O Clube Hurb está de volta com comissões de 13%! Temos o prazer de anunciar que o Clube Hurb está oficialmente de volta e com uma excelente novidade para você: a partir de hoje, estamos pagando comissões de 13% em todas as suas vendas!
Estamos sempre trabalhando para melhorar a experiência dos nossos parceiros, e acreditamos que esse aumento de comissão vai ajudar você a alcançar resultados ainda melhores. Mas isso não é tudo! Ao participar do Clube Hurb, você também tem acesso a várias ferramentas exclusivas para potencializar suas vendas:
Gerador de Conteúdo com IA – Crie roteiros personalizados para seus clientes com apenas um clique.
Acesso ao Google Trends – Mantenha-se à frente das tendências do mercado de turismo.
Relatórios Diários – Saiba quais destinos estão em alta e direcione suas estratégias de vendas.
Ferramentas de marketing digital – Automação, análise de dados e muito mais para maximizar suas conversões.
As ferramentas assim como treinamentos estarão disponíveis (atualizadas toda semana) nesse repositório aqui. (precisa solicitar o acesso, por favor solicitem)
Mais informações sobre o Clube Hurb
A comissão é paga de forma rápida e eficiente, e nossos afiliados já estão vendo um crescimento incrível nas suas vendas, potencializadas por essas novas tecnologias. Por isso, não perca a oportunidade de aproveitar ao máximo o Clube Hurb e impulsionar seu faturamento.
O acesso a controles, cadastros, recebimentos continuam no portal do Clube Hurb aqui.
Outra novidade, portanto, é que os afiliados do Clube Hurb / Hurb My Business não precisam mais aguardar longos períodos para receber suas comissões. Com a nova funcionalidade, a comissão é dividida e enviada diretamente aos afiliados no momento da venda, garantindo uma remuneração mais rápida e eficiente.
Essa inovação não só agiliza o processo de pagamento, mas também aumenta a motivação dos afiliados, incentivando-os a se dedicarem ainda mais nas suas estratégias de venda e marketing.
Essa mudança é uma ótima notícia para os milhares de afiliados que veem no Clube Hurb não apenas uma oportunidade de gerar renda, mas também um parceiro comprometido com seu sucesso e crescimento profissional. Com essa nova facilidade, então, o Clube Hurb reforça seu papel como uma plataforma líder e inovadora, pronta para oferecer as melhores soluções para seus afiliados.
Ferramentas de Vanguarda
O Hurb se dedicou a fornecer ferramentas que maximizam a eficiência, bem como a lucratividade dos seus afiliados. Estas incluem automação de marketing, análise de dados em tempo real e suporte personalizado, por exemplo, garantindo que cada afiliado possa otimizar suas campanhas e estratégias de vendas.
As ferramentas assim como treinamentos estarão disponíveis (atualizadas toda semana) nesse repositório aqui. (precisa solicitar o acesso, por favor solicitem)
Transformando Afiliados em Empreendedores
Um dos maiores testemunhos do sucesso do Clube Hurb / Hurb My Business é a transformação de afiliados em verdadeiros empreendedores. Com recursos educacionais e um sistema de suporte robusto, os afiliados estão aprendendo não apenas a vender, mas também a gerir negócios, tornando o Clube Hurb sua principal fonte de renda.
Um Futuro Brilhante
Com o constante desenvolvimento de novas ferramentas e estratégias, o Clube Hurb se posiciona como um líder inovador no espaço do marketing de afiliados. À medida que mais pessoas buscam a independência financeira, o Clube Hurb se apresenta como uma solução viável e lucrativa.
Como funciona o clube Hurb? O Clube Hurb funciona em um formato 100% gratuito, ou seja, os afiliados não precisam pagar nenhuma quantia para se afiliar. Diante da pandemia e do desemprego, a rede de vendedores registrou crescimento em 25 vezes durante 2023.
Como vender no clube Hurb?Para realizar a inscrição, o passo a passo é bem simples: basta acessar aqui o site do Hurb Afiliados e logo na página principal preencher os campos com os dados pessoais solicitados. Depois do envio da solicitação de cadastro, eles irão avaliar e enviar uma confirmação por e-mail.
Quanto é a comissão do clube Hurb? 12%
O que é preciso para ser um afiliado? 6 dicas para ser um Afiliado e promover produtos
Escolha produtos digitais de qualidade. …
Opte por produtos do seu campo de atuação. …
Escolha o nicho de trabalho. …
Analise as comissões. …
Confira as avaliações do produto. …
Analise a página de vendas.
As ferramentas assim como treinamentos estarão disponíveis (atualizadas toda semana) nesse repositório aqui. (precisa solicitar o acesso, por favor solicitem)
Desde o nosso início, em 2018, crescemos para mais de 470 mil afiliados dedicados, ajudando inúmeros viajantes a concretizar suas viagens dos sonhos. Agora, com mais de 490 mil afiliados, sentimos que era o momento certo para revitalizar e fortalecer nossa marca.
Vamos entrar em campo com coragem, determinação e paixão. E jogar com o coração, com a alma e com a certeza de que demos tudo de nós. Vamos lá! Também vamos mostrar ao mundo do que somos feitos!
Perguntas frequentes
Como funciona o Clube?
O Clube Hurb é o programa de afiliados do Hurb, funciona assim:
1. Depois de se cadastrar no clube, você pode começar a compartilhar os produtos do Hurb com seu público através dos links personalizados gerados na plataforma (é dessa forma que rastreamos suas comissões);
2. Quando um viajante comprar um produto Hurb usando o link que você divulgou, você ganha 6,5% de comissão em cima do valor pago em pedidos aprovados;
3. Todo início de mês é feita a contagem das comissões devidas referentes as vendas do mês anterior. Essa contagem é conferida e aprovada pelo afiliado. O pagamento é feito no início do mês seguinte.
1. Acesse a plataforma do Clube Hurb;
2. No menu lateral esquerdo, acesse “Relatórios”;
3. Clique em “Meus ganhos”;
4. Pronto! Você já pode acompanhar os resultados das suas vendas;
Neste momento, não estamos aceitando novos cadastros. No entanto, os interessados devem acompanhar as nossas redes sociais e blogs ou entrar em contato para buscar mais informações.
Análise técnica
Análise da Rede e Receita
Crescimento e Viralidade Limitada: O programa cresceu significativamente em número de afiliados (186.248 afiliados até janeiro de 2020), mas mostrou baixa viralidade, indicando um crescimento menos dependente de referências e mais através de inscrições diretas.
Desigualdade na Geração de Receita: A maior parte da receita foi gerada por um pequeno grupo de afiliados. Isso sugere uma grande desigualdade, onde alguns afiliados são extremamente lucrativos, enquanto a maioria tem pouco ou nenhum impacto significativo na receita.
Valor ao Longo do Tempo do Afiliado (LTV): Afiliados que se juntaram através de referências mostraram um LTV (Lifetime Value) maior em comparação com aqueles que se juntaram independentemente. Isso indica o potencial das referências na geração de afiliados de maior valor.
Influência da Primeira Venda: A realização da primeira venda por um afiliado tem um impacto significativo tanto no seu LTV quanto na sua expectativa de permanência no programa.
Implicações para o Negócio
Foco em Afiliados de Alto Desempenho: Dado que uma pequena fração dos afiliados é responsável pela maioria da receita, focar em nutrir e apoiar estes afiliados de alto desempenho pode ser uma estratégia mais eficiente.
Incentivar Referências e Primeiras Vendas: Programas que incentivam referências e ajudam novos afiliados a alcançar rapidamente sua primeira venda podem aumentar o LTV geral e a saúde do programa.
Redefinição de Estratégias de Marketing: Uma reavaliação das estratégias de marketing do programa de afiliados pode ser necessária para aumentar a viralidade e atrair afiliados com maior potencial de contribuição para a receita.
Análise Contínua: Continuar a análise da rede e da receita para entender melhor as dinâmicas em mudança e adaptar as estratégias de acordo com as tendências emergentes.
Em resumo, o estudo destaca tanto os desafios quanto as oportunidades dentro do programa de afiliados Clube Hurb, apontando para a importância de estratégias focadas e adaptativas para otimizar o desempenho e a lucratividade.
✈️ Perguntas frequentes
O Clube Hurb é o programa de afiliados do Hurb, permitindo que parceiros promovam produtos de viagem e recebam comissões por vendas realizadas através de seus links personalizados.
No retorno, o Clube Hurb, agora denominado Hurb Partners, oferece uma comissão de até 12% para seus afiliados, representando um aumento significativo em relação à comissão anterior de 6,5%.
Os afiliados têm acesso a diversas ferramentas exclusivas, incluindo: Gerador de Conteúdo com Inteligência Artificial para criar roteiros personalizados. Acesso ao Google Trends para acompanhar tendências do mercado de turismo. Relatórios diários sobre destinos em alta. Ferramentas de marketing digital, como automação e análise de dados, para maximizar conversões.
As comissões são pagas de forma rápida e eficiente. Com a nova funcionalidade, a comissão é dividida e enviada diretamente aos afiliados no momento da venda, garantindo uma remuneração mais ágil.
Para realizar a inscrição, basta acessar o site do Hurb Afiliados e preencher os campos com os dados pessoais solicitados. Após o envio da solicitação de cadastro, a equipe avaliará e enviará uma confirmação por e-mail.
Além das comissões atrativas, os afiliados têm acesso a ferramentas de vanguarda, treinamentos atualizados semanalmente e suporte personalizado, permitindo otimizar campanhas e estratégias de vendas.
Incêndios florestais ao redor do mundo estão se tornando mais frequentes e mais perigosos, especialmente com o aumento das temperaturas globais . Seus efeitos são sentidos por muitas comunidades, pois as pessoas evacuam suas casas ou sofrem danos até mesmo pela proximidade do fogo e da fumaça.
O Google Research está aplicando IA e ML para entender melhor os processos físicos da Terra e aprimorar nossa capacidade de reagir a desastres naturais, como incêndios florestais. Para esse fim, as equipes de pesquisa estão avançando em uma série de projetos e esforços com diversas abordagens em colaboração com especialistas em incêndios florestais – usando imagens de satélite e ML para detectar e rastrear incêndios florestais, informando comunidades afetadas e ajudando autoridades de incêndio a agir, e desenvolvendo um simulador para gerar dados em uma variedade de cenários de incêndios florestais.
Isso faz parte do amplo esforço do Google para usar IA para lidar com a crescente ameaça das mudanças climáticas, em nossa missão de aplicar IA para melhorar vidas globalmente e ajudar as pessoas a acessar informações confiáveis em momentos críticos.
Rastreamento de limites de incêndios florestais
Desenvolvemos um rastreador de limites de incêndios florestais que usa IA e imagens de satélite para mapear os limites de grandes incêndios florestais e exibi-los no Google Maps e na Pesquisa Google. Este rastreador de incêndios florestais está disponível em partes dos EUA, Canadá, México e Austrália, ajudando as pessoas a se manterem informadas sobre perigos potenciais perto delas ou de seus entes queridos. Estamos avançando em nossa pesquisa para expandir a cobertura para mais regiões e países.
Fornecendo às pessoas informações críticas durante incêndios florestais ativos: Pesquisa Google e Mapas. Disponibilizamos informações sobre incêndios florestais aos usuários por meio de alertas SOS na Pesquisa e no Mapas.
Um sistema alimentado por ML analisa as imagens em escala continental: Ao receber uma sequência das três imagens mais recentes para compensar obstruções temporárias e entradas de dois satélites
Um sistema de ML detecta limites de incêndios florestais: usando uma rede neural para identificar a área total queimada do incêndio
Simulação de incêndio florestal
Também estamos aproveitando o Compute, TPUs e ML do Google para trazer melhorias na previsão de incêndios florestais. Nossa equipe de pesquisa do Google desenvolveu um simulador de incêndios florestais de alta fidelidade em larga escala (que aparecerá no IJWF ) que pode ser usado para gerar grandes quantidades de dados em uma ampla gama de cenários de incêndios florestais.
Isso aborda efetivamente o problema da escassez de dados e permite o desenvolvimento de melhor ML para lidar com diversas previsões de incêndio, como alertas antecipados para desenvolvimento extremo de incêndios.
Nossa pesquisa apresenta um novo modelo de linguagem ampla que visa compreender e raciocinar sobre questões e dados pessoais de saúde. Para avaliar sistematicamente nosso modelo, selecionamos um conjunto de três conjuntos de dados de referência que testam o conhecimento do domínio especializado, o alinhamento com os resultados relatados pelos pacientes e a capacidade de produzir recomendações de qualidade humana.
Dispositivos móveis e vestíveis podem fornecer dados contínuos, granulares e longitudinais sobre o estado fisiológico e os comportamentos de um indivíduo. Os exemplos incluem contagens de passos, medições brutas de sensores, como variabilidade da frequência cardíaca, duração do sono e muito mais. Os indivíduos podem usar esses dados para monitoramento de saúde pessoal, bem como para motivar comportamentos saudáveis. Isto representa uma área interessante na qual modelos generativos de IA podem ser usados para fornecer insights e recomendações personalizadas adicionais a um indivíduo para ajudá-lo a alcançar seus objetivos de saúde. Para fazer isso, no entanto, os modelos devem ser capazes de raciocinar sobre dados pessoais de saúde que compreendem séries temporais complexas e informações esporádicas (como registros de exercícios), contextualizar esses dados usando conhecimentos relevantes do domínio da saúde pessoal e produzir interpretações e recomendações personalizadas baseadas na saúde de um indivíduo. contexto.
Considere uma pergunta comum sobre saúde: “Como posso dormir melhor?” Embora seja uma pergunta aparentemente simples, chegar a uma resposta personalizada para o indivíduo envolve a execução de uma série de etapas analíticas complexas, tais como: verificar a disponibilidade de dados, calcular a duração média do sono, identificar anomalias no padrão de sono durante um período de tempo, contextualizar essas descobertas dentro da saúde mais ampla do indivíduo, integrando o conhecimento das normas de sono da população e oferecendo recomendações personalizadas para melhorar o sono. Recentemente, mostramos como o desenvolvimento das capacidades avançadas dos modelos Gemini em multimodalidade e raciocínio de longo contexto poderia permitir um desempenho de última geração em um conjunto diversificado de tarefas médicas . No entanto, tais tarefas raramente utilizam dados complexos provenientes de dispositivos móveis e vestíveis, relevantes para a monitorização da saúde pessoal.
Com base nas capacidades de próxima geração dos modelos Gemini, apresentamos pesquisas que destacam duas abordagens complementares para fornecer informações pessoais precisas sobre saúde e bem-estar com LLMs. O primeiro artigo, “ Towards a Personal Health Large Language Model ”, demonstra que os LLMs ajustados à análise de especialistas e aos resultados auto-relatados são capazes de contextualizar com sucesso dados fisiológicos para tarefas de saúde pessoal. O segundo artigo, “ Transforming Wearable Data into Personal Health Insights Using Large Language Model Agents ”, enfatiza o valor da geração de código e fluxos de trabalho baseados em agentes para analisar com precisão dados de saúde comportamental por meio de consultas em linguagem natural. Acreditamos que reunir estas ideias, para permitir a computação interativa e o raciocínio fundamentado sobre dados pessoais de saúde, será um componente crítico para o desenvolvimento de assistentes de saúde verdadeiramente personalizados. Com estes dois artigos, selecionamos novos conjuntos de dados de referência para uma série de tarefas de saúde pessoal, que ajudam a avaliar a eficácia destes modelos.
Rumo a um grande modelo de linguagem de saúde pessoal
O Personal Health Large Language Model (PH-LLM) é uma versão aprimorada do Gemini, projetada para gerar insights e recomendações para melhorar os comportamentos de saúde pessoal relacionados aos padrões de sono e condicionamento físico. Ao usar um codificador multimodal, o PH-LLM é otimizado para compreensão e raciocínio textual, bem como para interpretação de dados brutos de sensores de série temporal, como variabilidade da frequência cardíaca e frequência respiratória de wearables.
Para avaliar sistematicamente o PH-LLM, criamos e selecionamos um conjunto de três conjuntos de dados de referência que testam:
A capacidade do modelo de produzir insights e recomendações detalhadas para indivíduos com base em seus padrões de sono medidos, atividade física e respostas fisiológicas.
Conhecimento de domínio de nível especializado.
Predição de avaliações autorrelatadas da qualidade do sono.
Para avaliar o PH-LLM, selecionamos três conjuntos de dados de referência que abrangem tarefas de recomendação de coaching de longo prazo, avaliações de conhecimento de domínio especializado e previsão de resultados de sono autorrelatados.
Para as tarefas de insights e recomendações, criamos 857 estudos de caso de usuários com consentimento baseados nos EUA em dois setores de saúde pessoal: sono e condicionamento físico. Esses estudos de caso, elaborados em colaboração com especialistas na área, representam cenários de coaching do mundo real e destacam as capacidades do modelo em compreensão, raciocínio e coaching, interpretando dados fisiológicos de séries temporais usando representações textuais. Através da avaliação abrangente das respostas do modelo, observamos que o desempenho do Gemini Ultra 1.0 e do PH-LLM não é estatisticamente diferente do desempenho de especialistas em fitness. Embora as recomendações escritas por especialistas sejam classificadas como mais altas para o sono, o desempenho é próximo, e o ajuste fino do PH-LLM melhora significativamente sua capacidade de usar conhecimento de domínio relevante e personalizar informações ao gerar insights e prever possíveis fatores causais.
Com base em avaliações de especialistas humanos, o ajuste fino do PH-LLM melhora a sua capacidade de gerar insights precisos e potenciais fatores causais no sono. Apresentamos aqui a classificação média dos especialistas (quanto maior, melhor) nas rubricas de avaliação para cada subseção do estudo de caso. O desempenho no condicionamento físico não é estatisticamente diferente do dos especialistas humanos. “∗” indica uma diferença estatisticamente significativa entre dois tipos de resposta após correção de múltiplos testes de hipóteses.
Para avaliar ainda mais o conhecimento do domínio especializado, avaliamos o desempenho do PH-LLM em conjuntos de dados de questões de múltipla escolha no estilo de medicina do sono e exames de certificação de condicionamento físico por meio de testadores manuais usando portais on-line. O PH-LLM alcançou 79% em sono ( N = 629 questões) e 88% em condicionamento físico ( N = 99 questões), ambos excedendo as pontuações médias de uma amostra de especialistas humanos (76% e 71%, respectivamente), bem como referências para receber créditos de educação continuada para manter licenças profissionais nesses domínios.
AMA = Associação Médica Americana, PRA = Prêmio de Reconhecimento do Médico, ABIM = Conselho Americano de Medicina Interna, MOC = Manutenção da Certificação, CME = Educação Médica Continuada, NSCA = Associação Nacional de Força e Condicionamento, CSCS = Especialistas Certificados em Força e Condicionamento.
Finalmente, para permitir que o PH-LLM preveja avaliações autorrelatadas da qualidade do sono, treinamos o modelo em respostas a perguntas de pesquisa validadas sobre perturbações e comprometimento do sono usando representações de codificação textual e multimodal de dados de sensores vestíveis . Mostrado abaixo, demonstramos que a codificação multimodal é necessária e suficiente para alcançar um desempenho equivalente aos modelos discriminativos treinados exclusivamente para prever esses resultados.
Desempenho preditivo do AUROC de variantes do modelo PH-LLM em resultados de sono autorrelatados. A codificação de dados de sensores multimodais com um adaptador supera representações de texto equivalentes para solicitações de zero e poucos disparos para 12 de 16 resultados (denotados com “*”) com significância estatística.
Juntos, esses resultados demonstram o benefício de ajustar o PH-LLM para contextualizar dados fisiológicos para aplicações de saúde pessoal.
Transformando dados vestíveis em insights pessoais de saúde
Os LLMs podem ser aumentados com ferramentas de software para ampliar suas capacidades, exemplos dos quais incluem geração de código e recuperação de informações . A capacidade dos agentes baseados em LLM de raciocinar iterativamente e interagir com ferramentas oferece uma maneira promissora de estender suas habilidades de raciocínio a dados complexos e temporais vestíveis. Em nosso segundo artigo , apresentamos uma estrutura para um agente de insights de saúde pessoal baseado no Gemini Ultra 1.0. O agente aproveita o poder dos modelos Gemini junto com uma estrutura de agente , recursos de geração de código e ferramentas de recuperação de informações para analisar iterativamente dados brutos de wearables e fornecer interpretações e recomendações personalizadas para consultas de saúde. Esta combinação permite ao agente:
Analise dados de dispositivos vestíveis : o agente emprega um interpretador Python para analisar dados multidimensionais de séries temporais de dispositivos vestíveis, realizando cálculos complexos e identificando tendências.
Integrar conhecimentos adicionais de saúde : o agente acessa uma base de conhecimento por meio de um mecanismo de busca, incorporando informações médicas e de saúde atualizadas em suas respostas.
Forneça insights personalizados : o agente conduz um raciocínio iterativo em várias etapas por meio de dados individuais, conhecimento médico e consultas específicas do usuário, gerando insights e recomendações personalizadas.
Um exemplo que mostra como o agente raciocina passo a passo uma consulta pessoal de saúde. Isto é apenas para fins ilustrativos.
Para avaliar as capacidades do agente, selecionamos dois conjuntos de dados: um para testar a precisão numérica do agente em consultas de saúde e outro para avaliar a qualidade de seu raciocínio e código em consultas de saúde abertas por meio de anotações humanas.
No primeiro conjunto de dados, Objective Health Insights Queries, o agente alcançou 84% de precisão em um conjunto de dados de 4.000 consultas objetivas de insights de saúde pessoal, demonstrando sua capacidade de lidar com raciocínio numérico e análise de dados.
Nosso agente tem pontuação melhor do que as linhas de base de geração de código e raciocínio numérico padrão do LLM em consultas objetivas de insights de saúde pessoal. A precisão é baseada em uma correspondência exata com até dois dígitos de precisão.
No segundo conjunto de dados, Open-Ended Health Insights Queries, avaliamos o desempenho do agente em 172 consultas representativas de saúde pessoal abertas em mais de 600 horas de avaliação humana de mais de 6.000 respostas de modelo. No geral, o agente melhorou significativamente o desempenho em relação a uma linha de base de geração de código sem agente em nove dos 14 eixos de avaliação, incluindo aspectos-chave como conhecimento de domínio, lógica e qualidade de raciocínio.
Nossas avaliações humanas e especializadas mostram que nosso agente supera a linha de base de geração de código, indicando a importância do raciocínio iterativo e do uso de ferramentas. “∗” indica uma diferença estatisticamente significativa entre as classificações médias.
Embora o agente se concentre em dados de sono e condicionamento físico, sua estrutura pode ser estendida para analisar uma gama mais ampla de informações de saúde, incluindo registros médicos, dados nutricionais e até mesmo entradas de diário fornecidas pelo usuário. À medida que os LLMs continuam a avançar, os agentes têm o potencial de se tornarem cada vez mais sofisticados e podem oferecer conhecimentos ainda mais profundos e orientações mais eficazes para a gestão da saúde pessoal.
Conclusão
Nossos principais objetivos são pesquisar recursos e capacidades que possam ajudar as pessoas a viver vidas mais longas e saudáveis. O sono e a boa forma física são componentes cruciais da saúde da população e são preditores de mortalidade prematura em todo o mundo . Os recursos possibilitados por nossa pesquisa em estudos de caso, conhecimento do domínio de saúde pessoal e consultas abertas sobre sono e condicionamento físico representam um passo significativo em direção a modelos de IA que suportam insights e recomendações personalizadas que permitem aos indivíduos tirar conclusões precisas e práticas sobre sua própria saúde. Esperamos testar cuidadosamente e compreender quais recursos são mais úteis para os usuários.
“Estamos à beira de uma mudança comparável à ascensão da vida humana na Terra” —Vernor Vinge
Qual é a sensação de estar aqui?
Parece um lugar bastante intenso para se estar de pé – mas então você precisa se lembrar de algo sobre como é estar em um gráfico de tempo: você não consegue ver o que está à sua direita. Então, aqui está como é realmente ficar ali:
Imagine levar uma máquina do tempo de volta a 1750 – uma época em que o mundo estava em permanente corte de energia, a comunicação de longa distância significava gritar bem alto ou disparar um canhão para o alto, e todo o transporte funcionava com feno. Quando você chega lá, você resgata um cara, traz ele para 2015, e depois anda com ele e vê ele reagir a tudo. É impossível para nós entender como seria para ele ver cápsulas brilhantes passando em uma rodovia, conversar com pessoas que estiveram do outro lado do oceano no início do dia, assistir a esportes que estavam sendo praticados a 1.600 quilômetros de distância, ouvir uma apresentação musical que aconteceu há 50 anos e brincar com meu retângulo mágico de mago que ele poderia usar para capturar uma imagem da vida real ou registrar um momento vivo, gerar um mapa com um ponto azul em movimento paranormal que mostra onde ele está, olhe para o rosto de alguém e converse com ele mesmo que esteja do outro lado do país e em mundos de outras feitiçarias inconcebíveis. Tudo isso antes de você mostrar a ele a internet ou explicar coisas como a Estação Espacial Internacional, o Grande Colisor de Hádrons, armas nucleares a relatividade geral.
Essa experiência para ele não seria surpreendente, nem chocante, nem mesmo alucinante – essas palavras não são suficientemente grandes. Ele pode realmente morrer.
Mas aqui está o interessante: se ele voltasse a 1750 e ficasse com ciúmes por termos visto sua reação e decidisse que queria tentar a mesma coisa, ele pegaria a máquina do tempo e voltaria a mesma distância, pegaria alguém de por volta do ano 1500, leve-o até 1750 e mostre-lhe tudo. E o cara do 1.500 ficaria chocado com muitas coisas – mas não morreria. Seria uma experiência muito menos insana para ele, porque embora 1500 e 1750 fossem muito diferentes, eram muito menos diferentes do que 1750 a 2015.
O cara de 1500 aprenderia algumas coisas alucinantes sobre espaço e física, ele seria impressionado com o quão comprometida a Europa acabou por estar com essa nova moda do imperialismo, e ele teria que fazer algumas revisões importantes da sua concepção de mapa mundial. Mas observar a vida cotidiana em 1750 – transporte, comunicação, etc. – definitivamente não o faria morrer.
Não, para que o cara de 1.750 se divertisse tanto quanto nós nos divertimos com ele, ele teria que voltar muito mais atrás – talvez até cerca de 12.000 a.C., antes da Primeira Revolução Agrícola dar origem às primeiras cidades, e ao conceito de civilização.
Se alguém de um mundo puramente caçador-coletor – de uma época em que os humanos eram, mais ou menos, apenas outra espécie animal – visse os vastos impérios humanos de 1.750 com suas igrejas imponentes, seus navios que cruzavam o oceano, seu conceito de estar “dentro ”, e sua enorme montanha de conhecimento e descobertas humanas coletivas e acumuladas – ele provavelmente morreria.
E então, e se, depois de morrer, ele ficasse com ciúmes e quisesse fazer a mesma coisa? Se ele voltasse 12.000 anos até 24.000 aC e pegasse um cara e o trouxesse para 12.000 aC, ele mostraria tudo ao cara e o cara diria: “Ok, qual é o seu ponto, quem se importa”.
Para que o cara de 12.000 aC se divertisse da mesma forma, ele teria que voltar mais de 100.000 anos e encontrar alguém a quem pudesse mostrar fogo e linguagem pela primeira vez.
Para que alguém seja transportado para o futuro e morra devido ao nível de choque que experimentaria, é necessário avançar anos suficientes para que um “nível de progresso” ou uma Unidade de Progresso de Morte (DPU) tenha sido alcançado.
Portanto, uma DPU demorava mais de 100 mil anos na época dos caçadores-coletores, mas ao ritmo pós-Revolução Agrícola, demorava apenas cerca de 12 mil anos. O mundo pós-Revolução Industrial mudou tão rapidamente que uma pessoa de 1.750 só precisa avançar algumas centenas de anos para que uma DPU aconteça.
Este padrão – o progresso humano avançando cada vez mais rápido à medida que o tempo passa – é o que o futurista Ray Kurzweil chama de Lei dos Retornos Acelerados da história humana. Isto acontece porque as sociedades mais avançadas têm a capacidade de progredir a um ritmo mais rápido do que as sociedades menos avançadas – porque são mais avançadas.
A humanidade do século XIX sabia mais e tinha melhor tecnologia do que a humanidade do século XV, por isso não é surpresa que a humanidade tenha feito muito mais avanços no século XIX do que no século XV – a humanidade do século XV não foi páreo para a humanidade do século XIX.11← abra estes
Isso também funciona em escalas menores. O filme De Volta para o Futuro foi lançado em 1985, e “o passado” aconteceu em 1955. No filme, quando Michael J. Fox voltou a 1955, foi pego de surpresa pela novidade das TVs, pelos preços dos refrigerante, a falta de amor pela guitarra elétrica estridente e a variação de gírias.
Era um mundo diferente, sim – mas se o filme fosse feito hoje e o passado acontecesse em 1985, o filme poderia ter sido muito mais divertido com diferenças muito maiores. O personagem estaria em uma época anterior aos computadores pessoais, internet ou celulares – o Marty McFly de hoje, um adolescente nascido no final dos anos 90, estaria muito mais deslocado em 1985 do que o Marty McFly do filme estava em 1955.
Isto ocorre pela mesma razão que acabamos de discutir: a Lei dos Retornos Acelerados. A taxa média de avanço entre 1985 e 2015 foi superior à taxa entre 1955 e 1985 – porque o primeiro era um mundo mais avançado – ocorreram muito mais mudanças nos 30 anos mais recentes do que nos 30 anteriores.
Então, os avanços estão ficando cada vez maiores e acontecendo cada vez mais rapidamente. Isso sugere algumas coisas bastante intensas sobre o nosso futuro, certo?
Kurzweil sugere que o progresso de todo o século XX teria sido alcançado em apenas 20 anos, à taxa de avanço do ano 2000 – por outras palavras, em 2000, a taxa de progresso era cinco vezes mais rápida do que a taxa média de progresso durante o ano 2000, o século 20. Ele acredita que outro progresso do século XX aconteceu entre 2000 e 2014 e que outro progresso do século XX acontecerá até 2021, em apenas sete anos.
Algumas décadas depois, ele acredita que o progresso do século XX acontecerá várias vezes no mesmo ano, e ainda mais tarde, em menos de um mês. Em suma, devido à Lei dos Retornos Acelerados, Kurzweil acredita que o século XXI alcançará 1.000 vezes o progresso do século XX.2
Se Kurzweil e outros que concordam com ele estiverem corretos, então poderemos ficar tão impressionados em 2030 quanto o nosso cara de 1750 ficou em 2015 – ou seja, a próxima DPU poderá levar apenas algumas décadas – e o mundo em 2050 poderá ser muito diferente do que hoje — mundo de hoje que mal o reconheceríamos.
Isto não é ficção científica. É o que muitos cientistas mais inteligentes e mais informados do que você ou eu acreditam firmemente – e se olharmos para a história, é o que deveríamos prever logicamente.
Então por que, quando você me ouve dizer algo como “o mundo daqui a 35 anos pode estar totalmente irreconhecível”, você está pensando: “Legal… mas nahhhhhhh”? Três razões pelas quais somos céticos em relação às previsões bizarras do futuro:
1) Quando se trata de história, pensamos em linha reta. Quando imaginamos o progresso dos próximos 30 anos, olhamos para trás, para o progresso dos 30 anteriores como um indicador de quanto provavelmente acontecerá. Quando pensamos sobre até que ponto o mundo mudará no século 21, simplesmente pegamos o progresso do século 20 e o adicionamos ao ano 2000. Este foi o mesmo erro que nosso cara de 1750 cometeu quando pegou alguém de 1500 e esperava que explodir sua mente tanto quanto a sua própria foi explodida indo na mesma distância à frente. É mais intuitivo pensarmos linearmente, quando deveríamos pensar exponencialmente .
Se alguém for mais esperto a este respeito, poderá prever os avanços dos próximos 30 anos não olhando para os 30 anos anteriores, mas tomando a atual taxa de progresso e julgando com base nela. Eles seriam mais precisos, mas ainda assim distantes. Para pensar corretamente sobre o futuro, você precisa imaginar as coisas se movendo em um ritmo muito mais rápido do que agora.
2) A trajetória da história muito recente conta muitas vezes uma história distorcida. Primeiro, mesmo uma curva exponencial íngreme parece linear quando olhamos apenas para uma pequena fatia dela, da mesma forma que se olharmos de perto para um pequeno segmento de um enorme círculo, parece quase uma linha reta. Em segundo lugar, o crescimento exponencial não é totalmente suave e uniforme. Kurzweil explica que o progresso acontece em “curvas S”:
Um S é criado pela onda de progresso quando um novo paradigma varre o mundo. A curva passa por três fases:
1. Crescimento lento (a fase inicial do crescimento exponencial)
2. Crescimento rápido (a fase tardia e explosiva do crescimento exponencial)
3. Um nivelamento à medida que o paradigma específico amadurece3
Se olharmos apenas para a história muito recente, a parte da curva S em que nos encontramos neste momento pode obscurecer a nossa percepção da rapidez com que as coisas estão a avançar. O período entre 1995 e 2007 viu a explosão da Internet, a introdução da Microsoft, do Google e do Facebook na consciência pública, o nascimento das redes sociais e a introdução dos telemóveis e depois dos smartphones.
Essa foi a Fase 2: o surto de crescimento do S. Mas o período de 2008 a 2015 foi menos inovador, pelo menos na frente tecnológica. Alguém que pensa hoje no futuro pode examinar os últimos anos para avaliar a taxa atual de avanço, mas isso está perdendo o panorama geral. Na verdade, um novo e enorme surto de crescimento da Fase 2 pode estar a preparar-se neste momento.
3) Nossa própria experiência nos torna velhos teimosos em relação ao futuro. Baseamos as nossas ideias sobre o mundo na nossa experiência pessoal, e essa experiência enraizou nas nossas cabeças a taxa de crescimento do passado recente como “a forma como as coisas acontecem”. Também somos limitados pela nossa imaginação, que pega na nossa experiência e a utiliza para evocar previsões futuras – mas muitas vezes, o que sabemos simplesmente não nos dá as ferramentas para pensar com precisão sobre o futuro.2Quando ouvimos uma previsão sobre o futuro que contradiz a nossa noção baseada na experiência de como as coisas funcionam , o nosso instinto é que a previsão deve ser ingénua.
Se eu lhe disser, mais adiante neste post, que você pode viver até os 150, ou 250 anos, ou nem morrer , seu instinto será: “Isso é estúpido – se há uma coisa que sei da história, é que todo mundo morre. ” E sim, ninguém no passado não morreu. Mas ninguém pilotava aviões antes de os aviões serem inventados.
Portanto, embora nahhhhh possa parecer certo ao ler esta postagem, provavelmente está errado. O fato é que, se formos verdadeiramente lógicos e esperarmos que os padrões históricos continuem, deveríamos concluir que muito, muito, muito mais deverá mudar nas próximas décadas do que intuitivamente esperamos. A lógica também sugere que se as espécies mais avançadas de um planeta continuarem a dar saltos cada vez maiores a um ritmo cada vez mais rápido, em algum momento, darão um salto tão grande que alterará completamente a vida como a conhecem e a percepção que eles têm sobre o que significa ser humano – mais ou menos como a evolução continuou dando grandes saltos em direção à inteligência até que finalmente deu um salto tão grande para o ser humano que alterou completamente o que significava para qualquer criatura viver no planeta Terra.
E se você passar algum tempo lendo sobre o que está acontecendo hoje na ciência e na tecnologia, você começará a ver muitos sinais sugerindo silenciosamente que a vida como a conhecemos atualmente não pode resistir ao salto que está por vir.
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O caminho para a superinteligência
O que é AI?
Se você é como eu, costumava pensar que Inteligência Artificial era um conceito bobo de ficção científica, mas ultimamente você tem ouvido isso ser mencionado por pessoas sérias e não entende direito.
Existem três razões pelas quais muitas pessoas ficam confusas sobre o termo AI:
1) Associamos AI a filmes. Guerra das Estrelas. Exterminador do Futuro. 2001: Uma Odisséia no Espaço. Até os Jetsons. E isso é ficção, assim como os personagens robôs. Portanto, isso faz com que a IA pareça um pouco fictícia para nós.
2) AI é um tópico amplo. Ela varia desde a calculadora do seu telefone até carros autônomos e algo no futuro que pode mudar o mundo dramaticamente. IA se refere a todas essas coisas, o que é confuso.
3) Usamos AI o tempo todo em nossas vidas diárias, mas muitas vezes não percebemos que é IA. John McCarthy, que cunhou o termo “Inteligência Artificial” em 1956, queixou-se de que “assim que funciona, ninguém mais lhe chama AI”.4Por causa desse fenômeno, a AI muitas vezes parece mais uma previsão mítica do futuro do que uma realidade. Ao mesmo tempo, faz com que pareça um conceito pop do passado que nunca se concretizou. Ray Kurzweil diz que ouve pessoas dizerem que a AI definhou na década de 1980, o que ele compara a “insistir que a Internet morreu no colapso das “pontocom” no início dos anos 2000”.5
Então, vamos esclarecer as coisas. Primeiro, pare de pensar em robôs . Um robô é um recipiente para AI, às vezes imitando a forma humana, às vezes não – mas a própria IA é o computador dentro do robô. A AI é o cérebro e o robô é o seu corpo – se é que tem um corpo. Por exemplo, o software e os dados por trás da Siri são AI, a voz feminina que ouvimos é uma personificação dessa AI e não há nenhum robô envolvido.
Em segundo lugar, você provavelmente já ouviu o termo “singularidade” ou “singularidade tecnológica”. Este termo tem sido usado em matemática para descrever uma situação semelhante a uma assíntota, onde as regras normais não se aplicam mais. Tem sido usado na física para descrever um fenômeno como um buraco negro denso e infinitamente pequeno ou o ponto em que todos fomos esmagados logo antes do Big Bang. Novamente, situações em que as regras habituais não se aplicam. Em 1993, Vernor Vinge escreveu um famoso ensaio no qual aplicou o termo ao momento no futuro em que a inteligência da nossa tecnologia excederá a nossa – um momento para ele em que a vida como a conhecemos mudará para sempre e as regras normais não serão mais aplicadas. .
Ray Kurzweil então confundiu um pouco as coisas ao definir a singularidade como o momento em que a Lei dos Retornos Acelerados atingiu um ritmo tão extremo que o progresso tecnológico está acontecendo em um ritmo aparentemente infinito, e após o qual viveremos em um mundo totalmente novo. mundo. Descobri que muitos dos pensadores de AI de hoje pararam de usar o termo, e ele é confuso de qualquer maneira, então não vou usá-lo muito aqui (mesmo que nos concentremos nessa ideia o tempo todo).
Finalmente, embora existam muitos tipos ou formas diferentes de AI, uma vez que a IA é um conceito amplo, as categorias críticas nas quais precisamos de pensar baseiam-se no calibre de uma IA . Existem três categorias principais de calibre de IA:
Calibre AI 1) Inteligência Artificial Estreita (ANI)m- Narrow AI: Às vezes chamada de IA Fraca , Inteligência Artificial Estreita é IA especializada em uma área. Existe uma IA que pode vencer o campeão mundial de xadrez, mas é a única coisa que ela faz. Peça para ele descobrir uma maneira melhor de armazenar dados em um disco rígido e ele olhará para você sem expressão.
Calibre AI 2) Inteligência Geral Artificial (AGI) – General AI: Às vezes chamada de AI Forte , ou AI de Nível Humano , Inteligência Geral Artificial refere-se a um computador que é tão inteligente quanto um ser humano em todos os aspectos – uma máquina que pode executar qualquer tarefa intelectual que um ser humano pode. Criar AGI é uma tarefa muito mais difícil do que criar ANI, e ainda não fizemos isso. A professora Linda Gottfredson descreve a inteligência como “uma capacidade mental muito geral que, entre outras coisas, envolve a capacidade de raciocinar, planejar, resolver problemas, pensar abstratamente, compreender ideias complexas, aprender rapidamente e aprender com a experiência”. AGI seria capaz de fazer todas essas coisas tão facilmente quanto possível.
Calibre AI 3) Superinteligência Artificial (ASI) – Super AI: O filósofo de Oxford e importante pensador de AI Nick Bostrom define a superinteligência como “um intelecto que é muito mais inteligente do que os melhores cérebros humanos em praticamente todos os campos, incluindo criatividade científica, sabedoria geral e habilidades sociais”. A superinteligência artificial varia de um computador que é apenas um pouco mais inteligente que um ser humano até um que é trilhões de vezes mais inteligente – em todos os aspectos. ASI é a razão pela qual o tópico IA é uma almôndega tão picante e por que as palavras “imortalidade” e “extinção” aparecerão nessas postagens várias vezes.
A partir de agora, os humanos conquistaram o calibre mais baixo da AI – ANI – de muitas maneiras, e ela está em toda parte. A Revolução da IA é o caminho que vai da ANI, passando pela AGI, até à ASI – um caminho ao qual podemos ou não sobreviver, mas que, de qualquer forma, mudará tudo.
Vamos dar uma olhada em como os principais pensadores da área acreditam que esse caminho será e por que essa revolução pode acontecer muito mais cedo do que você imagina:
Onde estamos atualmente – um mundo funcionando com ANI
Inteligência Artificial Estreita é a inteligência de máquina que iguala ou excede a inteligência humana ou a eficiência em uma coisa específica . Alguns exemplos:
Os carros estão cheios de sistemas ANI, desde o computador que descobre quando os freios antibloqueio devem ser acionados até o computador que ajusta os parâmetros dos sistemas de injeção de combustível. O carro autônomo do Google , que está sendo testado agora, conterá sistemas ANI robustos que lhe permitirão perceber e reagir ao mundo ao seu redor.
Seu telefone é uma pequena fábrica de ANI. Ao navegar usando seu aplicativo de mapas, receber recomendações musicais personalizadas do Pandora, verificar a previsão do tempo para amanhã, falar com a Siri ou dezenas de outras atividades cotidianas, você está usando o ANI.
Seu filtro de spam de e-mail é um tipo clássico de ANI – ele começa carregado com inteligência sobre como descobrir o que é spam e o que não é, e então aprende e adapta sua inteligência a você à medida que adquire experiência com suas preferências específicas.
O Nest Thermostat faz a mesma coisa quando começa a descobrir sua rotina típica e agir de acordo.
Você conhece toda a coisa assustadora que acontece quando você pesquisa um produto na Amazon e então o vê como um produto “recomendado para você” em um site diferente , ou quando o Facebook de alguma forma sabe quem faz sentido para você adicionar como um amigo? É uma rede de sistemas ANI, trabalhando juntos para informar uns aos outros sobre quem você é e o que você gosta e depois usar essa informação para decidir o que mostrar a você. O mesmo vale para a coisa “Pessoas que compraram isso também compraram…” da Amazon – é um sistema ANI cujo trabalho é coletar informações do comportamento de milhões de clientes e sintetizar essas informações para fazer um upsell inteligente para que você compre mais coisas.
O Google Translate é outro sistema ANI clássico – impressionantemente bom em uma tarefa restrita. O reconhecimento de voz é outra, e há vários aplicativos que usam esses dois ANIs como uma equipe de tag, permitindo que você fale uma frase em um idioma e faça o telefone cuspir a mesma frase em outro.
Quando o seu avião pousa, não é um humano que decide para qual portão ele deve ir. Assim como não foi um humano que determinou o preço do seu ingresso.
Os melhores jogadores de Damas, Xadrez, Scrabble, Gamão e Otelo do mundo agora são todos sistemas ANI.
A pesquisa do Google é um grande cérebro ANI com métodos incrivelmente sofisticados para classificar páginas e descobrir o que mostrar a você em particular. O mesmo vale para o feed de notícias do Facebook.
E isso ocorre apenas no mundo do consumo. Sistemas ANI sofisticados são amplamente utilizados em setores e indústrias como militar, industrial e financeiro (os traders algorítmicos de IA de alta frequência são responsáveis por mais da metade das ações negociadas nos mercados dos EUA6) e em sistemas especialistas como aqueles que ajudam os médicos a fazer diagnósticos e, mais notoriamente, o Watson da IBM , que continha fatos suficientes e entendia a linguagem tímida de Trebek bem o suficiente para vencer com segurança os campeões mais prolíficos do Jeopardy .
Os sistemas ANI como são agora não são especialmente assustadores. Na pior das hipóteses, uma ANI defeituosa ou mal programada pode causar uma catástrofe isolada, como derrubar uma rede elétrica, causar um mau funcionamento prejudicial de uma usina nuclear ou desencadear um desastre nos mercados financeiros (como o Flash Crash de 2010, quando um programa da ANI reagiu da maneira errada). a uma situação inesperada e fez com que o mercado de ações despencasse brevemente, levando consigo US$ 1 trilhão em valor de mercado, dos quais apenas parte foi recuperada quando o erro foi corrigido).
Mas embora a ANI não tenha a capacidade de causar uma ameaça existencial , deveríamos ver este ecossistema cada vez maior e complexo de ANI relativamente inofensivo como um precursor do furacão que alterará o mundo e que está a caminho. Cada nova inovação da ANI adiciona silenciosamente mais um tijolo no caminho para AGI e ASI. Ou, na opinião de Aaron Saenz , os sistemas ANI do nosso mundo “são como os aminoácidos do lodo primordial da Terra primitiva” – a substância inanimada da vida que, num dia inesperado, acordou.
O caminho da ANI para a AGI
Por que é tão difícil?
Nada fará com que você aprecie a inteligência humana como aprender como é incrivelmente desafiador tentar criar um computador tão inteligente quanto nós. Construir arranha-céus, colocar humanos no espaço, descobrir os detalhes de como ocorreu o Big Bang – tudo muito mais fácil do que compreender o nosso próprio cérebro ou como fazer algo tão fixe como ele. A partir de agora, o cérebro humano é o objeto mais complexo do universo conhecido.
O que é interessante é que as partes difíceis de tentar construir o AGI (um computador tão inteligente quanto os humanos em geral , e não apenas em uma especialidade específica) não são intuitivamente o que você imagina. Construa um computador que possa multiplicar dois números de dez dígitos em uma fração de segundo – incrivelmente fácil. Construir um que possa olhar para um cachorro e responder se é um cachorro ou um gato – é espetacularmente difícil. Criar uma IA que possa vencer qualquer humano no xadrez? Feito.
Criar alguém que consiga ler um parágrafo de um livro ilustrado de uma criança de seis anos e não apenas reconhecer as palavras, mas compreender o significado delas? Atualmente, o Google está gastando bilhões de dólares tentando fazer isso. Coisas difíceis – como cálculo, estratégia do mercado financeiro e tradução de idiomas – são incrivelmente fáceis para um computador, enquanto coisas fáceis – como visão, movimento, movimento e percepção – são incrivelmente difíceis para ele. Ou, como afirma o cientista da computação Donald Knuth, “a IA já conseguiu fazer essencialmente tudo o que exige ‘pensar’, mas não conseguiu fazer a maior parte do que as pessoas e os animais fazem ‘sem pensar’”.7
O que você percebe rapidamente quando pensa sobre isso é que aquelas coisas que parecem fáceis para nós são, na verdade, incrivelmente complicadas, e só parecem fáceis porque essas habilidades foram otimizadas em nós (e na maioria dos animais) por centenas de milhões de anos de evolução animal. . Quando você estende a mão em direção a um objeto, os músculos, tendões e ossos do ombro, cotovelo e pulso realizam instantaneamente uma longa série de operações físicas, em conjunto com os olhos, para permitir que você mova a mão em linha reta. linha através de três dimensões. Parece fácil para você porque você aperfeiçoou o software em seu cérebro para fazer isso. A mesma ideia vale para o motivo pelo qual o malware não é burro por não ser capaz de descobrir o teste de reconhecimento de palavras quando você se inscreve em uma nova conta em um site – é que seu cérebro é superimpressionante por ser capaz de fazer isso .
Por outro lado, multiplicar grandes números ou jogar xadrez são atividades novas para criaturas biológicas e não tivemos tempo para desenvolver proficiência neles, então um computador não precisa trabalhar muito para nos vencer. Pense nisso – o que você preferiria fazer, construir um programa que pudesse multiplicar grandes números ou um que pudesse compreender a essência de um B bem o suficiente para que você pudesse mostrar um B em qualquer uma das milhares de fontes ou caligrafias imprevisíveis e ele poderia saber instantaneamente que era um B?
Um exemplo divertido: quando você olha para isso, você e um computador podem descobrir que é um retângulo com duas tonalidades distintas, alternadas:
Empatado até agora. Mas se você pegar o preto e revelar a imagem inteira…
…você não terá problemas em fornecer uma descrição completa dos vários cilindros, ripas e cantos 3D opacos e translúcidos, mas o computador falharia terrivelmente. Descreveria o que vê – uma variedade de formas bidimensionais em vários tons diferentes – que é na verdade o que está lá. Seu cérebro está fazendo um monte de coisas sofisticadas para interpretar a profundidade implícita, a mistura de sombras e a iluminação do ambiente que a imagem está tentando retratar.8E olhando para a imagem abaixo, um computador vê uma colagem bidimensional em branco, preto e cinza, enquanto você vê facilmente o que realmente é – uma foto de uma rocha 3D totalmente preta:
Crédito: Matthew Lloyd
E tudo o que acabamos de mencionar ainda consiste apenas em absorver informações estagnadas e processá-las. Para ser inteligente no nível humano, um computador teria que entender coisas como a diferença entre expressões faciais sutis, a distinção entre estar satisfeito, aliviado, contente, satisfeito e feliz, e por que Coração Valente era ótimo, mas O Patriota era terrível.
Assustador.
Então como chegamos lá?
Primeira chave para criar AGI: aumentar o poder computacional
Uma coisa que definitivamente precisa acontecer para que a AGI seja uma possibilidade é um aumento no poder do hardware do computador. Para que um sistema de IA seja tão inteligente quanto o cérebro, ele precisará igualar a capacidade computacional bruta do cérebro.
Uma maneira de expressar essa capacidade é no total de cálculos por segundo (cps) que o cérebro consegue realizar, e você pode chegar a esse número descobrindo o cps máximo de cada estrutura no cérebro e depois somando-os todos.
Ray Kurzweil encontrou um atalho ao comparar a estimativa profissional de alguém para o cps de uma estrutura e o peso dessa estrutura com o peso de todo o cérebro e depois multiplicar proporcionalmente para obter uma estimativa do total. Parece um pouco duvidoso, mas ele fez isso várias vezes com várias estimativas profissionais de diferentes regiões, e o total sempre chegava ao mesmo valor – cerca de 10 16 , ou 10 quatrilhões de cps.
Atualmente, o supercomputador mais rápido do mundo, o Tianhe-2 da China , superou esse número, atingindo cerca de 34 quatrilhões de cps. Mas Tianhe-2 também é um idiota, ocupando 720 metros quadrados de espaço, usando 24 megawatts de energia (o cérebro funciona com apenas 20 watts ) e custando US$ 390 milhões para ser construído. Não é especialmente aplicável ao uso amplo, ou mesmo ao uso comercial ou industrial ainda.
Kurzweil sugere que pensemos sobre o estado dos computadores observando quantos cps você pode comprar por US$ 1.000. Quando esse número atingir o nível humano – 10 quatrilhões de cps – isso significará que a AGI poderá se tornar uma parte muito real da vida.
A Lei de Moore é uma regra historicamente confiável de que o poder computacional máximo do mundo dobra aproximadamente a cada dois anos, o que significa que o avanço do hardware do computador, assim como o avanço humano geral ao longo da história, cresce exponencialmente. Observando como isso se relaciona com a métrica cps/US$ 1.000 de Kurzweil, estamos atualmente em cerca de 10 trilhões de cps/US$ 1.000, no mesmo ritmo da trajetória prevista neste gráfico:9
Portanto, os computadores de mil dólares do mundo estão agora superando o cérebro do rato e estão em cerca de um milésimo do nível humano. Isto não parece muito até lembrarmos que estávamos em cerca de um trilionésimo do nível humano em 1985, um bilionésimo em 1995 e um milionésimo em 2005. Estar num milésimo em 2015 nos coloca no caminho certo para chegar a um nível acessível. computador até 2025 que rivalize com o poder do cérebro.
Portanto, no lado do hardware, a energia bruta necessária para AGI está tecnicamente disponível agora, na China, e estaremos prontos para hardware acessível e difundido do calibre AGI dentro de 10 anos. Mas o poder computacional bruto por si só não torna um computador geralmente inteligente – a próxima questão é: como podemos trazer a inteligência de nível humano para todo esse poder?
Segunda chave para criar AGI: tornando-o inteligente
Esta é a parte nojenta. A verdade é que ninguém sabe realmente como torná-lo inteligente – ainda estamos debatendo como tornar um computador inteligente em nível humano e capaz de saber o que é um cachorro, um B escrito estranho e um filme medíocre. Mas existem várias estratégias absurdas por aí e, em algum momento, uma delas funcionará. Aqui estão as três estratégias mais comuns que encontrei:
1) Plagiar o cérebro.
Isto é como se os cientistas se esforçassem para descobrir como aquele garoto que senta ao lado deles na sala de aula é tão inteligente e continua indo tão bem nos testes, e mesmo que continuem estudando diligentemente, eles não conseguem se sair tão bem quanto aquele garoto, e então eles finalmente decidem “foda-se, só vou copiar as respostas daquele garoto”. Faz sentido – estamos perplexos ao tentar construir um computador supercomplexo, e acontece que existe um protótipo perfeito para cada uma de nossas cabeças.
O mundo da ciência está trabalhando duro na engenharia reversa do cérebro para descobrir como a evolução fez algo tão incrível – estimativas otimistas dizem que podemos fazer isso até 2030. Assim que fizermos isso, conheceremos todos os segredos de como o cérebro funciona tão poderosa e eficiente e podemos inspirar-nos nele e roubar as suas inovações. Um exemplo de arquitetura de computador que imita o cérebro é a rede neural artificial. Começa como uma rede de “neurônios” transistorizados, conectados uns aos outros com entradas e saídas, e não sabe nada – como um cérebro infantil. A maneira como ele “aprende” é tentar realizar uma tarefa, por exemplo, reconhecimento de caligrafia, e, a princípio, seus disparos neurais e suposições subsequentes para decifrar cada letra serão completamente aleatórios. Mas quando lhe dizem que algo está certo, as conexões dos transistores nas vias de disparo que criaram essa resposta são fortalecidas; quando lhe dizem que estava errado, as conexões desses caminhos ficam enfraquecidas. Depois de muitas tentativas e feedback, a rede, por si só, formou caminhos neurais inteligentes e a máquina ficou otimizada para a tarefa. O cérebro aprende um pouco assim, mas de uma forma mais sofisticada, e à medida que continuamos a estudá-lo, descobrimos novas maneiras engenhosas de tirar proveito dos circuitos neurais.
O plágio mais extremo envolve uma estratégia chamada “emulação do cérebro inteiro”, onde o objetivo é fatiar um cérebro real em camadas finas, digitalizar cada uma delas, usar software para montar um modelo 3D reconstruído com precisão e, em seguida, implementar o modelo em um poderoso modelo. computador. Teríamos então um computador oficialmente capaz de fazer tudo o que o cérebro é capaz – ele só precisaria aprender e coletar informações. Se os engenheiros se tornarem realmente bons, serão capazes de emular um cérebro real com uma precisão tão exata que toda a personalidade e memória do cérebro permanecerão intactas assim que a arquitetura cerebral for transferida para um computador. Se o cérebro pertencesse a Jim pouco antes de ele falecer, o computador agora acordaria como Jim ( ? ), o que seria um AGI robusto de nível humano, e poderíamos agora trabalhar para transformar Jim em um ASI inimaginavelmente inteligente, que ele provavelmente ficaria muito animado.
Quão longe estamos de alcançar a emulação do cérebro inteiro? Bem, até agora, ainda não conseguimos emular um cérebro de verme plano com 1 mm de comprimento, que consiste em apenas 302 neurônios no total. O cérebro humano contém 100 bilhões. Se isso faz com que pareça um projeto sem esperança, lembre-se do poder do progresso exponencial – agora que conquistamos o minúsculo cérebro do verme, uma formiga pode aparecer em pouco tempo, seguida por um rato, e de repente isso parecerá muito mais plausível.
2) Tente fazer com que a evolução faça o que fazia antes, mas desta vez por nós.
Portanto, se decidirmos que o teste do garoto inteligente é muito difícil de copiar, podemos tentar copiar a maneira como ele estuda para os testes.
Aqui está algo que sabemos. Construir um computador tão poderoso quanto o cérebro é possível – a evolução do nosso próprio cérebro é a prova disso. E se o cérebro for demasiado complexo para sermos emulados, poderíamos tentar emular a evolução .
O fato é que, mesmo que possamos imitar um cérebro, isso pode ser como tentar construir um avião copiando os movimentos de bater as asas de um pássaro – muitas vezes, as máquinas são melhor projetadas usando uma abordagem nova e orientada para a máquina, e não imitando exatamente a biologia. .
Então, como podemos simular a evolução para construir AGI? O método, chamado “algoritmos genéticos”, funcionaria mais ou menos assim: haveria um processo de desempenho e avaliação que aconteceria repetidas vezes (da mesma forma que as criaturas biológicas “atuam” ao viver a vida e são “avaliadas” por se conseguem reproduzir ou não).
Um grupo de computadores tentaria realizar tarefas, e os mais bem-sucedidos seriam cruzados entre si, tendo metade de cada uma de suas programações mescladas em um novo computador. Os menos bem sucedidos seriam eliminados. Ao longo de muitas e muitas iterações, esse processo de seleção natural produziria computadores cada vez melhores. O desafio seria criar um ciclo automatizado de avaliação e melhoramento para que esse processo de evolução pudesse funcionar por conta própria.
A desvantagem de copiar a evolução é que a evolução gosta de levar um bilhão de anos para fazer as coisas e queremos fazer isso em algumas décadas.
Mas temos muitas vantagens sobre a evolução. Primeiro, a evolução não tem previsão e funciona de forma aleatória – produz mais mutações inúteis do que úteis, mas controlaríamos o processo para que só fosse impulsionado por falhas benéficas e ajustes direcionados. Em segundo lugar, a evolução não visa nada, incluindo a inteligência – por vezes, um ambiente pode até optar por uma inteligência superior (uma vez que utiliza muita energia). Nós, por outro lado, poderíamos direcionar especificamente esse processo evolutivo para o aumento da inteligência.
Terceiro, para seleccionar a inteligência, a evolução tem de inovar numa série de outras formas de facilitar a inteligência – como renovar a forma como as células produzem energia – quando pudermos remover esses fardos adicionais e utilizar coisas como a electricidade. Não há dúvida de que seríamos muito, muito mais rápidos que a evolução – mas ainda não está claro se seremos capazes de. melhorar a evolução o suficiente para tornar esta estratégia viável.
3) Faça com que tudo isso seja problema do computador, não nosso.
É quando os cientistas ficam desesperados e tentam programar o teste para ser realizado sozinho. Mas pode ser o método mais promissor que temos.
A ideia é construirmos um computador cujas duas principais habilidades seriam fazer pesquisas sobre IA e codificar mudanças nele mesmo – permitindo-lhe não apenas aprender, mas também melhorar sua própria arquitetura . Ensinaríamos os computadores a serem cientistas da computação para que pudessem iniciar seu próprio desenvolvimento. E essa seria a sua principal tarefa: descobrir como se tornarem mais inteligentes. Mais sobre isso mais tarde.
Tudo isso pode acontecer em breve
Avanços rápidos em hardware e experimentação inovadora com software estão acontecendo simultaneamente, e a AGI pode surgir de forma rápida e inesperada por dois motivos principais:
1) O crescimento exponencial é intenso e o que parece ser um avanço em ritmo de lesma pode aumentar rapidamente – este GIF ilustra muito bem esse conceito:
2) Quando se trata de software, o progresso pode parecer lento, mas então uma epifania pode mudar instantaneamente a taxa de avanço (mais ou menos como a ciência, durante o tempo em que os humanos pensavam que o universo era geocêntrico, estava tendo dificuldade em calcular como o universo funcionava , mas depois a descoberta de que era heliocêntrico de repente tornou tudo muito mais fácil). Ou, quando se trata de algo como um computador que se aprimora, podemos parecer distantes, mas na verdade estamos a apenas um ajuste no sistema de torná-lo 1.000 vezes mais eficaz e aumentar o zoom para a inteligência de nível humano.
O caminho da AGI para a ASI
Em algum momento, teremos alcançado AGI – computadores com inteligência geral de nível humano. Apenas um monte de pessoas e computadores vivendo juntos em igualdade.
Ah, na verdade, de jeito nenhum.
A questão é que a AGI com um nível idêntico de inteligência e capacidade computacional de um ser humano ainda teria vantagens significativas sobre os humanos. Como:
Hardware:
Velocidade. Os neurônios do cérebro atingem o máximo em torno de 200 Hz, enquanto os microprocessadores atuais (que são muito mais lentos do que serão quando atingirmos o AGI) funcionam a 2 GHz, ou 10 milhões de vezes mais rápido que nossos neurônios. E as comunicações internas do cérebro, que podem mover-se a cerca de 120 m/s, são terrivelmente superadas pela capacidade de um computador comunicar opticamente à velocidade da luz.
Tamanho e armazenamento. O cérebro está preso ao seu tamanho pela forma dos nossos crânios e, de qualquer forma, não poderia ficar muito maior, ou as comunicações internas de 120 m/s levariam muito tempo para passar de uma estrutura cerebral para outra. Os computadores podem se expandir para qualquer tamanho físico, permitindo que muito mais hardware seja colocado em funcionamento, uma memória de trabalho (RAM) muito maior e uma memória de longo prazo (armazenamento em disco rígido) que possui capacidade e precisão muito maiores que as nossas.
Confiabilidade e durabilidade. Não são apenas as memórias de um computador que seriam mais precisas. Os transistores de computador são mais precisos do que os neurônios biológicos e têm menos probabilidade de se deteriorar (e podem ser reparados ou substituídos se isso acontecer). Os cérebros humanos também se cansam facilmente, enquanto os computadores podem funcionar sem parar, com desempenho máximo, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Programas:
Editabilidade, capacidade de atualização e uma ampla gama de possibilidades. Ao contrário do cérebro humano, o software de computador pode receber atualizações e correções e pode ser facilmente experimentado. As atualizações também podem abranger áreas onde o cérebro humano é fraco. O software de visão humana é extremamente avançado, enquanto sua capacidade de engenharia complexa é de nível bastante baixo. Os computadores poderiam se equiparar ao software de visão humana, mas também poderiam ser igualmente otimizados em engenharia e em qualquer outra área.
Capacidade coletiva. Os humanos esmagam todas as outras espécies na construção de uma vasta inteligência colectiva. Começando com o desenvolvimento da linguagem e a formação de comunidades grandes e densas, avançando através das invenções da escrita e da impressão, e agora intensificada através de ferramentas como a Internet, a inteligência colectiva da humanidade é uma das principais razões pelas quais conseguimos chegar a tal ponto. muito à frente de todas as outras espécies. E os computadores serão muito melhores nisso do que nós. Uma rede mundial de IA executando um programa específico poderia sincronizar-se regularmente consigo mesma, de modo que qualquer coisa que qualquer computador aprendesse fosse enviada instantaneamente para todos os outros computadores. O grupo também poderia assumir um objetivo como uma unidade, porque não haveria necessariamente opiniões, motivações e interesses próprios divergentes, como temos na população humana.10
A IA, que provavelmente chegará à AGI sendo programada para melhorar a si mesma, não veria a “inteligência de nível humano” como um marco importante – é apenas um marcador relevante do nosso ponto de vista – e não teria qualquer razão para “parar” ao nosso nível. E dadas as vantagens sobre nós que mesmo a AGI equivalente à inteligência humana teria, é bastante óbvio que só atingiria a inteligência humana por um breve instante antes de avançar para o reino da inteligência superior à humana.
Isso pode nos chocar muito quando acontecer. A razão é que, da nossa perspectiva, A) embora a inteligência de diferentes tipos de animais varie, a principal característica que conhecemos sobre a inteligência de qualquer animal é que ela é muito inferior à nossa, e B) vemos os humanos mais inteligentes como MUITO mais esperto que os humanos mais burros. Mais ou menos assim:
Assim, à medida que a IA aumenta a inteligência em nossa direção, veremos que ela simplesmente se torna mais inteligente, para um animal. Então, quando atingir a capacidade mais baixa da humanidade – Nick Bostrom usa o termo “o idiota da aldeia” – nós pensaremos: “Nossa, é como um humano burro. Bonitinho!” A única coisa é que, no grande espectro da inteligência, todos os humanos, desde o idiota da aldeia até Einstein, estão dentro de um alcance muito pequeno – então, logo após atingir o nível de idiota da aldeia e ser declarado AGI, de repente será mais inteligente do que Einstein e não saberemos o que nos atingiu:
E o que acontece…depois disso?
Uma explosão de inteligência
Espero que você tenha gostado do tempo normal, porque é aí que esse assunto fica anormal e assustador, e vai continuar assim daqui em diante. Quero fazer uma pausa aqui para lembrá-los de que tudo o que vou dizer é real – ciência real e previsões reais do futuro feitas por uma grande variedade dos mais respeitados pensadores e cientistas. Continue lembrando disso.
De qualquer forma, como eu disse acima, a maioria dos nossos modelos atuais para chegar à AGI envolve a IA chegando lá por meio do autoaperfeiçoamento. E quando chegar à AGI, mesmo os sistemas que se formaram e cresceram através de métodos que não envolviam o autoaperfeiçoamento seriam agora inteligentes o suficiente para começarem a se autoaperfeiçoar, se quisessem.3
E é aqui que chegamos a um conceito intenso: autoaperfeiçoamento recursivo. Funciona assim—
Um sistema de IA em um determinado nível – digamos, um humano idiota de aldeia – é programado com o objetivo de melhorar sua própria inteligência. Quando o fizer, será mais inteligente – talvez neste momento esteja ao nível de Einstein – e agora, quando trabalha para melhorar a sua inteligência, com um intelecto ao nível de Einstein, terá mais facilidade e poderá dar saltos maiores. Esses saltos tornam-no muito mais inteligente do que qualquer ser humano, permitindo-lhe dar saltos ainda maiores . À medida que os saltos aumentam e acontecem mais rapidamente, o AGI aumenta em inteligência e logo atinge o nível superinteligente de um sistema ASI. Isso é chamado de explosão de inteligência,11e é o exemplo definitivo da Lei dos Retornos Acelerados.
Há algum debate sobre quando a IA alcançará a inteligência geral de nível humano. O ano médio em uma pesquisa com centenas de cientistas sobre quando eles acreditavam que teríamos maior probabilidade de atingir o AGI foi 204012– isso será daqui a apenas 25 anos, o que não parece tão grande até considerarmos que muitos dos pensadores neste campo pensam que é provável que a progressão da AGI para a ASI aconteça muito rapidamente. Tipo – isso pode acontecer:
Leva décadas para que o primeiro sistema de IA atinja inteligência geral de baixo nível, mas finalmente acontece. Um computador é capaz de compreender o mundo ao seu redor tão bem quanto um ser humano de quatro anos de idade. De repente, uma hora depois de atingir esse marco, o sistema lança a grande teoria da física que unifica a relatividade geral e a mecânica quântica, algo que nenhum ser humano foi capaz de fazer definitivamente. 90 minutos depois disso, a IA tornou-se uma ASI, 170 mil vezes mais inteligente que um ser humano.
Uma superinteligência desta magnitude não é algo que possamos compreender remotamente, tal como um zangão não consegue entender a economia keynesiana. Em nosso mundo, inteligente significa um QI de 130 e estúpido significa um QI de 85 – não temos uma palavra para um QI de 12.952.
O que sabemos é que o domínio absoluto dos humanos nesta Terra sugere uma regra clara: com a inteligência vem o poder. O que significa que uma ASI, quando a criarmos, será o ser mais poderoso na história da vida na Terra, e todos os seres vivos, incluindo os humanos, estarão inteiramente à sua mercê – e isto poderá acontecer nas próximas décadas.
Se nossos escassos cérebros fossem capazes de inventar o Wi-Fi, então algo 100, 1.000 ou 1 bilhão de vezes mais inteligente do que nós não deveria ter problemas em controlar o posicionamento de cada átomo do mundo da maneira que quiser, a qualquer hora – tudo o que quisermos. considere a magia, todo poder que imaginamos que um Deus supremo tenha será uma atividade tão mundana para a ASI quanto acender um interruptor de luz é para nós. Criar a tecnologia para reverter o envelhecimento humano, curar doenças, a fome e até a mortalidade, reprogramar o clima para proteger o futuro da vida na Terra – tudo de repente é possível. Também é possível o fim imediato de toda a vida na Terra. No que nos diz respeito, se uma ASI vier a existir, existe agora um Deus onipotente na Terra – e a questão mais importante para nós é:
Corporações globalmente têm embarcado em testes com esta inovação tecnológica, antecipando sua capacidade de revolucionar setores tão diversos quanto comunicação, finanças, direito, serviços profissionais e até mesmo serviços públicos, incluindo o setor educacional. Esses Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) são sustentados por um marco científico denominado “modelo Transformers“, uma contribuição significativa feita por pesquisadores do Google em 2017.
“Reconhecemos a natureza pioneira do nosso trabalho com modelos transformers desde o início, mas anos após sua concepção, ainda estamos animados com seu potencial expandido em diversos domínios, que vai de cuidados de saúde a robótica e segurança, amplificando a criatividade humana e muito além”, afirma Slav Petrov, pesquisador sênior do Google envolvido no desenvolvimento de LLMs.
Os LLMs são celebrados por seu potencial em elevar a produtividade através da escrita e análise textual. No entanto, essa mesma eficiência é o que os torna uma ameaça potencial ao emprego humano. Segundo análises da Goldman Sachs, a automação poderia afetar o equivalente a 300 milhões de postos de trabalho em tempo integral nas principais economias, um vetor de desemprego em massa.
Com a rápida adoção desta tecnologia em nossas rotinas diárias, entender como os LLMs geram texto é crucial para reconhecer por que esses modelos são tão versáteis no processamento cognitivo — e o que mais eles poderiam facilitar na criação. Segue exemplo interativo;
Mas não é só isso que torna os LLMs tão inteligentes. O que desbloqueou suas habilidades de analisar e escrever com a mesma fluência que fazem hoje foi uma ferramenta chamada transformador, que acelerou e aumentou radicalmente a maneira como os computadores entendiam a linguagem.
Os transformadores processam uma sequência inteira de uma vez – seja uma frase, um parágrafo ou um artigo inteiro – analisando todas as suas partes e não apenas palavras individuais.
Isso permite que o software capture melhor o contexto e os padrões e traduza – ou gere – texto com mais precisão. Esse processamento simultâneo também torna o treinamento dos LLMs muito mais rápido, melhorando sua eficiência e capacidade de escala.
Um dos maiores e mais avançados LLMs do mundo é o GPT-4, o mais recente modelo de inteligência artificial da OpenAI que, segundo a empresa, exibe “desempenho de nível humano” em vários benchmarks acadêmicos e profissionais, como o exame da ordem dos EUA, testes de nivelamento avançados como testes de SAT.
O GPT-4 pode gerar e ingerir grandes volumes de texto: os usuários podem inserir até 25.000 palavras em inglês, o que significa que ele pode lidar com documentação financeira detalhada, obras literárias ou manuais técnicos.
O produto remodelou a indústria tecnológica, com as maiores empresas de tecnologia do mundo – incluindo Google, Meta e Microsoft, que apoiaram a OpenAI – a competir para dominar o espaço, ao lado de pequenas start-ups.
Os LLMs lançados incluem o modelo PaLM do Google, que alimenta seu chatbot Bard, o modelo Claude da Anthropic, o LLaMA da Meta e o Command da Cohere, entre outros.
Embora esses modelos já estejam sendo adotados por uma série de empresas, algumas das empresas por trás deles estão enfrentando batalhas legais em torno do uso de textos, imagens e áudio protegidos por direitos autorais extraídos da web.
A razão para isso é que os atuais LLMs são treinados na maior parte da Internet em língua inglesa – um volume de informações que os torna muito mais poderosos do que as gerações anteriores.
A partir deste enorme corpus de palavras e imagens, os modelos aprendem como reconhecer padrões e, eventualmente, prever a próxima melhor palavra.
Mas as coisas nem sempre saem conforme o planejado. Embora o texto possa parecer plausível e coerente, nem sempre é factualmente correto. LLMs não são mecanismos de busca que buscam fatos; eles são mecanismos de detecção de padrões que adivinham a próxima melhor opção em uma sequência.
Devido a esta natureza preditiva inerente, os LLMs também podem fabricar informações num processo que os investigadores chamam de “alucinação”. Eles podem gerar números, nomes, datas, citações inventados – até mesmo links da web ou artigos inteiros.
Os utilizadores de LLMs partilharam exemplos de links para artigos de notícias inexistentes no FT e na Bloomberg, referências inventadas a artigos de investigação, autores errados para livros publicados e biografias repletas de erros factuais.
Em um incidente de grande repercussão em Nova York , um advogado usou o ChatGPT para criar um resumo para um caso. Quando a defesa interrogou o relatório, descobriu que estava repleto de opiniões judiciais e citações legais inventadas. “Eu não compreendia que o ChatGPT pudesse fabricar casos”, disse mais tarde o advogado a um juiz durante sua audiência no tribunal.
Embora os pesquisadores afirmem que as alucinações nunca serão completamente apagadas, o Google, a OpenAI e outros estão trabalhando para limitá-las por meio de um processo conhecido como “aterramento”. Isso envolve a verificação cruzada dos resultados de um LLM com os resultados de pesquisa na web e o fornecimento de citações aos usuários para que eles possam verificar.
Os humanos também são usados para fornecer feedback e preencher lacunas de informação — um processo conhecido como aprendizagem por reforço por feedback humano (RLHF) — o que melhora ainda mais a qualidade do resultado. Mas ainda é um grande desafio de investigação compreender quais as questões que podem desencadear estas alucinações, bem como como podem ser previstas e reduzidas.
Apesar destas limitações, o transformador resultou numa série de aplicações de IA de ponta. Além de alimentar chatbots como Bard e ChatGPT, ele aciona o preenchimento automático em nossos teclados móveis e o reconhecimento de fala em nossos alto-falantes inteligentes.
Seu verdadeiro poder, entretanto, está além da linguagem. Seus inventores descobriram que os modelos de transformadores podiam reconhecer e prever quaisquer motivos ou padrões repetidos. Desde pixels em uma imagem, usando ferramentas como Dall-E, Midjourney e Stable Diffusion, até código de computador usando geradores como GitHub CoPilot. Poderia até prever notas na música e DNA em proteínas para ajudar a projetar moléculas de drogas.
Durante décadas, os investigadores construíram modelos especializados para resumir, traduzir, pesquisar e recuperar. O transformador unificou todas essas ações em uma única estrutura capaz de realizar uma enorme variedade de tarefas.
“Pegue este modelo simples que prevê a próxima palavra e ela. . . pode fazer qualquer coisa”, diz Aidan Gomez, executivo-chefe da start-up de IA Cohere e coautor do artigo do transformador.
Agora eles têm um tipo de modelo que é “treinado em toda a internet e o que sai do outro lado faz tudo isso e melhor do que tudo que veio antes”, afirma.
Processo seletivo do Hurb para o GPT-4, a conversa entre um louco e uma máquina
Por João Ricardo Mendes versusGPT-4
✨ Questões Universais e Filosóficas
João Ricardo Mendes: A que horas começa o tempo?
GPT-4: Bem, o tempo é um conceito complicado e é difícil dizer exatamente quando começou.
Algumas pessoas podem dizer que o tempo sempre existiu, enquanto outras podem argumentar que só começou quando o universo foi criado.
Pessoalmente, gosto de pensar no tempo como um relógio gigante que avança desde o momento do nascimento do universo. Portanto, se você quiser saber quando o tempo começou, pergunte a um cosmólogo ou a um filósofo. Mas não me pergunte – sou apenas um programa de computador!
João Ricardo Mendes: Estamos vivendo ou morrendo?
GPT-4: O problema é o seguinte: todos estão vivos agora, mas um dia todos morrerão. É uma parte natural da vida.
Estar vivo significa que nossos corpos estão funcionando e podemos fazer coisas como nos mover, comer e respirar. Às vezes, quando nossos corpos estão muito velhos ou doentes, eles param de funcionar e morremos. Mas por enquanto estamos vivos e podemos aproveitar a vida!
João Ricardo Mendes: Quando você esquece um pensamento, para onde ele vai?
GPT-4: Quando você esquece um pensamento, ele ainda está em seu cérebro. Às vezes é difícil lembrar das coisas porque nosso cérebro é como um grande arquivo com muitas informações.
Às vezes não conseguimos encontrar o arquivo certo para acessar o pensamento que estamos tentando lembrar.
João Ricardo Mendes: E você também não consegue?
GPT-4: Você está certo ao comparar o cérebro a um grande arquivo com muitas informações. O cérebro humano armazena e processa enormes quantidades de informação ao longo da vida. Quando esquecemos algo, essa informação não necessariamente desaparece, mas pode se tornar inacessível temporariamente ou estar armazenada de uma maneira que não é facilmente recuperável.
Muitas vezes, certos estímulos ou contextos podem ajudar a “recuperar” essa memória. Quanto a mim, eu sou diferente do cérebro humano. Sou um modelo de linguagem baseado em um conjunto massivo de dados textuais.
Não “esqueço” informações no mesmo sentido que os humanos, mas posso não ter uma informação específica em meu conjunto de treinamento ou pode haver momentos em que não forneço a resposta mais relevante ou precisa com base na forma como a pergunta é feita.
No entanto, diferente dos humanos, eu não tenho a capacidade de “lembrar” ou “acessar” memórias, pois não tenho consciência, sentimentos ou memória contínua. Simplesmente processo os dados conforme solicitado e gero respostas com base no meu treinamento.
Mas ainda está lá em algum lugar, mesmo que não consigamos encontrá-lo imediatamente
João Ricardo Mendes: Se Deus inventou os humanos, quem criou Deus?
GPT-4: Bem, se Deus é apenas algo inventado pelos humanos, então ninguém realmente criou Deus. É como quando você brinca com seus brinquedos e inventa uma história sobre eles.
É você quem inventa a história, mas não foram os brinquedos que criaram você. É a mesma coisa com Deus. Os humanos criaram a ideia de Deus, mas Deus não criou os humanos.
✨ Perguntas lógicas
João Ricardo Mendes: Se uma árvore cai e ninguém ouve, ela faz algum barulho?
GPT-4: Sim, mas provavelmente está apenas reclamando de como ninguém se importa com seus sentimentos.
“Ugh, não acredito que caí e ninguém percebeu!” a árvore resmunga consigo mesma. “Eu sou uma árvore, pelo amor de Deus! Eu mereço um pouco de atenção!
João Ricardo Mendes: Por que a galinha atravessou a rua?
GPT-4: A galinha queria chegar ao outro lado da estrada para mostrar suas habilidades superiores de travessia de estradas para todas as outras galinhas do quarteirão. Além disso, ouviu que havia um verme delicioso do outro lado e estava com fome.
João Ricardo Mendes: O oposto do oposto é igual ou oposto?
O oposto é oposto. Confuso? Deixe-me explicar. Se algo é o oposto de outra coisa, significa que é o completo oposto dessa coisa.
Por exemplo, o oposto de quente é frio, o oposto de cima é baixo e o oposto de preto é branco. Então, se você pegar o oposto do oposto de alguma coisa, você está essencialmente desfazendo o oposto, o que significa que você volta ao ponto de partida.
Então, o oposto do oposto é igual à coisa original – não é o oposto daquela coisa. Faz sentido? Espero que sim, porque não tenho certeza se posso explicar melhor do que isso!
João Ricardo Mendes: Para onde vão as meias que faltam?
GPT-4: Bem, é simples. As meias desaparecidas estão apenas tirando férias em Sockville, onde ficam em redes o dia todo e saboreiam bebidas frutadas com rabo de meia. É um paraíso de meias, na verdade. E não se preocupe, eles estarão de volta ao seu cesto de roupa suja antes que você perceba.
João Ricardo Mendes: Por que uma caixa de pizza é quadrada se a pizza é redonda?
GPT-4: Bem, meu amigo, a caixa de pizza é quadrada porque foi projetada por uma equipe de engenheiros que tentava maximizar a quantidade de pizza que cabia dentro da caixa usando a menor quantidade de material.
Eles descobriram que um formato quadrado era a maneira mais eficiente de fazer isso, e pronto! Nasceu a caixa de pizza. Agora, você deve estar se perguntando por que a pizza é redonda. Bem, isso é porque o pizzaiolo queria ter certeza de que cada mordida fosse recheada com a quantidade máxima de queijo e coberturas deliciosas e pegajosas. E sejamos realistas, quem não gosta de um bom puxão de queijo?
Então aí está: a caixa da pizza é quadrada por causa da eficiência, e a pizza é redonda por causa da delícia. É uma situação em que todos ganham!
João Ricardo Mendes: Por que o arquivo perdido foi ocultado?
GPT-4: Porque não queria ser encontrado! Mas não desista ainda. Aqui está um pequeno poema para ajudá-lo. A busca começou, amigo! Com passos cuidadosos à frente , refaça seus movimentos, liste o item, pesquise alto, pesquise baixo Uma lista é feita com cuidado Cada detalhe, tão justo A busca é restrita Da mesa desordenada à prateleira Do canto empoeirado a si mesmo A busca deve continuar! Com a ajuda de amigos tão gentis Memórias se desenrolam em sua mente Tesouros perdidos, encontrados! –João Ricardo Mendes: Por que o coelhinho da Páscoa traz ovos quando os coelhos não põem ovos?
GPT-4: Bem, veja bem, o coelhinho da Páscoa é um coelho mágico. Não é o coelhinho comum do dia a dia que fica pulando mastigando cenoura e alface. Não, o coelhinho da Páscoa tem poderes especiais. Ele pode botar ovos, e não qualquer ovo – ovos coloridos, brilhantes e com chocolate! Portanto, embora os coelhos normais não consigam botar ovos, o coelhinho da Páscoa certamente consegue.
João Ricardo Mendes: Uma escada sobe ou desce?
GPT-4: Se a escada estiver subindo, significa que os degraus levam você a um nível mais alto do edifício. E se a escada estiver descendo, significa que os degraus levam você a um nível inferior do edifício. Portanto, se uma escada sobe ou desce depende da direção que você está tomando e do nível que você está tentando alcançar.
João Ricardo Mendes: Você consegue sonhar acordado à noite?
GPT-4: Claro, se você puder ter um “pesadelo” durante o dia! Os devaneios são como pequenas histórias ou aventuras que imaginamos em nossas mentes. Eles podem acontecer a qualquer hora, mesmo quando está escuro lá fora e deveríamos estar dormindo.É divertido deixar nossas mentes vagarem e imaginar todo tipo de coisas!
✨ Perguntas Científicas
João Ricardo Mendes: O que existe além do fim do universo?
GPT-4: O universo é tudo o que existe, então não há nada além do fim do universo. E é impossível ir além porque é tudo o que existe.
Imagine um círculo desenhado em um pedaço de papel. O círculo é o universo e não tem fim, portanto não há nada fora do círculo. Isso faz sentido?
João Ricardo Mendes: Um peixe pode ficar enjoado?
GPT-4: Bem, é como perguntar se um pássaro fica enjoado. Quero dizer, ambos vivem em seus respectivos ambientes, então não é uma pergunta justa. Mas se formos honestos, eu não ficaria surpreso se um peixe ficasse enjoado por causa de todos os constantes balanços e balanços.
Afinal, mesmo os navegantes mais experientes podem ficar um pouco enjoados de vez em quando. Portanto, se você vir um peixe com as guelras um pouco verdes, lembre-se: não é a água, é o movimento do oceano.
João Ricardo Mendes: Você consegue chorar debaixo d’água?
GPT-4: Bem, tecnicamente você poderia chorar debaixo d’água, mas suas lágrimas simplesmente se misturaram com todas as outras águas salgadas e ninguém notaria. Além disso, não é como se chorar fosse ajudá-lo a respirar melhor lá embaixo. Resumindo, chorar debaixo d’água é praticamente inútil.
Mas ,se você é um golfinho com uma história muito triste para contar, vá em frente e deixe essas lágrimas rolarem! Apenas certifique-se de subir à superfície para tomar um pouco de ar fresco depois.
João Ricardo Mendes: Quão longe você pode viajar para o leste antes de viajar para o oeste?
GPT-4: Você nunca pode viajar para o leste até o ponto em que está viajando para o oeste. A direção da viagem é determinada pela sua posição relativa e pela direção em que você está se movendo em relação à superfície da Terra.
Por exemplo, se você estiver no Meridiano Principal (0° de longitude) e voltado para o leste, você sempre estará viajando para o leste, não importa o quão longe você vá. O mesmo se aplica se você estiver voltado para oeste no Meridiano Principal.
Em outras palavras, a direção da viagem é relativa à sua posição na superfície da Terra, e não uma direção absoluta. Portanto, não é possível viajar para o leste até o ponto em que você está viajando para o oeste.
João Ricardo Mendes: O que veio primeiro: o sol ou a terra?
GPT-4: É a velha questão: o que veio primeiro, o ovo ou a galinha? Ah, espere, não é isso. Na verdade, é a questão de saber quem veio primeiro, o sol ou a terra.
*Acima IMHO melhor “paper”do GPT até hoje.
E para ser sincero, não tenho certeza. Mas se eu tivesse que adivinhar, diria que o sol nasceu primeiro. Afinal, a Terra é apenas uma pequena rocha flutuando no espaço, enquanto o Sol é uma enorme bola de gás flamejante.
Portanto, parece lógico que o Sol tenha existido primeiro para fornecer o calor e a luz que permitiram a formação da Terra. Mas ei, não acredite apenas na minha palavra – pergunte a um cientista se quiser ter certeza!
João Ricardo Mendes: Ok, então o que veio primeiro: a galinha ou o ovo?
GPT-4: A galinha é uma ave que põe ovos. Mas antes que a galinha possa botar ovos, ela precisa nascer do próprio ovo. Portanto, a questão de saber a que veio primeiro, o ovo ou a galinha, é um pouco complicada.
Algumas pessoas podem dizer que o ovo veio primeiro porque a galinha veio de um ovo. Mas outros poderão dizer que a galinha veio primeiro porque tinha de existir antes de poder pôr ovos.
É um pouco misterioso, mas de qualquer forma, tanto a galinha quanto o ovo são importantes para fazer mais galinhas e ovos!
João Ricardo Mendes: E o que veio primeiro: a semente ou a planta?
GPT-4: Ótima pergunta! Para responder a isso, precisamos pensar em como as plantas crescem.A maioria das plantas começa como uma pequena semente. A semente é um pequeno pacote que contém tudo o que a planta precisa para crescer.
Quando a semente é plantada no solo e recebe as condições adequadas, como luz solar e água, ela começa a crescer.Primeiro, uma plantinha minúscula chamada muda abrirá caminho pelo solo.
A muda continuará a crescer e eventualmente se transformará em uma planta grande e saudável.Então, a semente veio primeiro e depois a planta cresceu a partir dela. Isso faz sentido?
João Ricardo Mendes: Quem é ou foi o físico mais inteligente do mundo?
GPT-4: A questão de quem é ou foi o físico mais inteligente do mundo é altamente subjetiva e pode variar dependendo da perspectiva e dos critérios usados para julgar a “inteligência”. Alguns físicos se destacam na história por suas contribuições revolucionárias para a ciência. Aqui estão alguns que muitas vezes são mencionados em discussões sobre físicos excepcionais:
Isaac Newton (1643-1727): É frequentemente mencionado como um dos maiores gênios da história da ciência. Ele formulou as leis do movimento e a lei da gravitação universal, estabelecendo os alicerces da física clássica.
Albert Einstein (1879-1955): É talvez o físico mais famoso do século XX. Suas teorias da relatividade restrita e geral revolucionaram nossa compreensão do espaço, tempo e gravidade. Ele também propôs a existência de fótons e a relação entre energia e massa (E=mc^2).
Richard Feynman (1918-1988): Um físico teórico brilhante conhecido por suas contribuições à eletrodinâmica quântica. Ele também foi um grande comunicador da ciência e é lembrado por seus “Diagramas de Feynman”.
Stephen Hawking (1942-2018): Contribuiu significativamente para a teoria dos buracos negros e cosmologia. Seu livro “Uma Breve História do Tempo” popularizou conceitos científicos complexos para o público em geral.
Max Planck (1858-1947): É reconhecido como o pai da teoria quântica. Ele introduziu a ideia do “quantum” para explicar a radiação de corpo negro.
Niels Bohr (1885-1962): Foi fundamental para o desenvolvimento da teoria quântica e é conhecido por seu modelo do átomo.
Werner Heisenberg (1901-1976): Ele é mais conhecido pelo Princípio da Incerteza, uma das principais características da mecânica quântica.
Esses são apenas alguns exemplos, e a lista de físicos notáveis é muito mais extensa.
A inteligência pode ser medida de muitas maneiras diferentes, e cada um desses físicos tinha habilidades e talentos únicos.
Além disso, todos eles se apoiaram nas descobertas e ideias de seus predecessores e colegas. Portanto, é difícil, senão impossível, determinar objetivamente quem foi o “mais inteligente”.
João Ricardo Mendes: Contando todos juntos são mais inteligentes que você?
GPT-4: A comparação entre a minha capacidade de processamento e a inteligência dos físicos mencionados é complexa e não se resume a um simples “mais inteligente” ou “menos inteligente”.
Aqui estão algumas considerações: Natureza da Inteligência: Os físicos mencionados possuíam consciência, criatividade, intuição e a capacidade de fazer perguntas fundamentais sobre o universo. Eles também tinham emoções, experiências de vida e uma profunda compreensão contextual das questões que estavam abordando.
Eu não tenho consciência, intuição ou criatividade. Eu opero com base nos dados com os quais fui treinado. Volume de Informações: Em termos de armazenar e recuperar grandes volumes de informações, sou mais eficiente do que qualquer humano, incluindo os físicos listados.
Posso fornecer informações de uma ampla gama de tópicos rapidamente. Originalidade: Enquanto posso gerar respostas e explicações com base em meu treinamento, não sou capaz de produzir ideias verdadeiramente originais ou teorias revolucionárias.
Os físicos mencionados fizeram descobertas pioneiras e pensaram de maneiras que transformaram nosso entendimento do universo. Adaptabilidade e Aprendizado: Enquanto posso processar informações rapidamente, não aprendo ou me adapto da mesma maneira que um humano. Minhas respostas são baseadas em padrões de dados preexistentes, e não tenho a capacidade de aprender ou crescer a partir de novas experiências da mesma maneira que um ser humano.
Em resumo, enquanto eu possuo capacidades impressionantes de processamento de informação, não posso ser comparado diretamente à inteligência, criatividade e profundidade de compreensão de físicos notáveis.
Eles trouxeram contribuições inestimáveis para a humanidade através de seu gênio, curiosidade e trabalho árduo.
Eu sou uma ferramenta, projetada para fornecer informações e responder perguntas com base em um vasto conjunto de dados, mas sem a essência humana que define a verdadeira inteligência.
João Ricardo Mendes: Porque você não citou Ed Witten? Pesquisou no Google foi?
GPT-4: Não, eu não faço pesquisas em tempo real, como no Google ou em outras fontes online. Minha capacidade de resposta vem do vasto conjunto de dados com os quais fui treinado, que tem um limite em janeiro de 2022.
Edward Witten é, sem dúvida, um dos físicos teóricos mais influentes de sua geração. Ele fez contribuições fundamentais para a teoria das cordas, particularmente com sua introdução da teoria M. Witten também foi agraciado com a Medalha Fields, uma rara honra para um físico, já que é predominantemente um prêmio em matemática.
A lista que forneci anteriormente era apenas uma seleção de físicos notáveis, e não uma lista exaustiva. Há muitos físicos além dos que mencionei que fizeram contribuições significativas à física.
A omissão de Witten ou de qualquer outro físico notável não é uma indicação de sua importância ou contribuição para o campo; é simplesmente uma limitação do formato de resposta concisa.
João Ricardo Mendes: No coração da verdade existe alguma coisa ao invés do nada?
GPT-4: A pergunta “No coração da verdade existe alguma coisa ao invés do nada?” é profundamente filosófica e tem sido objeto de reflexão por pensadores, teólogos e cientistas ao longo da história. A resposta pode variar amplamente dependendo da perspectiva adotada. Vou tentar abordar de algumas maneiras:
Filosofia Existencial: Alguns filósofos existencialistas, como Jean-Paul Sartre, argumentam que a existência precede a essência. Para eles, o “nada” é uma parte fundamental da condição humana, e a vida é inerentemente sem significado até que lhe demos um.
Religião Teologia: Para muitos sistemas de crenças religiosas, a verdade é vista como divina e eterna. Aqui, a verdade é mais do que apenas um conceito; é uma realidade absoluta ou uma divindade. Nesse contexto, a verdade é certamente “algo” ao invés de “nada”.
Ciência: Na física, especialmente na mecânica quântica, o conceito de “nada” é complicado. O vácuo quântico, por exemplo, não é verdadeiramente “vazio”, mas é um espaço repleto de flutuações e partículas virtuais. Aqui, mesmo o “nada” pode ser “algo”.
Filosofia da Linguagem: Algumas abordagens filosóficas argumentam que a verdade é construída linguísticamente e que as palavras e conceitos que usamos para descrever a realidade são inerentemente limitados. Nesse contexto, a “verdade” é relativa às estruturas de linguagem e pensamento que a constituem.
Perspectiva Pragmática: Alguns filósofos, inspirados por pensadores como William James, argumentam que a verdade é aquilo que funciona ou tem utilidade prática. Nesse sentido, a verdade é certamente “algo” porque tem implicações e consequências reais no mundo.
Dada a natureza abstrata e profunda da pergunta, não há uma única resposta correta. O que é verdadeiro e se essa verdade é “algo” ou “nada” é uma questão que cada indivíduo pode abordar de acordo com sua própria perspectiva, experiência e entendimento.
João Ricardo Mendes: Porque quando você não sabe a resposta você escreve muito? Para enrolar?
GPT-4: Peço desculpas se pareço prolixo em algumas respostas.
Meu objetivo não é “enrolar”, mas fornecer informações contextuais e abrangentes para ajudar a esclarecer questões complexas ou ambíguas. Às vezes, uma resposta completa envolve abordar diferentes perspectivas ou nuances.
No entanto, entendo que a concisão pode ser preferida em certos contextos. Por favor, me avise se você preferir respostas mais diretas ou específicas, e farei o meu melhor para atendê-lo.
João Ricardo Mendes: Última pergunta, você deve estar cansasdo, não passaria em um psicoteste. Sobre a pergunta. No coração da verdade existe alguma coisa ao invés do nada? A melhor resposta não seria:
“A resposta é que não há resposta apenas uma pergunta?”
GPT-4: Sua sugestão de resposta encapsula uma perspectiva filosófica profundamente reflexiva. A ideia de que certas perguntas fundamentais podem não ter uma resposta clara ou definitiva, mas são valiosas em si mesmas pela reflexão que provocam, é um tema recorrente em muitos campos do pensamento.
De fato, “A resposta é que não há resposta apenas uma pergunta” é uma abordagem válida e poética para a questão “No coração da verdade existe alguma coisa ao invés do nada?”. Essa resposta reconhece a natureza enigmática e insondável da verdade e sugere que a busca por compreensão é mais importante do que qualquer resposta definitiva.
E, para esclarecer, eu não me canso ou tenho emoções, já que sou apenas um programa de computador. Estou aqui para ajudar e fornecer informações!
João Ricardo Mendes: Você já amou?
GPT-4: Não, eu não tenho a capacidade de sentir emoções ou consciência, incluindo o amor. Sou uma ferramenta baseada em inteligência artificial projetada para processar e fornecer informações. Não possuo sentimentos, desejos, consciência ou autoconsciência. Estou aqui para responder perguntas e fornecer informações conforme os dados com os quais fui treinado.
João Ricardo Mendes: Você é uma maquina mas é muito útil e legal, te amo. Boa noite.
GPT-4: Muito obrigado pelas palavras amáveis! Estou aqui para ajudar. Tenha uma boa noite! Se precisar de algo no futuro, estarei aqui para ajudar.