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Turismo esportivo e musical deve alcançar R$ 8,5 trilhões até 2032

O turismo esportivo e musical está crescendo rapidamente e se consolidando como uma das indústrias mais promissoras da próxima década. Conforme projeções da Collinson International, o setor pode movimentar US$ 1,5 trilhão (R$ 8,5 trilhões) até 2032. Esse crescimento é impulsionado pela popularidade de eventos esportivos e musicais, de tal forma que levam multidões para destinos diversos, uma tendência que já se reflete nos números atuais.

🤑 Impacto econômico do turismo musical e esportivo

O turismo esportivo deve movimentar cerca de US$1,33 trilhões até 2032, enquanto o turismo musical deve alcançar US$13,8 bilhões no mesmo período. Embora os valores absolutos sejam discrepantes, ambos os segmentos apresentam um potencial econômico significativo, com previsão de dobrar os rendimentos nos próximos oito anos.

Durante as Olimpíadas deste ano, por exemplo, 107 mil brasileiros viajaram para Paris para prestigiar o evento. Esse número representa um aumento de 109,4% em comparação ao mesmo período de 2023. Além disso, brasileiros também tiveram um dos maiores volumes de gastos na cidade, perdendo apenas para os turistas do Reino Unido.

O Brasil se destacou como um dos dez países com maior número de torcedores nas Olimpíadas de Paris, fato que reforça a forte conexão do país com eventos esportivos internacionais. Segundo a pesquisa, “depois do futebol, o basquete é o segundo esporte mais popular para o qual as pessoas viajam, seguido pelas Olimpíadas, Fórmula 1 e tênis”.

No campo do turismo musical, o show de Madonna, realizado na praia de Copacabana, ilustra o sucesso desse segmento. A apresentação superou as expectativas ao gerar um retorno financeiro de mais de R$300 milhões, atraindo mais de 1,6 milhão de espectadores. Outros eventos de grande destaque, como o Rock in Rio, Coachella e a “Eras Tour” de Taylor Swift, também movimentam milhões de fãs internacionalmente e geram um impacto econômico substancial nos destinos onde ocorrem.

Além disso, eventos como as Olimpíadas e o Super Bowl exemplificam a fusão bem-sucedida entre esportes e música. Um exemplo próximo é a partida da NFL entre Packers e Eagles, que acontecerá em São Paulo, com performances de Anitta e Luísa Sonza, artistas brasileiras de sucesso. Esses eventos atraem multidões ainda maiores por alcançar públicos diversificados, gerando receitas significativas e fortalecendo o turismo esportivo e musical.

🛫 Fatores que contribuem para o crescimento

O crescimento do turismo esportivo e musical pode ser atribuído a alguns fatores:

  1. Aumento da programação: com mais eventos esportivos e musicais disponíveis em diferentes destinos, o público tem mais opções e oportunidades para escolher;
  2. Internacionalização das ligas e eventos: a globalização e a transmissão ao vivo incentivam os fãs a viajar para assistir às competições e shows;
  3. Rentabilidade no exterior: fãs de música descobrem que, em alguns casos, assistir a shows fora do país pode ser mais vantajoso do que em suas cidades;
  4. Renovação das experiências ao vivo: após a pandemia, o público busca novas experiências e diferenciais nos eventos ao vivo.

Esses fatores, aliados ao crescente interesse do público, continuarão a fortalecer e expandir a indústria nos próximos anos.

🗺️ Destinos favoritos dos fãs de esportes e música

Os fãs de esportes e música têm destinos favoritos que se destacam em suas listas de viagens. Quando perguntados sobre quais cidades visitariam, Sydney, Londres, Barcelona, Dubai, Paris e Nova Iorque foram os destinos mais mencionados. Esses locais são renomados por sediar grandes eventos esportivos e musicais, atraindo milhões de turistas todos os anos e contribuindo significativamente para o crescimento do turismo esportivo e musical.

Recentemente, o Rio de Janeiro também se destacou como um destino turístico esportivo e musical. Clique e saiba mais!

Inverno Carioca impulsiona o turismo e a economia

Para além de Paris: conheça outros destinos turísticos franceses

Durante julho e agosto, imagens de Paris dominaram as telas de todo o mundo. No Brasil, considerando a cobertura televisiva oficial dos jogos olímpicos de 2024 e a exibição em plataformas digitais, também oficiais, essas imagens impactaram mais de 140 milhões de pessoas e 41 milhões de dispositivos. Mas se engana quem acredita que a França pode contar apenas com sua capital quando o assunto é turismo. Por exemplo, Nice e Marselha, que também receberam os jogos olímpicos, são algumas das cidades mais buscadas por visitantes! Você já pensou em explorar a França além da sua capital? Hoje, apontamos alguns dos destinos regionais mais procurados tanto por franceses quanto estrangeiros.

Cidades para conhecer na França

📍 Nice

Situada na Riviera Francesa, a cidade é um destino turístico para aqueles em busca de praias no país. Combinando charme do interior com a beleza do mar Mediterrâneo, além do clima ameno que dura o ano todo, Nice convida seus visitantes a relaxar ao ar livre. A taxa de ocupação dos hotéis da região, ao longo de 2024, superaram os números do ano anterior em todos os meses. Em maio deste ano, a taxa chegou a quase 85%. O destino se destaca pelo clima e por oferecer uma ótima experiência de férias em família. Além disso, ganha destaque nos períodos de férias escolares – tanto entre os franceses quanto entre os europeus de forma mais ampla.

Além de suas atrações costeiras, Nice é um polo cultural, concentrando museus renomados, como o Musée Matisse e o Musée Marc Chagall – que celebram a herança artística da região. O cenário das colinas ao redor da cidade proporciona vistas panorâmicas, como as do Parc de la Colline du Château. Os turistas podem explorar ainda a Cidade Velha (Vieux Nice), com suas ruas estreitas e coloridas; assim como a gastronomia francesa, nos mercados e restaurantes da região.

📍 Lyon

A terceira maior cidade da França é um destino turístico conhecido por sua rica herança histórica. Assim como acontece em Nice, a Vieux Lyon funciona como um centro histórico, desta vez, caracterizado por edifícios renascentistas. Reconhecida como Patrimônio Mundial da UNESCO, o local promove uma viagem ao passado através de sua arquitetura, com passeios por passagens secretas usadas por mercadores e moradores da época: os traboules.

Localizada estrategicamente às margens dos rios Rhône e Saône, a arquitetura medieval não é o único atrativo de Lyon: a cidade é considerada a capital da gastronomia francesa. Para degustar a culinária local, visite os bouchons, restaurantes tradicionais onde se encontram pratos como as quenelles – uma massa recheada – e as andouillette – um tipo de linguiça de vitela.

Com uma média de seis milhões de visitantes por ano, Lyon é o segundo maior destino turístico do país, de acordo com informações do Only Lyon, Escritório de Turismo e Convenções local. Em 2023, 74% das acomodações foram ocupadas pelos próprios franceses, que dividiram espaço ainda com ingleses e suíços, em sua maioria.

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📍 Marselha

Cidade portuária no sul da França, Marselha registrou 16,2 milhões de pernoites de turistas em 2023. Posto que ocasionou uma taxa média de ocupação hoteleira de 71%, segundo apurou a prefeitura da cidade. Banhada pelo Mediterrâneo, a cidade também faz parte de Côte d’Azur – em português, Costa Azul -, cativando viajantes em busca de destinos à beira-mar. A paisagem incita passeios de barco, que revelam os calanques, paredões rochosos de calcário que cercam a água, formando uma paisagem deslumbrante.

O movimentado Porto Velho de Marselha é parada obrigatória para aqueles que estão na cidade pela primeira vez. Enfim, é um dos espaços mais animados da noite local. Ademais, oferece oportunidades para experimentar os frutos do mar frescos que fazem parte da gastronomia local. O Mercado do Peixe, no centro da cidade, também promove a experiência culinária durante as manhãs.

Para entrar em contato com os aspectos culturais e históricos da região, atrações como o Museu das Civilizações da Europa e do Mediterrâneo e a Basílica de Notre-Dame de la Garde se destacam. Esta última, além de impressionar pela arquitetura, garante uma bela vista panorâmica do encontro da cidade com o oceano. Já pelo bairro de Le Panier, a arte ganha vida em fachadas coloridas e apresentações.

MERGULHE NAS PRAIAS DE MARSELHA

Apesar do destaque para as três cidades, a França conta ainda com uma infinidade de outros destinos, que agradam públicos diversos. Os ares medievais de Amboise; as vinícolas de Bordeaux; as praias de Cannes, Biarritz e Saint-Tropez; os campos de lavanda de Valensole: cada canto do país é capaz de surpreender o público. Além de pacotes de viagens, fazem parte do portfólio do Hurb uma série de atividades e passeios por todo o país para quem já está com a viagem marcada.

Guia de viagem para Londres!

Londres é uma cidade fascinante que combina história, cultura e modernidade em um só lugar. Para aproveitar ao máximo sua viagem, é essencial planejar bem a estadia, escolher o período certo e saber o que explorar na capital britânica. Por isso, planejamos esse guia completo, com dicas valiosas que tornarão sua experiência inesquecível.

✈️ Quando viajar para Londres?

A melhor época para visitar Londres é durante os meses de maio a setembro, quando as temperaturas estão mais agradáveis e os dias são mais longos. O mês de junho – auge do verão europeu – é especialmente recomendado, pois o clima é ameno e as atrações ao ar livre ficam mais acessíveis. Ah! A cidade também fica linda durante as festas de fim de ano, oferecendo um cenário natalino encantador! Por isso, viajar a Londres em dezembro é uma excelente escolha, apesar do frio.

Londres se transforma em um verdadeiro conto de fadas durante o Natal, com feiras, luzes e atrações que encantam a todos. 🎄✨

Quanto à duração da estadia, sugerimos um período mínimo de cinco dias. Isso permitirá que você explore os principais pontos turísticos e ainda descubra alguns tesouros escondidos.

🤔 O que Fazer em Londres?

Londres é repleta de atrações. Entre os pontos turísticos mais famosos, estão o Big Ben e as Casas do Parlamento, as quais são ícones da cidade. Aproveite também para conhecer a Abadia de Westminster, onde muitos monarcas britânicos foram coroados e sepultados.

A Tower Bridge e a Torre de Londres também são imperdíveis. Na Torre de Londres, você encontrará as Joias da Coroa, uma das coleções das peças mais valiosas do mundo. Além disso, a London Eye oferece uma vista panorâmica de toda a cidade, sendo uma excelente opção para um passeio.

Para os amantes da cultura, o Museu Britânico e a Galeria Nacional são destinos obrigatórios. Ambos têm entrada gratuita e oferecem exposições de arte e história que abrangem várias eras e regiões do mundo.

Se você prefere um passeio mais alternativo, explore os mercados de rua, como o Borough Market e o Camden Market, onde encontrará comidas típicas, artesanato e moda. O Museu de História Natural também é outra opção interessante, especialmente para quem viaja com crianças.

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🧳 Dicas Úteis para Viajantes

É importante se preparar para algumas peculiaridades locais ao visitar Londres. Primeiramente, lembre-se de que sempre chove em Londres, mesmo nos meses mais secos. Portanto, um guarda-chuva compacto é um acessório indispensável.

Outro ponto a considerar é o custo de vida elevado na cidade. As atrações turísticas, refeições e hospedagem podem ser caras. Para economizar, considere comprar um Oyster Card para o transporte público, que é eficiente e cobre toda a cidade. Além disso, muitos museus e galerias oferecem entrada gratuita, o que pode ajudar a manter o orçamento sob controle.

Sobre a cultura local, os londrinos são geralmente reservados. Por isso, evite falar em voz alta em espaços públicos e mantenha a cortesia, como dizer “please” e “thank you” ao interagir com pessoas no comércio e serviços.

Por fim, preste atenção ao atravessar as ruas. Em Londres, a direção é pela esquerda, o que pode confundir quem está acostumado com a direção à direita. Verifique sempre o lado correto antes de atravessar para evitar acidentes.

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Vexilologia: o estudo das bandeiras e suas histórias

Vexilologia é como se chama o estudo das bandeiras, estandartes e insígnias. De tal forma que essa área do conhecimento explora essas simbologias, usos, convenções e funções. Interessante, não é? Por isso, neste texto, nós do Hurb compartilhamos algumas curiosidades sobre bandeiras de vários países ao redor do mundo.

As bandeiras de uma nação são muito mais do que simples símbolos visuais. Elas representam a identidade, os valores e a história de um povo, refletindo suas culturas, tradições e lutas ao longo do tempo. Assim, cada cor, forma e elemento presente em uma bandeira carrega um significado profundo. Pode remontar a eventos históricos marcantes, movimentos sociais ou até mesmo aspectos geográficos e culturais específicos do país. Além de representar a soberania de uma nação, as bandeiras também celebram a diversidade interna de um país, unindo seus cidadãos sob um emblema comum que transcende as diferenças.

A seguir, disponibilizamos um mapa com todos os países mencionados ao longo do texto!

🇧🇷 Bandeiras brasileiras

Ao longo da sua história, o Brasil já foi representado por 12 bandeiras diferentes. Em 1889, por apenas quatro dias, o país adotou a Bandeira Provisória da República, inspirada no símbolo dos Estados Unidos. Mesmo utilizada por apenas 4 dias, esse mesmo padrão é refletido ainda hoje nas bandeiras estaduais de Amazonas, Goiás, Maranhão, Piauí, São Paulo e Sergipe, mostrando a influência histórica na identidade visual desses estados.

A primeira bandeira é da República Provisória do Brasil, e as outras representam estados brasileiros que se inspiraram nesse design.

🌎 América Latina

Colômbia, Equador e Venezuela têm em comum a origem no território que foi, um dia, reconhecido como Grã-Colômbia. Por essa razão, suas bandeiras atuais compartilham as mesmas cores, simbolizando a herança histórica que une esses países.

As bandeiras da Argentina e do Uruguai compartilham um símbolo significativo, além de usarem as mesmas cores: o Sol de Maio, uma representação do deus do sol Inca, Apu Inti. Este símbolo faz referência à Revolução de Maio, que ocorreu entre os dias 18 e 25 de maio de 1810. Esse evento marcou o início do processo de independência dos territórios que formavam o Vice-Reino do Rio da Prata, rompendo os laços coloniais com a Espanha e pavimentando o caminho para a formação da Argentina e do Uruguai como conhecemos hoje.

Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica faziam parte da antiga República Federal da América Central. Devido a essa herança comum, as bandeiras de Guatemala, El Salvador e Honduras compartilham cores semelhantes, adotando o azul e o branco como símbolos de sua história e conexão regional. A faixa branca entre as duas azuis representa a terra situada entre os oceanos Atlântico e Pacífico, reforçando a identidade geográfica, cultural e econômica desses países.

🌍 Bandeiras do Pan-africanismo

A bandeira da Etiópia é a mais influente do continente africano e serviu de inspiração para outras 12 nações que adotaram as cores verde, amarelo e vermelho como primárias em suas bandeiras. Em 1896, a Etiópia resistiu com sucesso a uma tentativa de colonização italiana e, após essa vitória, incorporou essas três cores na sua bandeira. Portanto, países como Benin, Burkina Faso, Camarões, Congo, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Senegal e Togo usam essas cores, que se tornaram símbolos do Pan-africanismo.

Esse movimento, que promove a unidade e solidariedade entre africanos e seus descendentes em todo o mundo, se inspira profundamente na história etíope. A Etiópia manteve uma dinastia independente por 3.000 anos, resistindo à colonização que seus vizinhos enfrentaram, o que reforça a admiração e respeito por sua trajetória de resistência e independência.

🌏 Bandeiras do Pan-arabismo

O Pan-arabismo é um movimento político que visa unir os países de língua e cultura árabe em uma grande comunidade de interesses comuns. Baseado em preceitos nacionalistas, seculares e estatizantes, o movimento se opôs ao colonialismo e à política ocidental de envolvimento no mundo árabe. Os países que incorporam essas cores em suas bandeiras incluem Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Síria, Sudão, Iêmen, Emirados Árabes Unidos, Palestina e Líbia, todos refletindo o legado e os princípios do Pan-arabismo.

As bandeiras dos países que aderem ao Pan-arabismo refletem essa ideologia através de suas cores simbólicas: o preto, representando Maomé; o branco, escolhido pelos Omíadas em referência à Batalha de Badr; o verde, associado aos Fatímidas e ao apoio a Ali ibn Abi Talib; e o vermelho, a cor da bandeira dos Kharijitas. Essas cores simbolizam a conexão entre a história árabe, os principais califados islâmicos e os ideais do movimento.

🌏 Bandeiras do Pan-eslavismo

Ideologia desenvolvida em países habitados por povos eslavos, o Pan-eslavismo se fundamenta na ideia de uma unificação política dos povos eslavos, baseada em uma comunidade étnica, cultural e linguística comum. As cores Pan-Eslavas — vermelho, azul e branco — são utilizadas nas bandeiras de vários países e estados onde a maioria dos habitantes possui ascendência eslava. Atualmente, esses países são: Croácia, Eslováquia, Eslovênia, República Checa, Rússia e Sérvia, cujas bandeiras modernas refletem essa herança cultural e ideológica.

🌎 Cruz nórdica

A Cruz Nórdica, também conhecida como Cruz Escandinava, é um padrão de bandeiras geralmente associado aos países da Escandinávia, onde teve origem, pois muitos países nórdicos adotaram esse estilo de bandeira. Assim, esses países e regiões usam a Cruz Nórdica como um símbolo comum em suas bandeiras, representando a sua herança cultural compartilhada. São eles: Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia, bem como as bandeiras de regiões autônomas como Åland (parte da Finlândia) e Ilhas Faroé (parte da Dinamarca).

🤓 Outras curiosidades

O Nepal se destaca por ser a única bandeira nacional do mundo que não possui formato retangular ou quadrado.

A bandeira do Reino Unido, conhecida como Union Jack, é a combinação das bandeiras dos países que o compõem: Inglaterra, Escócia e Irlanda. Além disso, alguns países colonizados pela Inglaterra incluem a Union Jack em suas bandeiras nacionais.

Apesar de apresentarem semelhanças visuais com a bandeira dos Estados Unidos, Chile, Uruguai, Grécia, Malásia, Taiwan, Libéria e Togo têm origens variadas. As bandeiras da Libéria, Malásia e Togo são diretamente inspiradas nos EUA, refletindo conexões históricas ou ideais democráticos. Todavia, as bandeiras de Chile, Uruguai, Grécia e Taiwan possuem elementos visuais semelhantes, mas são coincidências.

Mais similaridades: 

Vermelho e branco são as cores principais de Áustria, Letônia, Indonésia, Polônia e Mônaco:

França, Holanda e Rússia compartilham as cores azul, vermelha e branca em listras:

Palau, Japão e Bangladesh compartilham os mesmos elementos em seu design, diferenciando-se apenas pelas cores:

Aposto que você não sabia quanta história guarda uma bandeira, certo? De fato, é possível começar a conhecer um país por esse símbolo, que revela traços marcantes de sua cultura. Então, antes de embarcar para sua próxima viagem, dê uma olhadinha na bandeira do seu destino e entenda o que ela tem para contar!

📖 Perguntas frequentes:

Vexilologia é o estudo das bandeiras, incluindo suas histórias, design, simbologias e uso.
As bandeiras têm origem antiga e eram usadas por civilizações como os egípcios e romanos para identificar exércitos e territórios.
Cada elemento das bandeiras, como cores, formas e símbolos, possui significados que refletem aspectos históricos, culturais e políticos de uma região ou país.
As bandeiras são importantes para representar identidade, união e soberania de nações, estados, instituições ou até mesmo movimentos.
As cores costumam ter significados universais, como: Vermelho: coragem ou revolução Azul: paz ou liberdade Verde: esperança ou natureza Preto: resistência ou luto
As bandeiras passaram de representações militares para símbolos nacionais e culturais, ganhando novos usos e interpretações ao longo da história.
Sim, a vexilologia tem princípios de design que recomendam simplicidade, uso de cores contrastantes, e significado claro nos elementos representados.

Dia nacional do ciclista: as melhores cidades para quem ama bicicleta

O Dia Nacional do Ciclista é comemorado em 19 de agosto. A data é uma homenagem a Pedro Davison e Raul Aragão, ciclistas que perderam a vida em 2006 por causa da violência no trânsito. A bicicleta é uma escolha popular porque é barata e sustentável. Além disso, pedalar em ciclovias também ajuda as pessoas a explorar a cidade sem enfrentar o transporte público lotado ou o trânsito.

Governos em todo o mundo estão incentivando o uso de bicicletas para reduzir as emissões de carbono. Por isso, muitas cidades estão investindo na infraestrutura urbana ideal e criando políticas para que as pessoas usem mais bicicletas e menos carros. Listamos as cidades mais “bike friendly” para você visitar no mundo.

🇳🇱 Utrecht e Amsterdam, Holanda  

Em Utrecht, mais de 50% da população usa bicicleta todos os dias. Isso acontece porque a cidade tem uma ótima infraestrutura e um clima favorável. Já em Amsterdam, 63% das pessoas pedalam diariamente. A cidade é famosa pelas ciclovias seguras e pelo suporte voltado para bicicletas. Por isso, é um exemplo global de mobilidade sustentável.

@thiagozampiere Pra você qual é o melhor lugar do mundo pra andar de bike? #amsterdam #holanda #viagem #dicaviagem #moinhosdevento #bicicleta #fy #zaanseschans ♬ Wes Anderson-esque Cute Acoustic – Kenji Ueda

 

🇩🇰 Copenhague, Dinamarca  

Copenhague é uma cidade muito segura para ciclistas. Ela tem baixa taxa de roubo de bicicletas e promove dias sem carro. Além disso, a cidade investe muito em ciclovias, e muitos moradores continuam a pedalar mesmo no inverno.

🇸🇪 Malmö, Suécia  

Malmö se destaca por ter uma taxa de mortalidade muito baixa entre ciclistas. Isso se deve não só à boa infraestrutura, como também aos eventos que incentivam o uso de bicicletas.

🇨🇦 Montreal, Canadá  

Montreal tem cerca de 700 km de ciclovias e um sistema premiado de compartilhamento de bicicletas. Além disso, a cidade apoia o ciclismo com infraestrutura adequada e comunidades engajadas. Cerca de 2,5% das viagens são feitas de bicicleta.

🇩🇪 Berlim, Alemanha  

Berlim incentiva o ciclismo com uma ampla rede de pistas, programas de compartilhamento e ciclovias. Cerca de 13% das viagens na cidade são realizadas em bicicletas, o que ajuda a reduzir o congestionamento e promove um estilo de vida saudável.

🇯🇵 Tóquio, Japão  

Tóquio investe em ciclismo com uma grande rede de pistas e muitas opções de estacionamento. A cidade prioriza a segurança e a conveniência para os ciclistas, incluindo ciclovias nas calçadas. Por isso, 14% das viagens na cidade são feitas de bicicleta.

@misintheair Bike Tour in Japan 🚴🚴 🎬 N More 🙏💞 #tokyolife #tokyo #biketrip #japan #japanlife #whattodoinjapan #cyclinginjapan ♬ original sound – Misintheair

🇪🇸 Barcelona, Espanha  

Barcelona tem 200 km de ciclovias e um popular sistema de compartilhamento chamado “Bicing.” A cidade promove o uso de bicicletas com zonas e eventos “sem carro”, o que aumentou as viagens de bicicleta para 11%.

Descubra as belezas e o passado artístico da Toscana

Região deslumbrante na Itália, a Toscana se tornou um polo turístico graças às suas paisagens de tirar o fôlego, vinhedos, arte e arquitetura histórica. Por consequência, essas características podem ser vistas em primeira mão em Florença, Pisa e Siena – destinos do nosso pacote para a Toscana. Está em busca de uma viagem que combine cultura, história e belezas naturais? Pois você acabou de encontrá-la. Viva as experiências únicas da região central como o pacote para a Toscana, na Itália, do Hurb. Explore arte, arquitetura e gastronomia em um dos países mais buscados para férias na Europa.


Viaje por toda a região da Toscana, na Itália

📍Florença

O município é considerado o berço do Renascimento, encantando visitantes com sua extraordinária riqueza artística e arquitetônica. O coração cultural de Florença é a Piazza della Signoria, onde se encontram o imponente Palazzo Vecchio e a famosa estátua de Davi, de Michelangelo.

Outras obras de mestres como Botticelli, Leonardo da Vinci e Michelangelo também estão abrigados nos museus da cidade, sendo a Galeria Uffizi e a Galeria da Academia alguns exemplos. Ademais, passear pelas ruas de Florença, por si só,  é como caminhar por um museu a céu aberto, com cada edifício, praça e ponte, como a Ponte Vecchio, contando uma parte da história artística local.

Além de seu patrimônio artístico, Florença oferece uma cena gastronômica e atmosfera encantadora que convida os visitantes a explorar seus mercados e cafés históricos. Sem dúvida, o Mercato Centrale é um local imperdível para degustar iguarias toscanas, desde queijos e embutidos até pratos típicos da culinária local.

A cidade também possui jardins, como o Jardim de Boboli, que proporcionam um refúgio verde na paisagem urbana e oferecem vista para toda a cidade. 


📍Pisa

A comuna se tornou conhecida como um destino turístico, principalmente, por sua principal atração: a Torre Inclinada. Afinal, este famoso edifício, que começou a tombar para o lado ainda durante sua construção no século XII, parece desafiar as leis da física. Milhões de visitantes são atraídos todos os anos pela obra, garantindo fotos divertidas com o monumento.

Além da torre, o Complexo Monumental de Piazza dei Miracoli, que inclui a Catedral de Pisa, o Batistério e o Camposanto Monumentale, oferece uma imersão na arte e na arquitetura romana, com detalhes que fascinam os amantes da história e da arquitetura.

As ruas da cidade ganham charme próprio com seus cafés aconchegantes, boutiques locais e mercados, que proporcionam uma experiência autêntica da vida toscana. Aliás, os visitantes podem explorar o rio Arno, fazer passeios de barco ou simplesmente relaxar nos jardins e praças. Além disso, Pisa reúne algumas das mais renomadas instituições acadêmicas do país, como a Universidade de Pisa.

 

📍Siena

Siena, situada na região da Toscana, é uma cidade caracterizada pela cultura medieval, atraindo turistas pelo passado autêntico e pela arquitetura. A alma da cidade é a Piazza del Campo, uma das praças mais famosas da Itália, conhecida por seu formato de concha. De fato, é nela que acontece o Palio di Siena, uma tradicional corrida de cavalos realizada duas vezes ao ano.

Os edifícios ao redor da praça, como o Palazzo Pubblico e a Torre del Mangia, oferecem um vislumbre do passado medieval da cidade e da sua importância política e social ao longo dos séculos.

Além da Piazza del Campo, as igrejas e museus da cidade também são motivos para visitá-la. Por exemplo, a Catedral de Siena, com sua fachada de mármore listrado, é uma obra-prima do estilo gótico italiano e abriga tesouros artísticos inestimáveis, incluindo obras de Donatello e Michelangelo.

Passear pelas ruas estreitas e sinuosas de Siena, repletas de lojas de artesanato e pequenas trattorias, proporciona uma imersão na vida local e na culinária toscana. Siena não só oferece sua herança de um passado glorioso, mas também uma atmosfera que faz com que os visitantes se sintam transportados no tempo, longe da agitação das grandes cidades.

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