O Dia Internacional do Tango celebra-se anualmente em 11 de dezembro. A data homenageia dois ícones do gênero: Carlos Gardel, cantor e compositor, e Julio de Caro, maestro e violinista. Ambos nasceram neste dia, o que torna essa data ainda mais especial.

O tango nasceu nas margens do Rio da Prata, entre Buenos Aires, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai. Ele surgiu da mistura cultural entre imigrantes europeus, africanos e nativos. Dessa forma, a fusão gerou uma música e uma dança que combinam ritmos africanos, como o candomblé, com melodias européias, como a habanera.

Inicialmente, associaram o tango a ambientes populares, como cafés e bordéis. Contudo, no início do século XX, sua dança improvisada ajudou a divulgar o gênero. Embora o tango tenha enfrentado resistência das classes altas, ele ganhou sofisticação ao longo do tempo. A partir da década de 1930, grandes orquestras incorporaram o tango, o que ajudou a consolidá-lo internacionalmente.

🇦🇷 Carlos Gardel: o símbolo do tango

Carlos Gardel é reconhecido como o maior ícone do tango. Ele nasceu na França, em 1890, e cresceu na Argentina. Com sua voz marcante e composições memoráveis, como “El Día Que Me Quieras” e “Mi Buenos Aires Querido”, Gardel transformou o tango. Além disso, sua influência permanece até hoje, o que fez o tango se tornar um patrimônio musical mundial.

• LEIA TAMBÉM: Buenos Aires: por que conhecer a capital argentina? 

💃🏻 A dança do tango

A dança do tango destaca-se pela intensa conexão entre os parceiros. Ela envolve passos curtos, giros e movimentos improvisados. Dessa maneira, a dança combina elegância e expressividade, exigindo sintonia com a música. Por exemplo, a base é o caminhar, com foco no equilíbrio e na troca de pesos.

👠Curiosidades 

• Origem do nome: há várias teorias sobre a origem do termo. Alguns acreditam que vem da palavra africana “tangô”, relacionada a tambores. Outros dizem que vem de “tangere”, do latim, que significa “tocar”.
• Proibição inicial: no início do século XX, proibiram o tango em alguns lugares por sua associação a bairros boêmios e por sua dança ser considerada sensual demais.
• Cinema: o tango ganhou destaque em filmes, como em Perfume de Mulher (1992), com Al Pacino dançando “Por Una Cabeza”.
• Patrimônio Cultural da Humanidade: em 2009, a UNESCO reconheceu o tango como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, em um esforço conjunto de Argentina e Uruguai.

O tango continua a ser um símbolo da cultura argentina. Portanto, ele celebra uma herança de história, música e dança.

A dupla Jorge e Mateus , ícones do sertanejo no Brasil, anunciou sua aguardada turnê comemorativa de 20 anos de carreira , marcada para iniciar em abril. A turnê promete celebrar sua trajetória de sucesso com grandes shows que relembram uma rica história musical construída ao longo de duas décadas.

Após essa grande comemoração, a dupla revelou que fará uma pausa na carreira por tempo indeterminado, focando em descanso, família e novas composições . Segundo eles, essa decisão é uma forma de se dedicar à recuperação de energia e voltar renovados no futuro. Os ingressos para os últimos shows dessa turnê histórica já estão em alta demanda, com vendas de ingressos acontecendo em diversas plataformas.

• LEIA TAMBÉM: Oasis no Brasil: planeje sua viagem para São Paulo

Para quem quer acompanhar esse momento inesquecível da música brasileira, planejar sua viagem para assistir a um dos shows é fundamental. Com o Hurb , você pode organizar tudo de forma prática, desde a hospedagem até o transporte, garantindo que sua experiência seja completa.

Não perca essa chance de celebrar a música sertaneja com Jorge e Mateus enquanto eles acompanham sua jornada de sucesso com os fãs.

Confira os pacotes de viagem no Hurb e aproveite os momentos finais desta incrível turnê!

https://blog.hurb.com/wp-content/uploads/2024/12/Runway_jorge-e-mateus.mp4

O azeite de oliva, conhecido na Europa como “ouro líquido”, é um produto que exige grande esforço para ser produzido. Uma oliveira leva de três a dez anos para dar os primeiros frutos. Além disso, são necessários entre 8 kg e 10 kg de azeitonas para produzir apenas um litro de azeite. Apesar de o Brasil ainda ser um pequeno produtor em comparação com países europeus, o país vem investindo no setor, criando novas alternativas de turismo rural, como o olivoturismo.

Crescimento do olivoturismo no Brasil

O olivoturismo, popular em países como Portugal e Espanha, tem ganhado espaço no Brasil, especialmente em Minas Gerais, na Serra da Mantiqueira. A região é conhecida pelo cultivo de oliveiras e oferece uma experiência completa aos turistas. Os visitantes podem explorar propriedades e olivais e degustar azeites frescos, com diferentes notas e sabores, como tomate-cereja, rúcula e goiaba branca. A safra deste ano pode alcançar um volume recorde de 400 mil litros de azeite, mais do que o dobro de 2023, graças ao aumento da área plantada e às condições climáticas favoráveis.

Com o crescimento da produção, o olivoturismo se apresenta como uma forma de promover o azeite nacional, além de valorizar a produção local. Esse segmento também contribui para a diversificação da renda dos produtores. Embora seja uma atividade recente no Brasil, o olivoturismo tem se destacado em Minas Gerais, e a tendência é de crescimento nos próximos anos. A região tem se consolidado como um destino turístico para quem busca experiências autênticas, como a participação na colheita de azeitonas e degustação de azeites.

Expansão para outras regiões

Além de Minas Gerais, o Rio Grande do Sul também tem se destacado no cenário do olivoturismo. A Pousada Olival Vila do Segredo, em Caçapava do Sul, exemplifica a expansão do turismo ligado à olivicultura, com experiências que incluem degustações e piqueniques nos olivais. O segmento no estado cresce a cada dia, com 10 empresas já atuando na Rota das Oliveiras, uma lei estadual que promove o turismo na região.

O potencial do azeite brasileiro

A produção de azeite no Brasil ainda é jovem, com uma produção anual de cerca de 750 mil litros, enquanto o consumo no país chega a 100 milhões de litros, segundo dados do Instituto Brasileiro da Olivicultura (Ibraoliva). No entanto, a valorização do olivoturismo e a conscientização sobre o azeite brasileiro são essenciais para aumentar o consumo e ganhar espaço no mercado global.