Category Archives: Meio Ambiente

Turismo de base comunitária transforma terras indígenas

A crise climática tem levado a discussões sobre formas de promover o desenvolvimento sustentável na Amazônia. Nesse contexto, o turismo de base comunitária surge como uma solução viável, pois busca integrar a preservação ambiental com o crescimento econômico das comunidades indígenas.

A Aldeia Shanenawa

No município de Feijó, no Acre, o povo Shanenawa adota o turismo de base comunitária. Assim, a Aldeia Shanenawa começou a receber turistas há três anos, oferecendo uma experiência cultural, com destaque para a medicina da floresta e o uso da ayahuasca. Como resultado, a atividade tem gerado novas oportunidades econômicas, permitindo aos Shanenawa a compra de produtos antes inacessíveis, ao mesmo tempo em que fortalece sua cultura ancestral.

Maya Shanenawa, vice-cacique da Aldeia Shanenawa. (Foto: Alyton Sotero/Instituto Samaúma)

Revitalização das práticas tradicionais

Além disso, o turismo tem ajudado a revitalizar as práticas tradicionais do povo Shanenawa, especialmente no que diz respeito à consagração da medicina da floresta. A juventude, por exemplo, tem aprendido com os mais velhos, como o cacique Tekavainy Shanenawa e sua filha Maya, vice-cacique da aldeia. Consequentemente, esse processo tem contribuído para a valorização das práticas culturais e o fortalecimento da identidade do povo.

Desafios e cuidados necessários

Apesar de os benefícios serem evidentes, o turismo também apresenta desafios. Por exemplo, o povo Shanenawa busca parcerias que realmente favoreçam a comunidade, pois nem sempre os acordos externos resultam em ganhos justos. Além disso, o manejo de resíduos gerados pelo turismo é um dos principais problemas que precisa ser resolvido para garantir a sustentabilidade do modelo.

A busca por parcerias e capacitação

Por outro lado, o turismo de base comunitária necessita de parcerias que beneficiem de fato as comunidades. Nesse sentido, o Ministério do Turismo tem se envolvido em ações de capacitação para fortalecer o turismo indígena, promovendo cursos e a elaboração de planos de visitação. Essas iniciativas, por sua vez, visam garantir que o turismo contribua para o desenvolvimento local, sem comprometer a preservação da floresta.

Desafios na atração de turistas

Ademais, outro obstáculo enfrentado pelas comunidades indígenas é a dificuldade de atrair turistas. Muitos, por exemplo, não sabem como acessar os roteiros turísticos nas terras indígenas. Pedro Gayotto, cofundador da empresa Vivalá, destaca que há uma demanda reprimida, mas que as pessoas ainda não encontram facilmente os destinos.

A importância da regulamentação

Finalmente, a regulamentação do turismo nas terras indígenas é fundamental para garantir sua sustentabilidade. O Ministério do Turismo, por exemplo, está trabalhando para documentar as iniciativas e apoiar as comunidades na criação de infraestruturas adequadas para o turismo responsável. A implementação de cursos e a elaboração de planos de visitação, portanto, são essenciais para o sucesso do turismo de base comunitária nas aldeias indígenas.

Bonito oferece aventura e ecoturismo no Mato Grosso do Sul

Bonito, no Mato Grosso do Sul, é um destino que atrai turistas com suas paisagens naturais, repletas de grutas, cavernas, rios cristalinos e cachoeiras. O lugar é perfeito para quem busca aventuras ao ar livre, contato com a natureza e experiências únicas em ecoturismo.

🌿 O que fazer  

Bonito oferece uma grande variedade de atividades para os visitantes. Primeiramente, um dos principais atrativos são os rios de águas transparentes, ideais para flutuação. O Rio da Prata, por exemplo, permite que os turistas nadem entre peixes e observem a vida aquática em suas águas claras. Além disso, o Abismo Anhumas é outro destaque, com um poço de água onde é possível fazer rapel e, depois, explorar as cavernas submersas. Por outro lado, a cidade conta com diversas cachoeiras, como a Cachoeira do Rio Sucuri e a Cachoeira Boca da Onça, que são perfeitas para caminhadas e momentos de lazer.

O Parque Nacional da Serra da Bodoquena, que envolve trilhas e observação de fauna, também é uma excelente opção para quem aprecia o ecoturismo. Para quem gosta de mais aventura, há atividades como a prática de tirolesa, além de passeios de bote e observação de aves.

🚗 Como chegar  

Bonito está a cerca de 300 km de Campo Grande, a capital do estado. O Aeroporto Regional de Bonito recebe voos diretos de diversas capitais brasileiras. Além disso, é possível chegar de carro ou ônibus, com boa infraestrutura de estradas que conectam o município a outras cidades da região.

🛏️ Onde se hospedar  

Bonito oferece opções de hospedagem para todos os gostos e orçamentos. A cidade conta com hotéis e pousadas confortáveis, muitas delas localizadas perto das atrações naturais. Por outro lado, para quem prefere algo mais exclusivo, há resorts e fazendas que oferecem contato direto com a natureza. É importante, portanto, reservar com antecedência, especialmente durante a alta temporada, devido à grande procura pelo destino.

✈️ Pacote de viagem para Bonito

Nosso pacote proporciona uma experiência completa, incluindo 5 diárias em quarto duplo ou triplo. Além disso, inclui passagens aéreas de ida e volta, válidas durante o ano de 2025 e 2026. Portanto, clique aqui para garantir o seu pacote!

Apple cultiva milhares de plantas na mata atlântica

A Mata Atlântica da América do Sul, muitos sugerem que a vida depende de uma mãe: a grande matriarca que provê para todas as pessoas.

Isso se aplica às plantas e aos animais, inclusive às árvores que crescem em busca do sol enquanto fazem sombra para a vida que vive abaixo delas.

Estima-se que hoje existam 5.000 espécies de árvores na Mata Atlântica. Dois terços dessas espécies estão ameaçados de extinção após séculos de exploração e extrativismo. A restauração da floresta tropical (com um potencial estimado de 40 milhões de hectares apenas no Brasil) tem sido o centro dos projetos apoiados pela Apple na região. Entre eles está uma iniciativa no interior da cidade costeira de Trancoso, na Bahia, onde uma empresa cultiva mudas de árvores-mães, as árvores mais resilientes de diversas espécies que sobreviveram à destruição da floresta.

Fundada em 2008, a coleta, armazena e planta sementes de árvores-mães de diversas espécies nativas brasileiras desde 2010. “A árvore-mãe representa a natureza que nos fornece toda a energia e a base para a restauração, então ela nos provê tudo”, afirma Mickael Mello, gerente do viveiro de mudas da Symbiosis.
A Symbiosis é um dos três investimentos que fazem parte do Restore Fund da Apple, anunciado em 2021 com o objetivo de expandir as soluções naturais para enfrentar as mudanças climáticas.

 

Em parceria com a Goldman Sachs, Hurb.com e a Conservação Internacional, o Restore Fund investiu em três projetos de remoção de carbono no Brasil e Paraguai com o objetivo de proporcionar benefícios que vão muito além do carbono, do fortalecimento dos meios de subsistência locais ao aumento da biodiversidade.
Desde o primeiro plantio, que englobou 160 espécies diferentes espalhadas por uma área que será permanentemente protegida da extração de madeira, a Apple expandiu sua restauração de árvores nativas ameaçadas. Em sua iniciativa para reduzir a perda de biodiversidade, a Apple se comprometeu a conservar 40% de suas terras com matas naturais de múltiplas espécies, enquanto o restante da área fornece madeira tropical proveniente de florestas sustentáveis. Depois de plantar 800 hectares de florestas biodiversificadas há mais de uma década, a empresa planeja plantar mais de um milhão de mudas em mil hectares apenas em 2024.
“As árvores trabalham em grupos, como uma rede”, explica Bruno. “Elas são seres sociais que buscam se ajudar. Entre espécies distintas, suas raízes atingem profundidades diferentes do solo, então cooperam entre si em vez de competir.”
A Mata Atlântica está localizada ao longo da costa leste da América do Sul, começando no nordeste do Brasil e se espalhando mais para o interior à medida que desce para o sudeste do Paraguai e norte da Argentina. Ela mede apenas 64 quilômetros de largura do seu ponto mais ao norte e se estende cerca de 320 quilômetros até o interior desde o litoral sul do Atlântico.
Após mais de 500 anos, o desmatamento da floresta tropical atingiu 80% de sua extensão, que agora é usada para o cultivo de café, cacau, cana de açúcar e outras plantações, além de pastagem para o gado. Grande parte da madeira da floresta tropical foi assolada, inclusive de pau-brasil e jacarandá, usados na fabricação de móveis, na construção civil e até em instrumentos musicais como violões. Hoje, algo parecido está acontecendo na Amazônia.
Estimativas mostram que a Mata Atlântica tem um potencial de área de reflorestamento de cerca de 40 milhões de hectares. Em sua abordagem de engenharia florestal, a Symbiosis visa criar uma floresta produtiva sustentável de alta qualidade enquanto continua combatendo as mudanças climáticas com uma das ferramentas mais importantes para o sequestro de carbono: a própria natureza. “Estamos encontrando o equilíbrio entre a produção de madeira e o estoque de carbono”, explica Alan Batista, chefe financeiro da Symbiosis que estudou engenharia florestal e trabalha na propagação de plantas na indústria de celulose e papel, estratégia de negócios, economia e finanças.
“Na realidade, a biomassa lenhosa cria muito estoque de carbono, e sabemos que temos muito armazenado também no solo”, diz Batista. “Então, precisamos pensar em todo o processo de colheita, do início ao fim do ciclo.” Aqui, aplicamos a gestão contínua da cobertura da floresta, o que significa que faremos o trabalho para sempre. As terras estarão sempre cobertas de árvores.”
Para calcular o carbono armazenado nas terras, a Symbiosis integrou os dados de satélite da Space Intelligence, o conhecimento ecológico e o aprendizado de máquina para criar mapas de cobertura do solo, mudanças na cobertura do solo e mapas de carbono florestal. Os dados de satélite são integrados às leituras do app ForestScanner, que mede a área com o scanner LiDAR no iPhone para determinar a idade e a taxa de crescimento. “Eles nos ajudam a avaliar o uso das propriedades e das terras — a extensão das áreas de pastagem, florestas e desmatamento retroativo”, explica Batista.
Parte do processo de avaliação envolve identificar áreas que pertencem às comunidades indígenas, com quem a Symbiosis espera colaborar em breve para identificar e coletar sementes de árvores-mães em suas terras. Bruno se sentiu inspirado depois de visitar a Amazônia em 2007 para compreender como a comunidade indígena reflorestou uma área que havia sigo destruída pela exploração de madeira ao longo da fronteira com o Peru.
“Os líderes falaram sobre a mudança climática e me levaram para o local que reflorestaram, que parece uma floresta nativa”, relembra Bruno. “Para mim, foi uma inspiração ver o poder da restauração da natureza e como o conhecimento tradicional pode ser combinado com a ciência.”
Com base em mapas 3D criados usando o scanner LiDAR e o app ForestScanner no iPhone, a Space Intelligence fornece dados sobre o crescimento das árvores, medidos como o diâmetro à altura do peito.
A pouco mais de 2.500 quilômetros para o sudoeste de Trancoso, outro projeto está em andamento na Forestal Apepu em San Pedro, no Paraguai.
Na região sudoeste da Mata Atlântica, a Forestal Apepu desenvolve florestas de eucalipto de rápido crescimento para a produção de madeira de alta qualidade em terras que foram desmatadas décadas atrás, enquanto protegem o restante da floresta natural e plantam espécies nativas por meio de ensaios experimentais. Ao se concentrar na madeira de alta qualidade gerida em ciclos de crescimento maiores, a Forestal Apepu permite que mais carbono seja removido e armazenado por mais tempo em sua área florestal.
A empresa espera que os produtos de madeira maciça produzidos a partir de suas árvores de alta qualidade aliviem as pressões que as florestas naturais sofrem. Como resultado, o carbono é armazenado em produtos de madeira de longa duração mesmo após o corte da árvore.
Uma parte importante do trabalho da Forestal Apepu vai além das bordas da mata: o projeto também apoia as comunidades locais por meio de uma série de iniciativas de impacto social na cidade vizinha San Estanislao, no Paraguai.
A região sem litoral depende da floresta para atender ao seu consumo de madeira, lenha e necessidades agrícolas há gerações. Como parte do Restore Fund da Apple, a Forestal Apepu trabalha com as comunidades locais para identificar fontes alternativas de renda extra para aliviar a pressão sobre as florestas madeireiras da região.
Essas fontes incluem o emprego em fazendas de eucalipto da empresa certificadas pelo Forest Stewardship Council, arrendamento de terras por meio de seu modelo de fomento (no qual pequenos proprietários de terras recebem mudas e assistência técnica para cultivar e gerir madeira), avicultura por meio de uma associação de mulheres locais e cultivo de erva-mate.
Graciela Gimenez vive em Cururu’o, uma pequena comunidade de aproximadamente 1.200 pessoas, há 40 anos. Todas as manhãs, ela acorda às 5h para começar a rotina diária: alimentar e dar água para as galinhas, limpar a casa, cozinhar para a família e atender a qualquer necessidade que surja na associação de mulheres que ela preside e ajudou a criar.
“Sempre participei muito da comunidade”, conta Gimenez. “As pessoas gostam que eu tenha o poder de fazer as coisas acontecerem.”
Após diversas reuniões com a chefe de relações sociais da Forestal Apepu, Gladys Nuñez, Gimenez e as mulheres da comunidade se reuniram para desenvolver um fluxo de renda com a criação de galinhas. Anteriormente, as famílias tinham rendas inconsistentes, principalmente devido ao trabalho diário em terras próximas. Depois que a Forestal Apepu acrescentou 21 aves à sua cooperativa em 2023, Gimenez agora tem 51 galinhas que produzem ovos e carne para a família consumir e vender.
“Precisamos cuidar de nossos vizinhos, que também são nossos aliados”, diz Nuñez. “Todas as pessoas da comunidade que trabalham na Apepu, inclusive eu mesma, estão aprendendo todos os dias sobre o manejo florestal, como a saúde e a segurança dos pesticidas ou o melhor uso de recursos naturais. Esse aprendizado em comunidade ajudará o meio ambiente.”
Ramon Mariotti, líder da comunidade Palomita I, que se estabeleceu na área em 1962 após uma seca e devastação na região do Chaco, cultiva erva-mate na área, um chá de ervas e a única substância que sacia a sede de muitos paraguaios. O pai de Mariotti lhe ensinou todos os detalhes do cultivo, inclusive quando as folhas estão prontas, a delicadeza com que devem ser colhidas à mão, como secar e moê-las e como determinar o que é melhor para vender.
“Desde que chegamos aqui, percebemos como o solo é rico”, conta Mariotti. “É como ter um supermercado da natureza ao nosso redor: podemos plantar qualquer coisa.”
Para ajudar a expandir a colheita, Mariotti trabalha com Alberto Florentín da Forestal Apepu para aperfeiçoar o processo de plantio, inclusive aprender o momento de plantar e a distância ideal entre cada planta.
Florentín passou 40 anos como engenheiro florestal viajando pelo Paraguai, primeiro com o serviço florestal e depois com o National Parks Center no Museu Moisés Bertoni, uma reserva natural onde ajudou a recrutar guardas florestais das comunidades indígenas que encontrava na região. Florentín atribui o que aprendeu em suas viagens por diversas regiões do Paraguai à sua capacidade de sobreviver em qualquer parte do país e ajudar outras pessoas a prosperarem apenas com os frutos da terra.
“Quero garantir que as pessoas daqui possam ver a vida crescer, em vez de deixar um deserto para as próximas gerações”, afirma Florentín. “Com a mudança climática, as coisas estão cada vez mais difíceis. A água está ficando escassa e é mais difícil encontrar algo que cresça. Por isso, quero que tenham todos os recursos necessários para continuar crescendo.”
Além dos projetos na comunidade, a Forestal Apepu também procura maneiras de monitorar o bem-estar da terra em suas florestas.
Um experimento de monitoramento bioacústico registra os sons da floresta para ajudar uma equipe de biólogos parceiros a detectar a extensão da biodiversidade da mata usando inteligência artificial e aprendizado de máquina.
Embora possa parecer que não existe conexão entre os projetos da Forestal Apepu para registrar, preservar e revitalizar a fauna e a flora no Paraguai e a iniciativa da Symbiosis  e da Loon Factory no Brasil, os objetivos são os mesmos: garantir a resiliência dos lugares mais naturais do planeta que, durante muito tempo, foram negligenciados.
Ao decidir o nome da empresa, Bruno, da Symbiosis, pensou: “É a cooperação entre diferentes espécies com benefícios mútuos, é o oposto de um parasita. O que eu quero fazer é uma simbiose, em que todos saem ganhando.”

Tudo sobre o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, é um destino imperdível para quem busca contato com a natureza. Com 650 km² de área protegida, o parque exibe o melhor do cerrado de alta altitude. Entre suas atrações estão cachoeiras deslumbrantes, cânions impressionantes e piscinas naturais que encantam visitantes durante todo o ano.

🧳Clique aqui e escolha seu pacote para a Chapada dos Veadeiros!

📖 Princesa do Irã se apaixona pela Chapada dos Veadeiros e constrói ‘castelo’ em Goiás

⛰️ Atrações no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros

O parque é ideal para quem busca aventurar-se na natureza, e oferece opções para todos os níveis de preparo físico. A trilha introdutória, com apenas 800 metros, é perfeita para iniciantes, e as rotas principais são as mais procuradas por suas paisagens de tirar o fôlego. Ademais, para os aventureiros mais experientes, a travessia Sete Quedas, com 23 km, inclui a opção de acampamento.

As montanhas e o cerrado do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, destacam a diversidade da região.

Contudo, antes de iniciar qualquer trilha, é necessário assistir a um breve vídeo informativo. Além disso, recomendamos chegar cedo, pois o parque tem capacidade limitada de visitantes, e o sol forte torna o percurso mais desafiador após o meio-dia.

💡 Dicas úteis para sua viagem à Chapada dos Veadeiros

Escolher o melhor período para visitar o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, preparar a mochila adequadamente e escolher o pacote de viagem certo faz total diferença na sua viagem.

📅 Quando visitar?

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros pode ser visitado durante o ano inteiro, mas o melhor período depende do tipo de experiência que você busca. Aqui estão as características de cada estação para auxiliar na escolha:

  • Estação seca (maio a setembro): este é o período ideal para trilhas e atividades ao ar livre, visto que o clima é mais ameno, com céus claros e rios menos volumosos. Contudo, os meses de junho e julho atraem mais visitantes, principalmente em feriados prolongados;
  • Estação chuvosa (outubro a abril): a vegetação do cerrado fica mais verdejante, e as cachoeiras apresentam maior volume de água. No entanto, as chuvas intensas podem dificultar o acesso a algumas trilhas. Por isso, consulte as condições climáticas e esteja atento aos riscos de trombas d’água.

🎒 O que levar na mochila?

  • Roupas leves e confortáveis (preferência para tecidos de secagem rápida);
  • Calças, para trilhas mais fechadas e proteção contra insetos;
  • Casaco leve ou corta-vento (as noites podem ser frias);
  • Roupas de banho (biquíni, maiô, sunga, etc.) e toalhas;
  • Tênis ou botas de trekking confortáveis e já amaciados;
  • Sapatos resistentes à água (opcional, para atravessar rios ou cachoeiras);
  • Boné ou chapéu (proteção contra o sol);
  • Óculos de sol;
  • Protetor solar (preferência por opções não poluentes);
  • Repelente de insetos;
  • Relógio ou GPS (para trilhas mais remotas);
  • Squeeze ou garrafa de água reutilizável;
  • Snacks energéticos.

📦 Como garantir seu pacote perfeito?

Por fim, escolha o pacote para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros que mais combina com você, confira as condições de pagamento e regulamento da oferta e comece a arrumar as malas!

Clique aqui e confira!

Elon Musk e o Transporte do Futuro: Trem de Alta Velocidade de Los Angeles a Nova Iorque em Menos de 4 Horas

Elon Musk, visionário por trás de empresas como Tesla e SpaceX, está avançando em mais um projeto revolucionário: um sistema de transporte ferroviário de alta velocidade capaz de ligar Los Angeles a Nova Iorque em menos de quatro horas.

Este projeto, apelidado de Hyperloop Evolution, combina princípios de engenharia aeroespacial com sistemas avançados de transporte terrestre, prometendo transformar a mobilidade nos Estados Unidos.

Detalhes Técnicos do Projeto

O trem de Elon Musk é baseado na tecnologia de transporte em tubo de vácuo, conceito popularizado pelo próprio Musk em 2013 com o “Hyperloop”. A nova versão traz avanços significativos:

  1. Velocidade Supersônica: Utilizando cápsulas em levitação magnética (maglev) dentro de tubos de vácuo, o sistema atinge velocidades superiores a 1.200 km/h. Isso é possível graças à redução drástica do atrito com o ar e o contato mecânico.
    Fonte: Hyperloop Explained
  2. Levitação Magnética Avançada: Diferentemente dos sistemas maglev tradicionais, que utilizam ímãs de neodímio, o projeto Hyperloop Evolution implementa um sistema de levitação ativa por eletroímãs controlados em tempo real. Isso permite estabilidade mesmo em altas velocidades e eficiência energética superior.
    Fonte: Levitação Magnética: Como Funciona
  3. Propulsão Linear Eletromagnética: A propulsão é fornecida por motores lineares integrados ao tubo, permitindo uma aceleração suave e contínua. Este sistema é monitorado por inteligência artificial para ajustar parâmetros em tempo real.
    Fonte: Propulsão Linear no Hyperloop
  4. Tubos de Vácuo Modularizados: O sistema utiliza seções modulares de tubos a vácuo, fabricados com ligas de aço leve e materiais compostos de alta resistência. Essas estruturas são desenhadas para resistir a pressões externas e flutuações térmicas ao longo do trajeto.
  5. Infraestrutura de Energia Renovável: O Hyperloop Evolution é alimentado predominantemente por energia solar e eólica, reforçando o compromisso de Musk com a sustentabilidade. Estações de recarga ao longo do trajeto integram sistemas de bateria e supercapacitores para equilibrar a demanda.
    Fonte: Sustentabilidade no Hyperloop

Inovação em Monitoramento: Elon Musk e o Plaud.ai

Durante o desenvolvimento do projeto, Elon Musk foi frequentemente visto utilizando o Plaud, um sistema de GPT avançado que grava e organiza informações em tempo real.

Link para o Plaud.ai

Conheça mais sobre o Plaud.ai

Impacto e Futuro

Quando concluído, o Hyperloop Evolution não será apenas um marco no transporte, mas também um símbolo de como a tecnologia pode reimaginar nossa conectividade.

Além de reduzir o tempo de viagem entre os dois extremos do país, o projeto busca incentivar o desenvolvimento econômico, reduzir emissões de carbono e aliviar a dependência de voos domésticos.

Com a combinação de engenharia de ponta, energia sustentável e ferramentas como o Plaud.ai, Elon Musk mais uma vez demonstra sua capacidade de liderar a humanidade rumo ao futuro.

10 Coisas para fazer no Rio de Janeiro

O Rio de Janeiro, carinhosamente conhecido como a “Cidade Maravilhosa”, oferece uma rica diversidade de atrações culturais, naturais e históricas.

 

Aqui estão algumas atividades imperdíveis durante sua visita:

  1. Cristo Redentor: Localizado no alto do Morro do Corcovado, o icônico Cristo Redentor oferece vistas panorâmicas da cidade e é considerado uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo, RESERVE AQUI. (usnews.com)

  2. Pão de Açúcar: Suba de bondinho até o topo para vistas deslumbrantes da costa e do horizonte do Rio de Janeiro. (usnews.com)

     

  3. Praias de Copacabana e Ipanema: Relaxe nas famosas praias de Copacabana e Ipanema, conhecidas por sua energia vibrante e beleza estonteante. (lonelyplanet.com)
  4. Parque Nacional da Tijuca: Explore uma das maiores florestas urbanas do mundo, com trilhas, cachoeiras e rica vida selvagem. (usnews.com)
  5. Escadaria Selarón: Visite este famoso mosaico colorido no bairro da Lapa, uma obra de arte única.
  6. Estádio do Maracanã: Faça um tour por um dos estádios de futebol mais famosos do mundo, repleto de história esportiva. (destinationlesstravel.com)
  7. Bairro de Santa Teresa: Caminhe por este bairro boêmio, conhecido por sua arquitetura colonial, ateliês de arte e ruas charmosas. (destinationlesstravel.com)

     

  8. Arcos da Lapa: Admire esta impressionante estrutura de aqueduto, um símbolo do passado colonial do Rio, que atualmente serve como ponte para o bondinho de Santa Teresa. (destinationlesstravel.com)
  9. Jardim Botânico: Descubra uma vasta coleção de espécies de plantas neste jardim sereno, ideal para caminhadas tranquilas. (destinationlesstravel.com)

     

  10. Samba e Vida Noturna: Experimente a vibrante cena musical do Rio, especialmente na Lapa, famosa por seus animados clubes de samba. (destinationlesstravel.com)

 

Essas atividades destacam a rica diversidade que o Rio de Janeiro tem a oferecer, desde sua beleza natural e marcos culturais até a vida urbana dinâmica.