajudarmos, servirmos…

Lendo o do Bill Campbell, ele faz uma “provocação” muito rica: 

To care about People you have to care about people. Most companies and Executives truly do care about their people Perhaps just not the whole person” 

Transtornos de saúde mental atingem quase 30 milhões de brasileiros, o preconceito é a maior barreira para o conhecimento acerca das doenças mentais, o medo é fruto deste preconceito. Pessoas com doenças mentais, tratadas da forma correta vivem de forma COMPLETAMENTE normal.

Talvez falando sobre Saúde Mental no Hurb, tornando nossa empresa um lugar onde trocar sobre esse assunto seja não só normal mas também encorajado, se a empresa não só encorajar mas também comunicar de forma oficial que tem a obrigação de ajudar, custear o melhor tratamento com os melhores profissionais, dar todo tipo de suporte com o que for necessário.

Podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas, o maior desafio é tornar mais fácil para as pessoas falarem, ajudá-las a obter o apoio de que necessitam para trabalhar com elas e ajudá-las a se sentirem confortáveis, qualquer doença mental é um desafio, mas não é uma fraqueza.

É muito importante que todos sintam que podem levantar a questão no Hurb, com nossos líderes, time de Cultura, Colegas sem medo, quando isso acontece e me procuram para conversar sobre isso eu me sinto extremamente especial por fazer parte de uma empresa que se sinta responsável por dar total apoio e não encarar isso com uma fraqueza, mas vemos que a mudança é lenta.

Se eu considerasse isso uma fraqueza eu me demitiria amanhã do Hurb, pois faço parte desse time. É um desafio encarar minha ansiedade, angústia, medos, todos temos esses sentimentos e muitas vezes estamos passando por algo que ninguém vê. Às vezes isso ajuda a dar o meu melhor, mas há vezes que parece que o mundo desabou na minha cabeça.

Com a ajuda de MUITAS pessoas transformo minha ansiedade (e algumas vezes crises de ansiedade, o nome “bonito” para síndrome do pânico) em energia, e se canalizo minha energia em coisas boas e produtivas acabo produzindo mais do que os “normais”, leio mais, estudo mais, tenho mais energia para trocar com nosso time e isso é mágico, transformar o que chamam de fraqueza num diferencial competitivo.

Como falei acima, “com a ajuda de muitas pessoas”, algumas aqui do Hurb. Se eu guardasse isso pra mim não sei como seria, não mesmo.

Em Abril deste ano tive um Distúrbio de Ansiedade (AKA “Ataque de Pânico”) aqui em pleno escritório, na nossa sede, no sexto andar onde temos centenas de funcionários, veio do nada.

Eu nunca tive um assim (forte) antes e pra piorar dentro do HU!

Eu nem sabia se as coisas eram reais, ou o que realmente estava tendo. Mas era real, minha primeira reação foi “ninguém pode perceber”, eu no sexto andar, com centenas de pessoas, sem saber direito o que acontecia, tentando me “esconder”, entrei no banheiro, fiquei uns 20 minutos (acho…pode ter sido 5…ou 30…), quando saio tem umas 10 pessoas no corredor, ando olhando pro chão, sento na minha mesa rezando pra ninguém chegar perto e vem o Jorge perguntando algo sobre uma camisa nova do HU (eu não lembro a pergunta direito mas acho que minha resposta foi numa língua que nem existe, tipo a do Khal Drogo do GOT kkkkkk (até hoje não sei se o Jorge percebeu, ou entendeu…amanhã pergunto).

Subi de escada e correndo para o 14 andar (nosso novo andar) na esperança de não ter ninguém, deitar e ficar sozinho, mas as portas estavam fechadas, deitei no Mármore GELADO, não sei quanto tempo fiquei lá, mas tava gelado e devem ter sido segundos. Voltei para o Sexto andar e achei nosso Anjo, Otávio e o Tuninho. Eles me deitaram na sala de reunião, me deram 5 gotas de Rivotril e em pouco tempo eu estava zero, ficamos conversando e como estava cheio de pendências voltei a trabalhar, já eram umas 10pm, trabalhei normalmente.

Desde aquele dia, quase tudo o que penso sobre minha saúde mental mudou, mas eu não compartilhei com quase ninguém, não para minha família, não para meus melhores amigos, para poucas pessoas no HU e para o Presidente do nosso Conselho. Hoje percebi que preciso mudar isso. Quero compartilhar alguns dos meus pensamentos sobre meu ataque de pânico e o que aconteceu desde então.

Se você está sofrendo silenciosamente como eu sofri, então você sabe como é que ninguém consegue. Em parte, quero fazer isso por mim, mas principalmente, quero fazê-lo porque as pessoas não falam sobre saúde mental o suficiente e homens principalmente são os mais “atrasados”.

Por que eu estava tão preocupado com as pessoas descobrindo?

Foi um alerta, naquele momento. Eu pensei que a parte mais difícil acabou depois que eu tive o ataque de pânico. Foi o oposto. Agora fiquei me perguntando por que isso aconteceu e por que eu não queria falar sobre isso.

Chame isso de estigma ou chame de medo ou insegurança, pode chamar várias coisas. O que me preocupava não era apenas minhas próprias lutas internas, mas o quão difícil era falar sobre elas.

Eu não queria que nosso time me visse de alguma forma menos confiável como Líder em quem vocês podem confiar.

A realidade é que provavelmente temos muito em comum com o que nossos amigos e colegas de trabalho. Não estou dizendo que todos devem compartilhar todos os seus segredos mais profundos, é a escolha de cada pessoa. Mas precisamos e VAMOS criar um ambiente melhor para falar sobre saúde mental no Hurb e começamos HOJE.

Apenas compartilhando o que falei, talvez ajude algumas pessoas, vocês podem me procurar a hora que quiserem e a nossa empresa vai fazer o que for necessário para ajudar, talvez outras pessoas sintam que não são loucas ou estranhas por estarem sofrendo de depressão ou ansiedade, e vejam que podemos tirar o melhor proveito disso, primeiro tratando e depois canalizando da forma certa. Se minha história ajudou a tirar um pouquinho do poder desse estigma, já valeu a pena.

De novo, todo mundo está passando por algo que não podemos ver. O problema é que, como não podemos ver, não sabemos quem está passando pelo que e não sabemos quando e nem sempre sabemos o porquê.

A saúde mental é uma coisa invisível, mas toca todos nós em algum momento ou outro. Faz parte da vida.

https://blog.google/inside-google/doodles/an-homage-to-avicii/

Não importa em que circunstâncias, estamos carregando coisas que machucam e elas podem nos machucar se as mantermos enterradas lá dentro. Não falar da nossa vida interior nos impede de realmente nos conhecer e nos rouba a chance de alcançar quem precisa de ajuda. 

Então, se você está lendo isso e está tendo dificuldades, não importa o quão grande ou pequeno pareça para você, quero afirmar a você que não é estranho ou diferente e pode compartilhar o que você está passando sem medo. Pode ser a coisa mais importante que você faz.

Foi para mim.

Eu, Otávio, Líderes e nosso time de Cultura vamos desenhar a melhor forma de atacar esse assunto, seja com canais de comunicação anônimos, treinamento para os líderes, Talks sobre o tema, os melhores Psiquiatras dedicados a quem precisar, o que tiver a nosso alcance, tudo.

Se queremos conquistar o mundo, temos que confiar uns nos outros e cuidar da nossa mente. Acreditem, o mais difícil é tirar a armadura, depois é fácil e nos torna mais fortes.

Quem já conversou comigo sobre o assunto sabe do que estou falando.

João R.

“Buracos negros não são tão negros quanto se pensa. Eles não são as prisões eternas que um dia se acreditou que fossem. As coisas podem sair de um buraco negro tanto pelo lado de fora e possivelmente para outro universo. Então se você sente que está em um buraco negro, não desista – existe um caminho de saída” 

Stephen Hawking

Orlando: que tal explorar a capital mundial dos parques temáticos?

Há uma cidade na Flórida, Estados Unidos, que exala diverbsão, onde sonhos infantis e adultos se encontram, se materializam e criam memórias indeléveis. Estamos falando de Orlando, conhecida como a “capital mundial da diversão”.

Trata-se de um destino mágico, vibrante e absolutamente memorável, casa dos mais icônicos parques temáticos do planeta.

Orlando: uma cidade construída em torno da diversão

Orlando é a cidade mais visitada dos Estados Unidos – e não é para menos. A cidade possui mais de 100 parques temáticos e atrações turísticas, tornando-a um playground gigante para todas as idades.

Foi lá que a Disney decidiu construir seu primeiro parque temático fora da Califórnia, inaugurando um capítulo novo e excitante na história do entretenimento global.

Não pense que o destino se resume apenas a parques temáticos. Além destes, a cidade é um verdadeiro paraíso para os amantes de compras, com uma enorme variedade de shoppings e outlets prontos para serem explorados.

O que não pode faltar no seu roteiro

Walt Disney World: Uma viagem a Orlando não seria completa sem uma visita ao mundo mágico da Disney. O Walt Disney World é um vasto complexo de parques temáticos, incluindo o Magic Kingdom, o Epcot, o Disney’s Hollywood Studios e o Disney’s Animal Kingdom. Veja nossos pacotes para o Walt Disney World aqui.

Universal Orlando Resort: Quer embarcar em uma aventura cinematográfica? O Universal Orlando Resort é uma parada obrigatória. Com o Universal Studios Florida, o Islands of Adventure e o Volcano Bay, você terá um dia cheio de diversão e emoção. Confira os pacotes para o Universal Orlando Resort aqui.

SeaWorld Orlando: Para quem adora vida marinha e diversão aquática, o SeaWorld é o destino perfeito. Além de montanhas-russas emocionantes, o parque oferece shows de animais cativantes e muitas oportunidades de aprendizado sobre o mundo submarino.

Kennedy Space Center: Aproximadamente a uma hora de distância de Orlando, o Kennedy Space Center é um complexo de visitantes da NASA que oferece uma experiência única. Veja de perto foguetes e espaçonaves, participe de exposições interativas e embarque em passeios emocionantes.

International Drive: A International Drive é um dos principais pontos de Orlando, com uma infinidade de opções para compras, restaurantes, hotéis e entretenimento. Um destaque é o ICON Orlando, uma roda-gigante que oferece uma vista deslumbrante da cidade a 122 metros de altura.

A “capital da diversão” é uma cidade que oferece algo para todos. É um lugar onde os sonhos ganham vida e onde a diversão nunca termina.

Então, que tal começar a planejar sua viagem para esta incrível cidade? Confira nossos pacotes e hotéis em Orlando e embarque nesta aventura!

Briga por foto acaba em confusão entre famílias no Disney World

A tarde do último dia 15 demaio no Disney World, em Orlando (Flórida, EUA), foi palco de uma cena inusitada e tumultuada. Duas famílias se envolveram em uma briga intensa por causa de uma foto, resultando em socos e pontapés.

O conflito, que ocorreu em frente à placa do 100º aniversário, reuniu cerca de dez pessoas, entre homens e mulheres, que se empurraram e se agrediram.

Tudo começou quando um membro de uma das famílias pediu ao outro grupo que se movesse para que eles pudessem tirar uma foto com a placa comemorativa. No entanto, a solicitação foi recusada, gerando muitos xingamentos e a tensão rapidamente se transformou em violência.

Os espectadores, chocados com a cena, não hesitaram em filmar o ocorrido. Nos vídeos registrados, é possível ver pessoas sendo jogadas ao chão e espancadas próximo ao jardim comemorativo dos 100 anos da Disney.

Em um dos vídeos, um homem pergunta: “Você viu como começou? Eu estava andando aqui e vi isso acontecendo”. Outra pessoa responde: “Não faço ideia”.

Assista:

Expulsos da Disney

Uma das pessoas envolvidas na briga precisou receber atendimento médico no próprio parque. De acordo com informações da Fox News, citando policiais do condado de Orange, duas pessoas foram expulsas da Disney World por conta do tumulto.

Surpreendentemente, nenhum dos envolvidos na confusão decidiu apresentar queixa à polícia.

A Disney não se pronunciou oficialmente sobre o incidente, mantendo-se em silêncio diante do ocorrido. No entanto, é importante ressaltar que a empresa já havia emitido um alerta no final de 2022 contra comportamentos indisciplinados em seus parques temáticos na Flórida e na Califórnia.

Em julho do ano passado, um incidente similar aconteceu quando duas famílias se envolveram em uma discussão acalorada do lado de fora do teatro PhilharMagic, do Mickey. Essa briga resultou em duas prisões e na proibição de várias pessoas de frequentarem os parques da Disney.

Diante do episódio turbulento envolvendo a briga pela foto no Disney World, é crucial lembrar aos viajantes que momentos mágicos e divertidos são garantidos nos parques temáticos, mas as pancadarias definitivamente não fazem parte do pacote de experiências.

Para evitar qualquer forma de confusão, recomendamos que os aventureiros aproveitem ao máximo as maravilhas do Hurb ao planejar uma viagem à Disney.

Com uma variedade incrível de pacotes e destinos encantadores, o Hurb é a escolha perfeita para quem deseja desfrutar de férias inesquecíveis sem a necessidade de participar de lutas dignas de um ringue de MMA. Viaje com o Hurb e deixe as pancadarias apenas para os filmes de ação!

Tron: a montanha-russa mais veloz da Disney já está funcionando em Orlando

O parque Magic Kingdom, localizado no Walt Disney World Resort em Orlando, Flórida, apresentou oficialmente sua mais recente montanha-russa. Localizada na área temática Tomorrowland, a Tron Lightcycle/Run se destaca como a montanha-russa que atinge a maior velocidade dos parques Disney, empatada com sua contraparte na Disneyland de Xangai, na China.

Inspirada nos filmes de ficção científica Tron, lançados em 1982 e 2010, a atração traz, sobretudo, visuais futuristas e alcança uma velocidade de quase 97 km/h.

Velocidade e tecnologia se unem na Tron Lightcycle/Run

Ao longo dos 910 metros de percurso, que passa por ambientes internos, bem como externos, os visitantes desfrutam de efeitos visuais e trilhas sonoras.

Aliás, a montanha-russa apresenta assentos similares a motocicletas, nos quais os passageiros se inclinam para frente durante a aventura, e veículos equipados com som e iluminação.

A construção da atração exigiu mais de 3.800 peças de aço, pesando cerca de 1.900 toneladas. De acordo com informações oficiais, a cobertura externa do brinquedo possui mais de 4.600 metros quadrados, alcança 32 metros de altura e conta com mais de 1.200 luzes.

A história da atração, a saber, se passa após os eventos do filme Tron – O Legado (2010). Além disso, o primeiro brinquedo baseado na franquia foi inaugurado na Disney de Xangai em 2016, que também coloca os visitantes em um emocionante confronto a bordo de carrinhos em forma de motocicleta.

Embarque em uma aventura eletrizante

Para acessar a montanha-russa, os visitantes certamente precisam ter mais de 1,20 metro de altura e aguardar na fila virtual. É necessário utilizar o aplicativo My Disney Experience para garantir um lugar na fila, sendo permitido um passeio por dia.

A Tron Lightcycle/Run é a primeira atração do complexo da Flórida que exige o uso de armários para guardar itens pessoais.

Portanto, você deve armazenar bolsas, chapéus e outros objetos soltos em um armário gratuito antes de os passageiros embarcarem nos carrinhos. Contudo, há permissão para levar celulares e itens menores durante a aventura.

A montanha-russa incorpora elementos e a linguagem dos filmes Tron. Na atração, os visitantes, chamados de “usuários”, são digitalizados e inseridos em um enigmático mundo de jogos.

Como integrantes da Equipe Azul, os “usuários” embarcam em Lightcycles de alta velocidade (motocicletas fictícias). Neles, enfrentam um grupo de “programas” da Equipe Laranja em uma corrida em um mundo escuro e digitalizado.

A Tron Lightcycle/Run no Magic Kingdom traz uma experiência única e emocionante para os visitantes, enriquecendo ainda mais a oferta de entretenimento no parque.

Com seu design futurista e elementos dos filmes Tron, a montanha-russa promete ser uma das atrações mais procuradas pelos fãs da Disney e entusiastas de montanhas-russas.

✈️ Perguntas & Respostas ✈️

A Tron Lightcycle/Run atinge uma velocidade de quase 97 km/h, sendo a mais rápida dos parques Disney, empatada com sua versão na Disneyland de Xangai.
A montanha-russa possui um percurso de 910 metros, passando por ambientes internos e externos com efeitos visuais e trilha sonora.
Os visitantes sentam-se em assentos semelhantes a motocicletas, inclinando-se para frente durante o passeio.
Os visitantes devem ter, no mínimo, 1,20 metro de altura para embarcar na Tron Lightcycle/Run.
É necessário utilizar o aplicativo My Disney Experience para entrar na fila virtual, permitindo um passeio por dia.
Sim, a atração exige o uso de armários gratuitos para armazenar bolsas, chapéus e outros objetos soltos. Itens menores, como celulares, podem ser levados durante o passeio.
A história se passa após os eventos do filme Tron: O Legado (2010), onde os visitantes são digitalizados e inseridos em um mundo de jogos, participando de uma corrida como parte da Equipe Azul contra a Equipe Laranja.
A Tron Lightcycle/Run foi inaugurada oficialmente no Magic Kingdom em 4 de abril de 2023.
Sim, a primeira versão da atração foi inaugurada na Disneyland de Xangai, na China, em 2016.

A incrível história do homem que visitou a Disney todos os dias durante 8 anos seguidos

Um homem comum, um grande sonho e muita determinação. Assim podemos definir a história de Jeff Reitz, um americano que bateu o recorde (reconhecido pelo Guiness Book!) ao visitar a Disney todos os dias durante oito anos seguidos.

A saga de Reitz começou em 2012, quando ele decidiu visitar o famoso parque temático na cidade de Anaheim, na Califórnia (EUA) todos os dias após comprando um passe anual da Disney. Ele, então, estabeleceu uma rotina diária de ir ao parque por algumas horas antes ou depois do trabalho.

Com o passar do tempo, visitar a Disneyland diariamente se tornou um hábito e Jeff Reitz se tornou uma figura conhecida por lá. Ele chegou a participar de programas de TV e entrevistas para jornais que queriam contar sua história.

“Fiquei realmente impressionado por não estar buscando ativamente um recorde mundial no Guinness em todos esses oito anos. Era apenas algo que eu estava fazendo”, disse em conversa com o LA Times.

Em seu site pessoal, Reitz conta que um dos motivos que o levaram a visitar o parque todos os dias foi a busca pela felicidade em sua vida, que estava passando por momentos difíceis.

Ao longo dos anos, ele testemunhou várias mudanças na Disneyland, como a inauguração de novas atrações e o fechamento de outras, além de ter feito amizades com outros frequentadores do parque. Em junho de 2020, Jeff encerrou sua jornada de visitar a Disneyland todos os dias, após completar oito anos consecutivos (e mais três meses e treze dias!).

Importante contar que Jeff só quebrou o hábito graças à pandemia da Covid-19, quando os parques foram fechados. Ele estava prestes a bater a marca de 3 mil dias. Hoje em dia, ele não compra mais passes de temporada, que duram o ano inteiro, mas ainda vai ao parque regularmente.

Ao bater o recorde, Jeff Reitz não apenas realizou seu sonho de visitar a Disney todos os dias, mas também inspirou muitas pessoas a perseguirem seus objetivos com determinação e perseverança.

Sua história é uma lição de que é possível alcançar grandes feitos quando se tem um objetivo claro e não se desiste facilmente. Afinal, como diz o próprio Reitz em seu site pessoal: “Encontre sua felicidade e faça algo todos os dias que te faça feliz!”.

O que não fazer na Disney? Veja estas 5 dicas

O Walt Disney World recebe um fluxo gigantesco de visitantes todos os anos, que buscam ter as melhores férias da vida nos quatro parques temáticos e nos dois parques aquáticos. 

Entretanto, existem alguns erros que muitos sempre cometem nas visitas! Na verdade, não são exatamente “erros”, mas atitudes que não vão otimizar o seu tempo na terra da magia. Pelo contrário, elas vão atrapalhar que você extraia o máximo das horas que você vai passar dentro dos domínios de Mickey Mouse. Vem conferir comigo?

1) Ir sem estudar os seis parques do complexo!

Não tem como ir ao Walt Disney World sem antes saber o que tem lá dentro! Muitos turistas acabam chegando no complexo sem saber direito o que tem além do Magic Kingdom… Pior, às vezes nem sabem como chegar no Magic Kingdom e ficam perdidos assim que passam pela entrada do resort.

Se você é do instinto explorador, recomendo baixar o app My Disney Experience e explorar cada cantinho do Walt Disney World à medida que seus dedos viajam pela tela. Quando eu digo explorar, é explorar mesmo, viu?!

Por exemplo, entre no Epcot e veja quais são as atrações em cada área, pegue o nome da atração e jogue no YouTube para ver vídeos contando (ou mostrando) como é a experiência, veja se ela é ligada ao seu filme ou personagem favorito… Assim, você já vai ter uma ideia aonde quer ir e onde não quer perder seu tempo, afinal, estar em Orlando é literalmente o significado do ditado “tempo é dinheiro”!

Isso também vale para os restaurantes! Tenho certeza que você tem um tipo de comida que gosta mais. Já pensou como a sua vida vai ficar mais fácil com você sabendo onde está seu possível restaurante favorito?

Se você gosta de tudo mastigado, a melhor maneira é explorar o Google! Quando o assunto é o Walt Disney World, é muito provável que o buscador conseguirá responder qualquer pergunta que tenha! Mas atenção: não caia na besteira de passar dias e dias lendo conteúdos super extensos que vão fazer sua cabeça fritar de informação! Prefira os blogs que tenham experiências personalizadas, como eu fiz nessa visita ao Magic Kingdom.

Para te dar um gostinho de como é a Disney, inserimos aqui abaixo o Google Street View do Magic Kingdom, divirta-se!

2) Acordar tarde

Lamento dizer para você, mas Orlando não é uma cidade para você ir de férias e dormir até 12h. Os parques costumam abrir entre 8h e 9h, e para você ter um dia que valha a pena o valor que você pagou no ingresso, você precisa acordar no máximo até 6h! Acordando nesse horário, você e seus companheiros de viagem conseguem tomar banho e tomar café da manhã com calma.

Essa estratégia permite você chegar nos parques 30 a 45 minutos antes de os portões abrirem, o que te garante um poder mágico: ser um dos primeiros a ir a uma atração. Chegando cedo, é possível fazer de 2 a 4 atrações sem nenhuma fila, inclusive naquela montanha-russa que todo mundo ama, como a Seven Dwarfs Mine Train.

3) Entrar na primeira atração que você vê

A ansiedade para ir aos brinquedos mais mágicos de Orlando é grande, eu sei! Mas, se você entrar na primeira atração que viu logo após ter girado na catraca, provavelmente cairá numa fila longa e demorada! É um fenômeno natural: em qualquer parque temático, o fluxo de visitantes da abertura segue em massa para as atrações mais próximas. O que acontece? As atrações do fundo do parque ficam esquecidas!

Castelo da Cinderela no Magic Kigndom

Mas, como você é um viajante esperto e está ligado nos hacks que este texto está te contando, vai correr para as atrações do fundão e aproveitá-las sem fila alguma! Em dias de público mediano, é possível que as atrações fiquem até 2 horas sem uma espera de mais de 30 minutos. Ao fim da tarde, o que acontece é o contrário: o público já estará espalhado pelo parque, e as atrações perto da entrada estarão com menores filas.

4) Esquecer de conferir o calendário de lotação dos parques

A quantidade de visitantes que vai a um parque da Disney varia de um dia para o outro, e até mesmo de um mês para o outro! Antes de sair de casa, não esqueça de conferir o crowd calendar, que é um calendário que prevê a lotação do parque no dia. Como é uma previsão, pode ser que ela não esteja muito de acordo com a realidade, mas garanto que chegará bem próximo!

Caso você realmente chegue no Animal Kingdom e veja um formigueiro de pessoas (que não seja uma gravação de um live action de Vida de Inseto), respire fundo. Fique sempre com o My Disney Experience em mãos para conferir os tempos de fila em tempo real, o que permitirá você sempre se mover dentro do parque de forma inteligente. Para se alimentar, procure restaurantes ou lanchonetes que ficam em áreas de atrações que não sejam populares, por exemplo, o PizzeRizzo no Disney’s Hollywood Studios.

Árvore da Vida no Animal Kingdom

5) Basear sua visita em opiniões alheias

Jamais deixe de ir em uma atração porque alguém falou para você que ela não vale a pena. Parques temáticos, ainda mais os da Disney, são lugares que interagem com você de forma única, isto é, nenhum visitante vai sentir algo igual ao próximo. Não caia em relatos furados que tentam “ditar” em quais brinquedos você tem que se divertir ou em quais restaurantes você deve comer. 

O sentimento de surpresa e empolgação quando você sai de um lugar porque você se conectou com ele é único! A melhor montanha-russa para você pode não ser a melhor montanha-russa para o seu companheiro de viagem, e está tudo bem! O mundo precisa ser plural, e as experiências dentro de um parque temático não são diferentes!

Espero que as dicas que passei aqui do que não fazer enquanto estiver no Walt Disney World sejam valiosas e façam diferença na sua viagem! O que escrevi aqui são dicas de alguém que já trabalhou dentro do Epcot e teve muito tempo para analisar quais são os erros de primeira viagem dos visitantes. Pode confiar, viu? 😉

Agora, que tal começar a planejar sua viagem? Confira as melhores ofertas de pacotes de viagem para Orlando!

Raphael Vianna

Executivo de Contas no Hurb

Apaixonado por parques temáticos, andou em mais de 400 montanhas-russas por todo continente americano. Para ele, toda viagem precisa ter uma boa dose de adrenalina.