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40 anos de Rock in Rio: conheça os melhores shows do festival!

Nesta edição, o Rock in Rio celebra uma história de 40 anos de sucesso. Idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina, sua estreia aconteceu em 1985, no Maracanã. O objetivo era criar um grande evento que pudesse reunir artistas brasileiros e grandes nomes internacionais. Ao longo dos anos, o Rock in Rio expandiu globalmente, ganhando edições em Lisboa, Madri e Las Vegas, além das brasileiras – que acontecem a cada dois anos, desde 2011.

Certamente, o festival se tornou conhecido por ser eclético e agradar a todas as tribos. Apesar de, inicialmente, privilegiar o rock como principal gênero do festival, sempre houve espaço para outros estilos musicais e, atualmente, oferece uma variedade de atrações para o público. Nos últimos anos, inclusive, o Rock in Rio passou a organizar seu line up de cantores e grupos por gênero, com um dia para cada. Hoje, rap, funk, pop e até sertanejo também têm espaço nos seus palcos.

Para relembrar a trajetória do festival, listamos 7 de shows que fazem parte da história de sucesso do Rock in Rio:

👑 Queen (1985)

Com Freddie Mercury no comando, o show é, até hoje, considerado um dos momentos mais memoráveis da história do Rock in Rio. A apresentação de “Love of My Life” com a participação massiva do público brasileiro, cantando cada verso em uníssono, marcou a banda e consolidou sua relação com o país. Dessa forma, a apresentação ainda é vista como uma das melhores de toda a carreira do Queen.

🌶️ Red Hot Chili Peppers (2001)

O show do Red Hot Chili Peppers, em 2001, foi um dos mais empolgantes daquela edição. Sobretudo a mistura de rock, funk e energia cativou o público brasileiro, que vibrava a cada nova música. As performances de hits como “Californication”, bem como “Scar Tissue”, são relembradas até hoje e ajudaram a estabelecer a banda como um dos headliners de peso no cenário mundial. Desde então, a banda já participou de outras edições do festival.

🥀 Guns N’ Roses (1991)

Este foi o primeiro show da banda no Brasil e as expectativas eram altas. Axl Rose e Slash estavam no auge, e o público, que já conhecia suas músicas, fez da apresentação uma experiência única. Com a banda cheia de energia, e um público pronto para cantar a plenos pulmões, esse show ficou marcado em muitos corações e consolidou o poder do festival de atrair grandes nomes do rock internacional.

🤴 Prince (1991)

O show de Prince foi um dos mais aguardados daquela edição. Sua mistura de gêneros musicais e carisma inigualável deixaram uma impressão duradoura no público. Ainda assim, essa foi a única vez em que o cantor, que faleceu em 2016, se apresentou no país.

🚩 Barão Vermelho (1985)

O show de Cazuza com o Barão Vermelho foi um dos pontos altos do Rock in Rio inaugural. Na época, a banda ainda não tinha o status de ícone nacional, mas essa apresentação foi um divisor de águas na carreira deles. Com sua performance ousada, Cazuza se estabeleceu como uma das grandes vozes do rock brasileiro, simbolizando o espírito rebelde da juventude dos anos 80.

O festival de 1985 aconteceu no contexto do fim da Ditadura Militar, e o show ficou eternizado com Cazuza cantando “Pro dia nascer feliz”. Por isso, essa edição ficou marcada por estimular a expectativa de esperança, principalmente da juventude, graças ao processo de redemocratização vivido naquele momento.

🎸 Metallica (2011)

Metallica já era uma presença forte no Rock in Rio, mas sua apresentação em 2011 ficou para a história. O show reuniu os grandes sucessos da banda e, principalmente, mostrou uma performance com qualidade técnica e emocional que encantou fãs antigos e novos, marcando a edição como um dos maiores shows de metal do festival.

🐝 Beyoncé (2013)

Beyoncé fez sua estreia no Rock in Rio com uma apresentação eletrizante e visualmente deslumbrante. Com uma performance cheia de coreografias e efeitos visuais, ela mostrou o poder de uma pop star no palco! A headliner conquistou o público brasileiro, que conhecia todas as letras da diva, misturando a sonoridade brasileira aos seus hits e dançando funk.

Se você vai ao festival, contamos aqui tudo o que você precisa saber antes de chegar na Cidade do Rock. E se você ainda não foi, tudo indica que ainda veremos muitas edições de Rock in Rio pela frente. Vida longa à música!

Tudo que você precisa saber antes de ir ao Rock in Rio 2024

Durante sete dias de intenso entretenimento, a Cidade do Rock contará com a presença de grandes nomes da música nacional e internacional, como Travis Scott, Shawn Mendes, Imagine Dragons, Ed Sheeran, Avenged Sevenfold, Luísa Sonza, Matuê e Mariah Carey.

Para garantir que você não perca nenhuma apresentação e aproveite ao máximo as novas descobertas musicais, é essencial seguir as orientações do festival. Assim, com atenção às regras e dicas fornecidas, você poderá desfrutar de cada momento com segurança e diversão até o fim do evento.

Como chegar

O transporte mais recomendado para chegar à Cidade do Rock é de ônibus. Existem duas opções principais: o Expresso Rock in Rio e o Primeira Classe.

Expresso Rock in Rio

Os ônibus do Expresso Rock in Rio partem de três terminais do BRT e seguem pelas calhas exclusivas, evitando o trânsito. Eles vão até o Terminal Centro Olímpico, que está a 800 metros da entrada do festival. O custo total para ida e volta é de R$23. As três linhas disponíveis são:

  • Jardim Oceânico-Centro Olímpico: sem paradas.
  • Alvorada-Centro Olímpico: sem paradas.
  • Paulo da Portela (Madureira)-Morro do Outeiro: faz paradas na Praça Seca, no Tanque e na Taquara.

No embarque, o passageiro paga R$4,30 na catraca do BRT. Em seguida, ao chegar na Cidade do Rock, você faz um novo pagamento de R$18,70 na roleta, totalizando os R$23. Eles fornecem uma pulseira como comprovante para a viagem de volta.

Primeira Classe

Os ônibus Primeira Classe partem de diversos pontos do Rio de Janeiro e chegam a um terminal dentro da Cidade do Rock. O custo médio para ida e volta é de R$160.

Uber

Para quem optar pelo Uber, há um Espaço Uber montado no estacionamento do Riocentro, localizado a cerca de 2 km da entrada do festival. Portanto, ao solicitar um Uber, digite “Centro de Convenções Riocentro” como destino. Além disso, verifique a faixa de encontro para a viagem de volta.

Metrô

É possível usar o metrô para chegar ao festival, fazendo a integração com o BRT. A Estação Jardim Oceânico, que conecta com o Rock Express, ficará aberta 24 horas para embarque. Outras estações funcionarão em horário normal e permanecerão abertas durante a madrugada apenas para desembarque.

Assim, as linhas 1 e 4 do metrô vão operar entre Uruguai e Jardim Oceânico, enquanto a linha 2 circulará entre Pavuna e Botafogo. Assim, você pode fazer a transferência entre as linhas 1 e 2 nas estações Central do Brasil/Centro e Botafogo.

O que pode levar X o que não pode levar

Os itens permitidos devem ser de uso pessoal e seguir algumas restrições específicas. São permitidas garrafas plásticas transparentes de até 500 ml contendo água, com tampa. Além disso, outros itens autorizados incluem protetor solar, repelente, boné, viseira e capa de chuva. No entanto, há itens que não são permitidos. Entre eles estão copos térmicos, guarda-chuvas, bastões de selfie, capacetes, mochilas grandes, objetos cortantes, desodorantes e perfumes.

Alimentos permitidos

Será permitido levar até cinco itens por pessoa, com preferência para alimentos industrializados lacrados, como biscoitos, torradas e barras de cereal. Além disso, você também pode levar frutas cortadas e sanduíches, desde que estejam em embalagem transparente, como a “Zip Lock”.

Durante todo o festival, a água será fornecida gratuitamente. A organização preparou 176 bebedouros espalhados pela Cidade do Rock para garantir que todos possam se hidratar. Esses bebedouros estão instalados em locais estratégicos, proporcionando fácil acesso a água potável ao longo do evento.

Turismo esportivo e musical deve alcançar R$ 8,5 trilhões até 2032

O turismo esportivo e musical está crescendo rapidamente e se consolidando como uma das indústrias mais promissoras da próxima década. Conforme projeções da Collinson International, o setor pode movimentar US$ 1,5 trilhão (R$ 8,5 trilhões) até 2032. Esse crescimento é impulsionado pela popularidade de eventos esportivos e musicais, de tal forma que levam multidões para destinos diversos, uma tendência que já se reflete nos números atuais.

🤑 Impacto econômico do turismo musical e esportivo

O turismo esportivo deve movimentar cerca de US$1,33 trilhões até 2032, enquanto o turismo musical deve alcançar US$13,8 bilhões no mesmo período. Embora os valores absolutos sejam discrepantes, ambos os segmentos apresentam um potencial econômico significativo, com previsão de dobrar os rendimentos nos próximos oito anos.

Durante as Olimpíadas deste ano, por exemplo, 107 mil brasileiros viajaram para Paris para prestigiar o evento. Esse número representa um aumento de 109,4% em comparação ao mesmo período de 2023. Além disso, brasileiros também tiveram um dos maiores volumes de gastos na cidade, perdendo apenas para os turistas do Reino Unido.

O Brasil se destacou como um dos dez países com maior número de torcedores nas Olimpíadas de Paris, fato que reforça a forte conexão do país com eventos esportivos internacionais. Segundo a pesquisa, “depois do futebol, o basquete é o segundo esporte mais popular para o qual as pessoas viajam, seguido pelas Olimpíadas, Fórmula 1 e tênis”.

No campo do turismo musical, o show de Madonna, realizado na praia de Copacabana, ilustra o sucesso desse segmento. A apresentação superou as expectativas ao gerar um retorno financeiro de mais de R$300 milhões, atraindo mais de 1,6 milhão de espectadores. Outros eventos de grande destaque, como o Rock in Rio, Coachella e a “Eras Tour” de Taylor Swift, também movimentam milhões de fãs internacionalmente e geram um impacto econômico substancial nos destinos onde ocorrem.

Além disso, eventos como as Olimpíadas e o Super Bowl exemplificam a fusão bem-sucedida entre esportes e música. Um exemplo próximo é a partida da NFL entre Packers e Eagles, que acontecerá em São Paulo, com performances de Anitta e Luísa Sonza, artistas brasileiras de sucesso. Esses eventos atraem multidões ainda maiores por alcançar públicos diversificados, gerando receitas significativas e fortalecendo o turismo esportivo e musical.

🛫 Fatores que contribuem para o crescimento

O crescimento do turismo esportivo e musical pode ser atribuído a alguns fatores:

  1. Aumento da programação: com mais eventos esportivos e musicais disponíveis em diferentes destinos, o público tem mais opções e oportunidades para escolher;
  2. Internacionalização das ligas e eventos: a globalização e a transmissão ao vivo incentivam os fãs a viajar para assistir às competições e shows;
  3. Rentabilidade no exterior: fãs de música descobrem que, em alguns casos, assistir a shows fora do país pode ser mais vantajoso do que em suas cidades;
  4. Renovação das experiências ao vivo: após a pandemia, o público busca novas experiências e diferenciais nos eventos ao vivo.

Esses fatores, aliados ao crescente interesse do público, continuarão a fortalecer e expandir a indústria nos próximos anos.

🗺️ Destinos favoritos dos fãs de esportes e música

Os fãs de esportes e música têm destinos favoritos que se destacam em suas listas de viagens. Quando perguntados sobre quais cidades visitariam, Sydney, Londres, Barcelona, Dubai, Paris e Nova Iorque foram os destinos mais mencionados. Esses locais são renomados por sediar grandes eventos esportivos e musicais, atraindo milhões de turistas todos os anos e contribuindo significativamente para o crescimento do turismo esportivo e musical.

Recentemente, o Rio de Janeiro também se destacou como um destino turístico esportivo e musical. Clique e saiba mais!

Inverno Carioca impulsiona o turismo e a economia

O que fazer no Rio de Janeiro além do Rock in Rio 2024

O Rock in Rio 2024 promete ser um dos maiores eventos musicais do ano, reunindo artistas internacionais e fãs de todo o mundo. O festival, que acontecerá no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, contará com uma programação diversificada, abrangendo diversos estilos musicais além do rock. Além dos shows, o evento oferecerá experiências interativas e áreas temáticas.

São esperadas mais de 700 mil pessoas nos sete dias de show. E para você que vai visitar o Rio de Janeiro, reunimos algumas dicas e pontos turísticos que não podem faltar no seu roteiro, além do Rock in Rio.

Centro

No Centro do Rio de Janeiro, há muitas atrações culturais e históricas. A Biblioteca Nacional e o Theatro Municipal, por exemplo, oferecem visitas guiadas que mostram a história da cidade. Além disso, o Centro Cultural Banco do Brasil, também na região, é conhecido por suas exposições. Na área portuária revitalizada, estão o Boulevard Olímpico, o Museu do Amanhã, o Museu de Arte do Rio (MAR) e o AquaRio.

Ainda no Centro, você encontra a Igreja da Candelária, a Escadaria Selarón e os Arcos da Lapa, que ficam no bairro da Lapa. Esse bairro é popular pela vida noturna. Além disso, os Arcos da Lapa servem como passagem para o bondinho que vai ao bairro de Santa Teresa.

Zona Norte

Na Zona Norte, o Maracanã é uma das principais atrações. No estádio mundialmente famoso, você pode assistir a partidas de futebol ou, alternativamente, fazer um tour para conhecer sua história. A região também abriga a Feira de São Cristóvão, que celebra a cultura nordestina com comidas típicas e artesanato. Além disso, há a Quinta da Boa Vista, que inclui um zoológico. As quadras das escolas de samba Salgueiro, Mangueira e Vila Isabel também ficam na Zona Norte.

Zona Sul

Na Zona Sul, o Cristo Redentor, localizado no Morro do Corcovado, oferece uma vista completa da cidade. Você pode chegar até lá de trenzinho ou, por outro lado, por vans credenciadas. O Pão de Açúcar, no bairro da Urca, é um dos principais símbolos do Rio de Janeiro, com uma vista da Baía de Guanabara. A subida é feita de bondinho, o primeiro instalado no Brasil.

As praias da Zona Sul, como Copacabana, Ipanema e Leblon, também são atrações importantes. Copacabana é famosa por seu calçadão e, portanto, é ótima para caminhadas e passeios de bicicleta. Ipanema é popular entre os jovens, com uma boa estrutura para atividades ao ar livre. Já o Leblon, que é uma extensão de Ipanema, é mais tranquilo e frequentado por famílias.

Zona Oeste

Na Zona Oeste, as praias são as atrações mais procuradas. A Praia da Barra da Tijuca é extensa e menos movimentada, sendo popular entre os surfistas. Outras praias da região, como Recreio, Macumba, Prainha, Abricó e Grumari, são menos conhecidas e mais tranquilas. Portanto, essas praias são ideais para quem busca um ambiente calmo e boas condições para o surfe.

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Conheça o Breaking, a nova modalidade olímpica de Paris 2024

O breakdance, também conhecido como breaking ou b-boying, é uma dança urbana que ganhou destaque como parte da cultura do hip hop. Com sua inclusão nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, essa modalidade trouxe um toque urbano e inovador para o evento. Diante disso, nesse post, explicamos a origem do breakdance, sua jornada até as Olimpíadas, e os principais destinos que fazem parte dessa história.

🗽 Origem do Breaking

O breaking foi criado na década de 1970, no bairro do Bronx, em Nova York (EUA) pelas comunidades negras e latinas. DJs promoveram o estilo ao isolar trechos instrumentais de músicas de soul e funk, criando uma nova batida para inspirar os dançarinos. Essa dança rapidamente se espalhou e se popularizou, principalmente nos anos 90, com a realização de competições como “A Batalha do Ano” e “The Notorious IBE”.

Uma intensa batalha de breakdance no Bronx, onde dançarinos demonstram sua habilidade e estilo único, cativando a multidão.

🏅 Competições de Breaking

Nas competições, os breakers competem individualmente em duelos, chamados de “cyphers“. Além dos dançarinos, DJs, rappers e grafiteiros também fazem parte desses eventos. Os breakers são avaliados por cinco juízes que consideram critérios como criatividade, técnica, variedade, performance e musicalidade.

A estreia olímpica do breaking aconteceu nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, em Buenos Aires, e foi um sucesso. Agora, em Paris 2024, o breaking conquistou o público jovem com sua energia e autenticidade. Aliás, os b-boy canadense Phil Wizard e a b-girl japonesa Ami foram os primeiros medalhistas de ouro na modalidade da história!

A atleta do Japão comemora sua conquista ao ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024.

🇧🇷 O Breaking no Brasil

O breaking chegou ao Brasil nos anos 1980. Apesar de não termos representantes nas Olimpíadas, a cultura do breakdance é presente, especialmente em São Paulo. Além disso, os brasileiros desenvolveram movimentos únicos, influenciados por elementos como a capoeira e os passinhos das favelas cariocas.

Por fim, destacamos a Final Mundial do Red Bull BC One 2024. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, no dia 7 de dezembro, reunindo os melhores breakers do mundo.

Anitta curte férias com os amigos na Grécia

A cantora Anitta está aproveitando férias na Grécia, na companhia de amigos famosos, incluindo Maya Massafera, Duda Beat, Dani Calabresa e Bruna Griphao. Durante a viagem, Anitta tem compartilhado momentos descontraídos em suas redes sociais. Em um dos vídeos postados, o grupo aparece cantando “nós somos ricos, somos muito ricos”. O vídeo termina com todos rindo, criando um clima de diversão e alegria que chamou a atenção dos seguidores.

Se você também ficou com vontade de conhecer a Grécia depois de ver as fotos da Anitta no Instagram, não se preocupe. Listamos tudo que você precisa saber antes de viajar para aproveitar da melhor forma!

📅 Quando ir à Grécia

Atenas tem verões quentes e temperaturas mais agradáveis no restante do ano. Se você gosta de calor, sol e praias, junho a agosto é uma boa opção, mas prepare-se para multidões e preços altos. Se prefere algo mais tranquilo e econômico, abril a junho e setembro a outubro são melhores, menos turistas e preços mais baixos.

Para visitar Santorini, evite os meses de novembro a março, quando muitos estabelecimentos fecham e é difícil chegar à ilha. A melhor época é de abril a outubro, quando há mais opções de transporte.

🏨 Onde se hospedar na Grécia

Plaka, Monastiraki, Psiri e Makriyianni são ótimos lugares para ficar perto da Acrópole, com muitos restaurantes, bares, lojas e fácil transporte. Para economizar, reserve sua hospedagem com antecedência, já que alguns hotéis oferecem descontos para reservas antecipadas ou fora de temporada.

Se puder, reserve uma ou duas noites em um hotel especial para uma experiência diferente. Em Santorini, os hotéis são pequenos e alguns foram esculpidos na pedra, com vista para o mar. Fira é o centro de Santorini, com hospedagens mais baratas. Imerovigli  não só é o bairro mais chique, como também o que possui os hotéis mais caros. Oia é famoso pelos bares, restaurantes e o pôr do sol.

🔍 O que fazer na Grécia

Atenas tem muitas atividades. A Acrópole é a principal atração, junto com o Museu Nacional de Arqueologia, o Estádio Panatenaico e o Templo de Zeus Olímpico. As Ágoras Antiga e Romana também são populares. Além disso, um city tour é uma forma fácil de conhecer os principais pontos turísticos da cidade.

Em Santorini, você pode ver o pôr do sol em Oia, visitar praias como Kamari, Perissa e Red Beach, explorar Fira, fazer um passeio de barco pela caldeira, conhecer o sítio arqueológico de Akrotiri, degustar vinhos locais e caminhar pela trilha de Fira à Oia onde é possível ter uma vista panorâmica da ilha.

🚗 Como se locomover

Atenas tem várias opções de transporte. O metrô tem três linhas que operam em horários diferentes durante a semana e nos finais de semana. As estações principais são Syntagma, Monastiraki e Akropoli, e os bilhetes custam entre €1,20 e €1,40, com uma opção semanal de €14. Os bondes elétricos funcionam até 1h durante a semana e 24 horas nos finais de semana, e há trens que ligam a cidade ao porto de Piraeus e ao aeroporto por €8.

Táxis são práticos à noite, mas sempre verifique o taxímetro. A cidade é fácil de explorar a pé, com muitas atrações próximas. Use sapatos confortáveis e, se preferir, faça tours guiados.

Uma das melhores maneiras de se locomover em Santorini é alugando um carro, especialmente para famílias e grupos, pois permite explorar toda a ilha e economizar. Muitos brasileiros optam por essa opção para visitar praias distantes e até outras ilhas gregas, usando o sistema de ferry boat.

Outra opção é o ônibus, que é pontual e acessível, mas não cobre todas as praias ou pontos turísticos. É a forma mais barata de transporte em Santorini, com bilhetes que custam entre €1,80 e €2,50 euros, pagos em dinheiro.

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