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Em ‘Notícias’, do Blog do Hurb, você encontra as últimas novidades e tendências do setor de turismo e lazer. Fique por dentro de atualizações importantes, mudanças no mercado, eventos, e tudo o que movimenta o universo das viagens e experiências ao redor do mundo.

Hurb investe em melhorar o monitoramento de modelos de IA

Aqui no Hurb, anunciamos recentemente um investimento estratégico na Openlayer, empresa especializada em monitoramento de modelos de inteligência artificial (IA). A Openlayer oferece uma plataforma que acelera o ciclo de desenvolvimento de modelos de machine learning. Além disso, através dessa plataforma, é possível monitorar continuamente os modelos desenvolvidos com propósito de previsão de séries temporais, classificação de texto e dados tabulares. A plataforma também permite a geração de conteúdo através de IA Generativa e análise de sentimento.

Resumindo, a parceria com a Openlayer visa fortalecer a confiabilidade dos modelos de machine learning do Hurb.

O que muda?

“A parceria com a Openlayer é um marco essencial em nossa jornada para nos consolidarmos como uma empresa ‘AI First’. No Hurb, acreditamos no poder da ciência e tecnologia para transformar o turismo, e a Openlayer se destacou como o parceiro ideal para nos apoiar nesse caminho. Mais do que uma simples solução, o que realmente nos atraiu foi o conhecimento profundo e a experiência da equipe da Openlayer”,  afirma Vinícius Mello, nosso Chief Data Officer.

Este investimento permite, assim, que melhoremos a segurança e a confiabilidade dos modelos desenvolvidos e utilizados em produção. Além disso, a Openlayer vai ajudar a garantir que eles funcionem de maneira eficiente e justa, enfrentando, portanto, desafios comuns no campo da IA. Ao mesmo tempo, a abordagem “AI First” está se tornando cada vez mais importante. Por isso, ter uma plataforma que oferece maior confiança no desenvolvimento de IA é um diferencial significativo.

“Com essa parceria, vamos acelerar significativamente o desenvolvimento dos nossos modelos de machine learning, mantendo a confiança de que todas as atualizações passarão por um rigoroso processo de validação. Estamos confiantes de que, juntos, vamos levar a inovação no setor de viagens a um novo patamar, finaliza Vinícius.

Nossos parceiros Openlayer

O time da Openlayer é formado por ex-profissionais da Apple, incluindo Gabriel Bayomi, cofundador e CEO, que trabalhou na equipe de Machine Learning da Siri; Érica Luzzi, designer fundadora com mestrado em Engenharia de Design pela Harvard; e Vikas Nair, cofundador responsável pelo produto, com experiência em pesquisa e desenvolvimento na Apple. 

O time também conta com Gustavo Cid Ornelas, engenheiro especializado em Machine Learning, com doutorado e mestrado na ETH Zurich e passagem pela Duke University. Além dele, há Rishab Ramanathan, cofundador e CTO, que possui vasta experiência em tecnologia de Machine Learning. Por fim, Parthib Samadder é o engenheiro responsável pelo backend e já trabalhou na AWS no desenvolvimento do EC2 Spot.

Lugares misteriosos que nenhum turista pode visitar

Ao redor do mundo, existem locais envoltos em mistério e inacessíveis para o público geral. Esses lugares são únicos por suas histórias, relevância cultural e, em alguns casos, perigos reais. Neste post, destacamos seis locais misteriosos que, apesar de intrigantes, não podem ser visitados por turistas.

🇫🇷 Lascaux

No sudoeste da França, as cavernas de Lascaux ganharam fama por suas pinturas rupestres pré-históricas. Essas pinturas impressionam pela beleza e detalhamento, fazendo de Lascaux um dos maiores tesouros arqueológicos do mundo. Por isso, em 1979, a UNESCO reconheceu a caverna como Patrimônio Mundial.

Infelizmente, as cavernas originais estão fechadas ao público desde 1963, quando especialistas perceberam que as visitas estavam acelerando a deterioração das pinturas. No entanto, eles criaram réplicas para os visitantes poderem admirar o esplendor desse lugar sagrado da humanidade.

🇦🇺 Uluru

Além de sua imponente presença, Uluru é um local sagrado pertencente ao povo aborígene Anangu, que acredita que o local é intocável devido à sua importância espiritual. Em 2019, a escalada do segundo maior monolito do mundo foi oficialmente proibida. A partir dessa decisão, os aborígenes Anangu continuam protegendo seu território ancestral australiano, enquanto os visitantes só podem apreciar a beleza de Uluru à distância, sem interferir em sua sacralidade.

🇧🇷 Ilha das Cobras

A Ilha da Queimada Grande, também conhecida como Ilha das Cobras, é um dos locais mais fascinantes e perigosos do Brasil. Localizada a 36 km da costa de São Paulo, a Mata Atlântica cobre a ilha, mas o que realmente afasta os visitantes não é a densa vegetação, e sim a enorme concentração de cobras venenosas.

No final do século XIX, a Marinha do Brasil instalou um farol para auxiliar na navegação da região. Durante anos, faroleiros viveram na ilha, enfrentando o risco constante de ataques das cobras. Em diferentes tentativas de controlar a população de cobras, a própria Marinha ateou fogo na mata da ilha várias vezes ao longo dos anos. Os incêndios foram tão intensos que originaram o nome “Queimada Grande”. Mesmo assim, a população de serpentes sobreviveu e continuou crescendo. Hoje, a ilha está fechada para o público. Apenas cientistas, com autorização especial, podem visitá-la para estudar a fauna local. 

🇺🇸 Área 51

A Área 51, no deserto de Nevada, sempre despertou a curiosidade de quem gosta de teorias conspiratórias. A Força Aérea dos Estados Unidos mantém a instalação militar conhecida pelo sigilo extremo em relação às atividades realizadas ali.

Muitas teorias sugerem que o local abriga segredos sobre vida extraterrestre. Entretanto, documentos revelados indicam que o real propósito da Área 51 era manter projetos militares secretos longe dos olhos da União Soviética durante a Guerra Fria. Apesar do fascínio, eles proíbem estritamente o acesso para civis.

🇯🇵 Grande Templo de Ise

Localizado no Japão, o Grande Templo de Iser é o mais sagrado da religião xintoísta, sendo dedicado à deusa Amaterasu. Embora receba visitantes, apenas a parte externa do santuário pode ser acessada pelo público. Eles reservam as áreas mais internas exclusivamente para sacerdotes e sacerdotisas xintoístas de alto escalão, além dos membros da família imperial japonesa.

O que realmente torna o Templo de Ise único, além de sua importância espiritual, é a prática milenar de reconstrução que simboliza a transitoriedade e a renovação, conceitos profundamente enraizados na cultura japonesa. A cada 20 anos, eles demolhem e reconstruem todo o complexo em um terreno adjacente, de tamanho e características idênticas ao anterior. Esse processo ritual tem ocorrido por mais de 1.300 anos, mantendo viva a tradição e a essência espiritual do local.

Enquanto no Ocidente as estruturas são feitas para desafiar o tempo, utilizando pedras que buscavam resistir à passagem dos anos, o Japão abraça a transitoriedade. A madeira, principal material usado na arquitetura tradicional japonesa, reflete a aceitação da natureza e do tempo. No Grande Templo de Ise, o ciclo de reconstrução simboliza a continuidade da vida e a renovação espiritual, valores que são centrais para o povo japonês. Assim, o santuário de Ise Jingū não é apenas um templo, mas um símbolo da coexistência pacífica com a natureza e o tempo. Para os japoneses, o valor das coisas não reside em sua permanência física, mas em sua essência espiritual, que transcende gerações.

🇺🇸 North Brother Island

Nova Iorque guarda segredos além de seus famosos arranha-céus. A North Brother Island, localizada no East River, foi o lar do Hospital Riverside, onde pacientes com doenças contagiosas eram isolados no início do século XX. Hoje, a ilha está desabitada e transformada em um santuário de aves aquáticas, inacessível ao público.

Além disso, a ilha vizinha, South Brother Island, também segue o mesmo destino de preservação, mantendo-se fora do radar turístico, mesmo em uma cidade tão movimentada quanto Nova Iorque.

O que é Skiplagging e por que as companhias aéreas não aprovam a prática?

Uma trend que está circulando no TikTok promete economizar dinheiro nas suas próximas viagens de avião. No entanto, essa prática não agrada nem um pouco às companhias aéreas. O Skiplagging consiste em comprar uma passagem com escala, mas desembarcar na cidade da escala, que – na verdade – é o destino desejado. A estratégia tem o objetivo de diminuir os custos com voos. 

Ao ignorar a segunda parte do voo, o viajante economiza significativamente, pois as passagens com escalas geralmente são mais baratas do que os voos diretos.

@namaladaiza Lembrete: Se fizer isso lembre-se de não despachar a bagagem pois ela so fica disponivel no destino final. #skiplagging #dicasdeviagem #passagensbaratas ♬ som original – @namaladaiza

🤔 Quais são os riscos do skiplagging?

Apesar de parecer vantajoso, o skiplagging envolve alguns riscos. Nos últimos anos, as companhias aéreas têm monitorado mais de perto essa prática e estão tomando medidas contra os passageiros que a utilizam. Se as companhias aéreas descobrirem, elas podem multar o viajante, cancelar suas milhas de fidelidade e até proibi-lo de voar com a companhia no futuro.

Além disso, existem ainda duas exceções ao skiplagging:

  1. Ele só funciona para quem viaja sem bagagem despachada. Isso porque as malas despachadas seguem automaticamente até o destino final, impossibilitando pegá-las no ponto de escala;
  2. Não pode ser usada  na compra de voos de ida e volta. Se você não completar um trecho da viagem, o restante do bilhete será cancelado por no-show. Nesse caso, você teria que comprar passagens de ida separadamente para cada trecho.

👻 Por que o skiplagging é tão polêmico?

Para as companhias aéreas, o skiplagging representa uma perda financeira significativa, já que a prática reduz a venda de passagens mais caras. Além disso, a prática prejudica a logística interna, como o transporte de bagagens e a ocupação dos voos. Em resposta, muitas companhias adotaram políticas rígidas para evitar essa prática, e os passageiros que tentam usá-la correm o risco de enfrentar consequências.

Em conclusão, embora o skiplagging pareça uma forma atraente de economizar dinheiro, é fundamental considerar os riscos envolvidos. Para quem viaja apenas com bagagem de mão e sem necessidade de passagem de volta, a prática pode funcionar. Porém, as penalidades impostas pelas companhias aéreas estão se tornando cada vez mais severas. Assim, se estiver planejando usar essa estratégia, faça isso com cautela e ciente das possíveis consequências.

Senado aprova regulamentação do turismo colaborativo

O Senado brasileiro acaba de dar um passo importante para o fortalecimento de um setor que tem ganhado cada vez mais adeptos: o turismo colaborativo. A aprovação do Projeto de Lei que regulamenta essa modalidade promete trazer mudanças significativas tanto para os viajantes quanto para os anfitriões que oferecem seus serviços e espaços por meio de plataformas digitais.

Mas o que é o turismo colaborativo? Acima de tudo, ele se refere a um modelo em que as pessoas utilizam plataformas digitais para compartilhar bens, serviços e experiências de viagem. Ou seja, alugar um quarto ou casa diretamente com o proprietário, participar de experiências culturais locais organizadas por moradores ou até mesmo contratar serviços de guia diretamente de alguém que conheça bem a região. Em outras palavras, com a nova regulamentação, essa prática, que já é uma realidade consolidada, passa a ter um amparo legal mais claro e definido.

O que muda com a nova regulamentação?

A proposta aprovada no Senado visa dar mais segurança e clareza tanto para quem oferece quanto para quem utiliza serviços de turismo colaborativo. A saber, entre os principais pontos da nova regulamentação, estão:

  1. Definição clara de responsabilidades: a legislação estabelece diretrizes que determinam quais são as responsabilidades de cada parte envolvida — anfitriões, hóspedes e plataformas digitais. Assim sendo, inclui questões relacionadas à segurança, qualidade dos serviços e direitos dos consumidores.
  2. Cadastro obrigatório: os prestadores de serviços de turismo colaborativo, como anfitriões que alugam imóveis, precisarão se cadastrar junto a órgãos municipais ou estaduais de turismo. Esse cadastro ajudará a garantir que as acomodações e serviços oferecidos atendam a padrões mínimos de segurança e qualidade.
  3. Fiscalização e tributação: a regulamentação também estabelece critérios para a fiscalização e tributação das atividades de turismo colaborativo. Dessa forma, o objetivo de garantir que as plataformas e prestadores de serviços contribuam de maneira justa com impostos e taxas municipais e estaduais.

E o que isso significa para os viajantes?

Para os turistas, a regulamentação traz mais segurança e transparência. Ao utilizar plataformas de turismo colaborativo, os viajantes terão a garantia de que estão lidando com anfitriões cadastrados e serviços que atendem a critérios mínimos de qualidade. Além disso, o aumento da transparência nas transações pode reduzir o risco de fraudes e de surpresas desagradáveis durante a viagem.

Outro ponto positivo é o incentivo à competitividade. Com regras claras, novas oportunidades podem surgir, ampliando o leque de opções de hospedagem, transporte e experiências culturais. Isso pode resultar em preços mais competitivos e serviços mais variados e personalizados.

Impactos para os anfitriões e para o mercado de turismo

A regulamentação do turismo colaborativo também representa um avanço significativo para os anfitriões, que passam a contar com um arcabouço legal que reconhece e valoriza sua atividade. Além disso, com o cadastro obrigatório, os anfitriões podem ter acesso a novas oportunidades de capacitação e apoio por parte de órgãos de turismo.

Para o mercado de turismo tradicional, como hotéis e agências de viagem, a regulamentação pode representar tanto um desafio quanto uma oportunidade. Ao mesmo tempo em que a concorrência se intensifica, há também um estímulo para a inovação e melhoria dos serviços oferecidos. E isso cria um ambiente mais dinâmico e competitivo.

 

Turismo colaborativo: um futuro promissor

A regulamentação do turismo colaborativo no Brasil reflete uma tendência global de reconhecimento e integração de novas modalidades de turismo que vêm transformando a maneira como viajamos. A nova legislação é um importante passo para garantir que essas práticas sejam sustentáveis, seguras e vantajosas para todos os envolvidos — desde o turista que busca uma experiência mais autêntica e econômica, até o anfitrião que deseja compartilhar o que há de melhor em sua região.

Com a aprovação do projeto no Senado, o próximo passo é a tramitação na Câmara dos Deputados. Se aprovada, a regulamentação será um marco para o turismo no Brasil, consolidando o país como um destino mais acessível, diversificado e inovador.

O turismo colaborativo veio para ficar e, com a regulamentação aprovada pelo Senado, o Brasil dá um passo importante para adaptar suas políticas a essa nova realidade. Mais do que uma simples formalização, trata-se de um movimento que visa integrar as novas dinâmicas do mercado turístico, promovendo um ambiente mais justo, seguro e inovador para todos. E você, está pronto para aproveitar as novas oportunidades que o turismo colaborativo pode oferecer?

Saiba os detalhes do eclipse lunar parcial de 2024

No dia 17 de setembro, acontecerá um eclipse lunar parcial que poderá ser visto no Brasil. Além disso, o fenômeno também será visível em vários outros continentes do mundo, como América, África, Ásia Ocidental e Europa. Além do eclipse, no mesmo dia, ocorrerá a superlua, um fenômeno especial que deixa a Lua mais brilhante e maior no céu.

O que é um eclipse lunar?

Um eclipse lunar acontece quando o Sol, a Terra e a Lua se alinham. Nesse momento, a Terra projeta sua sombra na Lua. Existem dois tipos de sombras: a penumbra e a umbra. A penumbra é uma sombra clara, que ainda recebe luz do Sol. Por outro lado, a umbra é uma sombra escura, sem luminosidade solar. Quando a Lua passa pela umbra, temos o eclipse parcial. Entretanto, se a Lua ficar totalmente na umbra, ocorre o eclipse total.

Eclipse parcial no Brasil

No Brasil, o eclipse parcial começará às 21h41 da noite desta terça-feira,  17 de setembro,  terminando às 1h47 do dia 18 de setembro. Dessa forma, as pessoas da região sudeste do país poderão assistir ao fenômeno durante esse período.

O que é uma superlua?

No mesmo dia do eclipse, haverá também uma superlua. Esse termo, na verdade, se refere ao momento em que a Lua cheia parece maior e mais brilhante, porque está mais próxima da Terra. Em 2024, haverá outras três superluas: em setembro, outubro e novembro.

E uma curiosidade: a superlua do dia 18 de setembro é chamada de “Lua da Colheita”, um nome que vem de tradições antigas. Ademais, as superluas seguintes são chamadas “Lua do Caçador” e “Lua do Castor”.

A influência do eclipse lunar

Na astrologia, as pessoas consideram os eclipses momentos de transição e mudança. Durante o eclipse lunar, questões emocionais podem vir à tona. Como resultado, a Lua Cheia estará em Peixes, um signo ligado à sensibilidade e à intuição. Essa fase pode trazer reflexões profundas sobre sentimentos, sonhos e o lado espiritual. É um período de maior conexão emocional, que pode nos deixar mais receptivos e sensíveis.

Segundo esses estudos, cada signo pode sentir os efeitos do eclipse de formas diferentes, com destaque para 3 deles:

Áries: um momento de introspecção, com foco em sonhos e metas pessoais. A recomendação é prestar atenção nos sinais e deixar as coisas fluírem sem forçar mudanças.

Gêmeos: a semana do eclipse mexe com sua vida familiar e profissional. Portanto, é um bom momento para organizar suas emoções e entender os limites do que você pode fazer.

Peixes: com o eclipse no seu signo, este é um período importante para refletir sobre a saúde e sua expressão pessoal. Assim, é uma boa oportunidade para revisar padrões antigos e fazer ajustes necessários.

NFL faz estreia histórica no Brasil e movimenta mais de R$300M

A tão aguardada estreia da NFL na América do Sul não decepcionou, estabelecendo-se como um sucesso em várias frentes. Na última sexta-feira, a Neo Química Arena, em São Paulo, foi palco do Kickoff da temporada 2024/25, com um público de quase 50 mil pessoas. Os ingressos esgotaram-se em poucas horas, e as experiências imersivas antes do jogo demonstraram o entusiasmo dos fãs brasileiros. Com o Brasil cada vez mais consolidado na rota de grandes eventos internacionais, destacamos os impactos positivos para o setor de viagens que resultaram da partida.

🏈 Como foi a partida?

Em campo, a partida entre os Eagles e seus adversários entregou o melhor do futebol americano. O placar final foi de 34 × 29 e o dinamismo do jogo prendeu a atenção dos torcedores até o último minuto. Além disso, em respeito e homenagem ao anfitrião, Corinthians, os Eagles, cujo uniforme principal é verde, vestiram preto e branco.

🏈 Em um duelo emocionante, o Philadelphia Eagles se destacou contra o Green Bay Packers, mostrando o melhor da NFL! Uma experiência que vai além dos gramados e conecta os fãs de futebol americano ao turismo esportivo.

💰 Impacto econômico e turístico

Além do impacto esportivo, o evento teve grande relevância econômica e turística. Estima-se que a estreia tenha movimentado mais de R$300 milhões. Um levantamento da Embratur, com dados da ForwardKeys, revelou um aumento de 133% nas compras de passagens aéreas para São Paulo na primeira semana de setembro, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

@freitas.hudson Sim, 47.000 pessoas cantando ‘Evidências’ no primeiro jogo da NFL no Brasil. Somos realmente únicos! Muito incrível!#chitaozinhoexororo#nfl #greenbaypackers #philadelphiaeagles #tiktoknfl ♬ som original – Freitas Hudson

A base de fãs da NFL no Brasil está em crescimento acelerado. Segundo um estudo do IBOPE Repucom, 35% da população brasileira se considera fã de futebol americano, representando 41 milhões de pessoas – um aumento de 310% desde 2014. Esse crescimento, junto à primeira experiência positiva, levou o comissário da NFL, Roger Goodell, a expressar o desejo de realizar mais partidas no Brasil.

Marcelo Freixo, presidente da Embratur, destacou a importância de o Brasil sediar grandes eventos internacionais: “Esses acontecimentos são uma oportunidade de sermos vistos pelo mundo e de aumentarmos o fluxo de turistas internacionais, não só na data do evento, mas nos meses e anos subsequentes. (…) Quando sediamos um jogo da NFL ou um show da Madonna, por exemplo, o mundo olha para nós e vê que o Brasil da democracia e do diálogo voltou. Estamos de braços abertos para receber esses turistas e construir um país ainda melhor no futuro.

Neste segundo semestre, além do NFL São Paulo Game, a cidade sediará eventos de grande destaque. Por exemplo, a visita de Mariah Carey em setembro e Bruno Mars em outubro. Esses e outros eventos de grande porte têm, gradualmente, transformado São Paulo em um epicentro turístico brasileiro, atraindo visitantes de todo o mundo e consolidando sua posição no cenário global de entretenimento.

✈️ Turismo esportivo e musical lado a lado

A combinação entre esporte e entretenimento musical também contribui significativamente para o crescimento da NFL no Brasil. Na última sexta-feira (06), por exemplo, Luísa Sonza foi responsável pela execução do Hino Nacional Brasileiro, enquanto Anitta apresentou alguns sucessos no intervalo dos jogos. Saquon Barkley, running back dos Eagles, descreveu a experiência de ouvir o Hino Nacional, cantado por Sonza e pelos brasileiros presentes: “Eu amo meu país, mas nunca vivi nada como o momento do Hino Nacional do Brasil. Fiquei arrepiado, foi uma honra presenciar isso.”

🎤 Kendrick Lamar é o destaque do show de intervalo do Super Bowl LIX, em Nova Orleans. Um espetáculo imperdível para os amantes do futebol americano e da música!

O maior exemplo atual de megaevento que combina esporte e música é o Super Bowl, que marca a final da competição estadunidense de futebol americano. Na 59ª edição do evento, que acontecerá em 9 de fevereiro de 2025, em Nova Orleans, Kendrick Lamar será a atração do show do intervalo. Para se ter uma ideia da projeção do evento, transmitido em todo mundo, um comercial de 30 segundos durante os breaks custa cerca de US$7 milhões. Além disso, essa união de esportes com grandes nomes da música atrai diferentes públicos, incentivando muitos a assistir à NFL, ao menos uma vez por ano.

Em conclusão, a estreia da NFL na América do Sul fortalece o Brasil como um dos maiores mercados de futebol americano no mundo. Esse evento marca o início de uma nova era para o esporte no país!