Se você está planejando viajar para fora do Brasil em busca de temperaturas mais baixas, considere conhecer alguns dos destinos mais encantadores das Américas durante a estação mais fria do ano. Viajar no inverno não só proporciona paisagens deslumbrantes e experiências únicas, mas também pode ser mais econômico e tranquilo. A seguir, conheça quatro destinos imperdíveis para curtir o frio: Bariloche, Montevidéu, Toronto e Nova York.
🇦🇷 Bariloche, Argentina
Bariloche é o destino perfeito para quem deseja vivenciar um inverno com neve e muitas atividades ao ar livre. Localizada na Patagônia, esta cidade é famosa por suas montanhas cobertas de neve, onde você pode praticar esqui e snowboard. Além disso, Bariloche é conhecida por suas chocolaterias e paisagens de tirar o fôlego.
🇺🇾 Montevidéu, Uruguai
Montevidéu, no Uruguai, é uma excelente opção para quem busca um clima mais ameno no inverno. A cidade oferece uma atmosfera acolhedora, com suas ruas charmosas e belas paisagens ao longo do Rio da Prata. Ademais, aproveite para conhecer os mercados locais e degustar a culinária uruguaia.
🇨🇦 Toronto e Montreal, Canadá
Toronto e Montreal são dois destinos canadenses que se transformam em verdadeiros paraísos de inverno. Toronto oferece uma mistura única de atrações urbanas e festivais de inverno. Patine no gelo em locais icônicos, explore museus e galerias de arte, e desfrute da rica cena gastronômica, tudo com o cenário mágico da neve ao fundo. Além disso, se você é fã de esportes, não deixe de assistir a um jogo dos Raptors na NBA, ou uma partida de hóquei no gelo.
Em sua visita à Toronto, não deixe de visitar a Scotiabank Arena, casa dos Raptors.
Montreal, por sua vez, é famosa por seu charme europeu e eventos culturais durante o inverno. A cidade acolhe o Festival de Inverno de Montreal, que inclui atrações como esculturas de gelo, shows ao ar livre e gastronomia típica. Ambas as cidades oferecem uma experiência de inverno autêntica, onde você pode desfrutar do melhor que o Canadá tem a oferecer.
🇺🇸 Nova Iorque, Estados Unidos
Nova York no inverno é uma experiência mágica. Por fazer parte do hemisfério norte, o inverno lá começa em dezembro. As luzes da cidade e a decoração de Natal criam uma atmosfera única. Visite pontos turísticos como a Times Square, Central Park e a Estátua da Liberdade, e não perca a chance de ver a cidade coberta de neve. Além disso, a temporada de compras oferece grandes liquidações nas lojas.
A icônica árvore de Natal no Rockefeller Center, em Nova Iorque, é cercada por anjos com trombetas, criando uma atmosfera mágica durante o inverno.
☃️ Dicas para viajar no frio ❄️
Viajar durante o inverno pode ser uma ótima maneira de economizar. Em muitos destinos, essa é a baixa temporada, o que significa passagens e hotéis mais baratos. Aproveite também os preços reduzidos em restaurantes e atrações turísticas.
Com menos viajantes, você poderá aproveitar as atrações turísticas sem enfrentar longas filas ou multidões. Essa é a oportunidade perfeita para explorar as cidades com mais tranquilidade.
Para muitos, a neve é o grande atrativo do inverno. Em lugares como Bariloche, prepare-se para se deslumbrar com paisagens cobertas por um manto branco.
Antes de viajar, pesquise sobre o clima do seu destino. Leve casacos pesados para lugares com neve e roupas mais leves para climas amenos. Assim, você evita o excesso de bagagem e está preparado para qualquer situação.
Pode parecer engraçado, porém, mesmo no frio, a proteção contra o sol é essencial. Por isso, não esqueça do protetor solar. Além disso, não esqueça também de incluir protetor labial e cremes hidratantes na sua mala para manter a pele protegida contra o ressecamento.
Se o destino tem neve, o chão pode ser escorregadio. Por isso, sapatos antiderrapantes ajudam a evitar quedas e garantem mais segurança durante os passeios.
Planeje sua viagem de inverno com antecedência e aproveite todas as vantagens de explorar esses destinos incríveis no frio!
O turismo esportivo e musical está crescendo rapidamente e se consolidando como uma das indústrias mais promissoras da próxima década. Conforme projeções da Collinson International, o setor pode movimentar US$ 1,5 trilhão (R$ 8,5 trilhões) até 2032. Esse crescimento é impulsionado pela popularidade de eventos esportivos e musicais, de tal forma que levam multidões para destinos diversos, uma tendência que já se reflete nos números atuais.
🤑 Impacto econômico do turismo musical e esportivo
O turismo esportivo deve movimentar cerca de US$1,33 trilhões até 2032, enquanto o turismo musical deve alcançar US$13,8 bilhões no mesmo período. Embora os valores absolutos sejam discrepantes, ambos os segmentos apresentam um potencial econômico significativo, com previsão de dobrar os rendimentos nos próximos oito anos.
Durante as Olimpíadas deste ano, por exemplo, 107 mil brasileiros viajaram para Paris para prestigiar o evento. Esse número representa um aumento de 109,4% em comparação ao mesmo período de 2023. Além disso, brasileiros também tiveram um dos maiores volumes de gastos na cidade, perdendo apenas para os turistas do Reino Unido.
O Brasil se destacou como um dos dez países com maior número de torcedores nas Olimpíadas de Paris, fato que reforça a forte conexão do país com eventos esportivos internacionais. Segundo a pesquisa, “depois do futebol, o basquete é o segundo esporte mais popular para o qual as pessoas viajam, seguido pelas Olimpíadas, Fórmula 1 e tênis”.
No campo do turismo musical, o show de Madonna, realizado na praia de Copacabana, ilustra o sucesso desse segmento. A apresentação superou as expectativas ao gerar um retorno financeiro de mais de R$300 milhões, atraindo mais de 1,6 milhão de espectadores. Outros eventos de grande destaque, como o Rock in Rio, Coachella e a “Eras Tour” de Taylor Swift, também movimentam milhões de fãs internacionalmente e geram um impacto econômico substancial nos destinos onde ocorrem.
Além disso, eventos como as Olimpíadas e o Super Bowl exemplificam a fusão bem-sucedida entre esportes e música. Um exemplo próximo é a partida da NFL entre Packers e Eagles, que acontecerá em São Paulo, com performances de Anitta e Luísa Sonza, artistas brasileiras de sucesso. Esses eventos atraem multidões ainda maiores por alcançar públicos diversificados, gerando receitas significativas e fortalecendo o turismo esportivo e musical.
🛫 Fatores que contribuem para o crescimento
O crescimento do turismo esportivo e musical pode ser atribuído a alguns fatores:
Aumento da programação: com mais eventos esportivos e musicais disponíveis em diferentes destinos, o público tem mais opções e oportunidades para escolher;
Internacionalização das ligas e eventos: a globalização e a transmissão ao vivo incentivam os fãs a viajar para assistir às competições e shows;
Rentabilidade no exterior: fãs de música descobrem que, em alguns casos, assistir a shows fora do país pode ser mais vantajoso do que em suas cidades;
Renovação das experiências ao vivo: após a pandemia, o público busca novas experiências e diferenciais nos eventos ao vivo.
Esses fatores, aliados ao crescente interesse do público, continuarão a fortalecer e expandir a indústria nos próximos anos.
🗺️ Destinos favoritos dos fãs de esportes e música
Os fãs de esportes e música têm destinos favoritos que se destacam em suas listas de viagens. Quando perguntados sobre quais cidades visitariam, Sydney, Londres, Barcelona, Dubai, Parise Nova Iorque foram os destinos mais mencionados. Esses locais são renomados por sediar grandes eventos esportivos e musicais, atraindo milhões de turistas todos os anos e contribuindo significativamente para o crescimento do turismo esportivo e musical.
Recentemente, o Rio de Janeiro também se destacou como um destino turístico esportivo e musical. Clique e saiba mais!
Vexilologia é como se chama o estudo das bandeiras, estandartes e insígnias. De tal forma que essa área do conhecimento explora essas simbologias, usos, convenções e funções. Interessante, não é? Por isso, neste texto, nós do Hurb compartilhamos algumas curiosidades sobre bandeiras de vários países ao redor do mundo.
As bandeiras de uma nação são muito mais do que simples símbolos visuais. Elas representam a identidade, os valores e a história de um povo, refletindo suas culturas, tradições e lutas ao longo do tempo. Assim, cada cor, forma e elemento presente em uma bandeira carrega um significado profundo. Pode remontar a eventos históricos marcantes, movimentos sociais ou até mesmo aspectos geográficos e culturais específicos do país. Além de representar a soberania de uma nação, as bandeiras também celebram a diversidade interna de um país, unindo seus cidadãos sob um emblema comum que transcende as diferenças.
A seguir, disponibilizamos um mapa com todos os países mencionados ao longo do texto!
🇧🇷 Bandeiras brasileiras
Ao longo da sua história, o Brasil já foi representado por 12 bandeiras diferentes. Em 1889, por apenas quatro dias, o país adotou a Bandeira Provisória da República, inspirada no símbolo dos Estados Unidos. Mesmo utilizada por apenas 4 dias, esse mesmo padrão é refletido ainda hoje nas bandeiras estaduais de Amazonas, Goiás, Maranhão, Piauí, São Paulo e Sergipe, mostrando a influência histórica na identidade visual desses estados.
A primeira bandeira é da República Provisória do Brasil, e as outras representam estados brasileiros que se inspiraram nesse design.
🌎 América Latina
Colômbia, Equador e Venezuela têm em comum a origem no território que foi, um dia, reconhecido como Grã-Colômbia. Por essa razão, suas bandeiras atuais compartilham as mesmas cores, simbolizando a herança histórica que une esses países.
As bandeiras da Argentina e do Uruguai compartilham um símbolo significativo, além de usarem as mesmas cores: o Sol de Maio, uma representação do deus do sol Inca, Apu Inti. Este símbolo faz referência à Revolução de Maio, que ocorreu entre os dias 18 e 25 de maio de 1810. Esse evento marcou o início do processo de independência dos territórios que formavam o Vice-Reino do Rio da Prata, rompendo os laços coloniais com a Espanha e pavimentando o caminho para a formação da Argentina e do Uruguai como conhecemos hoje.
Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicarágua e Costa Rica faziam parte da antiga República Federal da América Central. Devido a essa herança comum, as bandeiras de Guatemala, El Salvador e Honduras compartilham cores semelhantes, adotando o azul e o branco como símbolos de sua história e conexão regional. A faixa branca entre as duas azuis representa a terra situada entre os oceanos Atlântico e Pacífico, reforçando a identidade geográfica, cultural e econômica desses países.
🌍 Bandeiras do Pan-africanismo
A bandeira da Etiópia é a mais influente do continente africano e serviu de inspiração para outras 12 nações que adotaram as cores verde, amarelo e vermelho como primárias em suas bandeiras. Em 1896, a Etiópia resistiu com sucesso a uma tentativa de colonização italiana e, após essa vitória, incorporou essas três cores na sua bandeira. Portanto, países como Benin, Burkina Faso, Camarões, Congo, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Mali, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, Senegal e Togo usam essas cores, que se tornaram símbolos do Pan-africanismo.
Esse movimento, que promove a unidade e solidariedade entre africanos e seus descendentes em todo o mundo, se inspira profundamente na história etíope. A Etiópia manteve uma dinastia independente por 3.000 anos, resistindo à colonização que seus vizinhos enfrentaram, o que reforça a admiração e respeito por sua trajetória de resistência e independência.
🌏 Bandeiras do Pan-arabismo
O Pan-arabismo é um movimento político que visa unir os países de língua e cultura árabe em uma grande comunidade de interesses comuns. Baseado em preceitos nacionalistas, seculares e estatizantes, o movimento se opôs ao colonialismo e à política ocidental de envolvimento no mundo árabe. Os países que incorporam essas cores em suas bandeiras incluem Egito, Iraque, Jordânia, Kuwait, Síria, Sudão, Iêmen, Emirados Árabes Unidos, Palestina e Líbia, todos refletindo o legado e os princípios do Pan-arabismo.
As bandeiras dos países que aderem ao Pan-arabismo refletem essa ideologia através de suas cores simbólicas: o preto, representando Maomé; o branco, escolhido pelos Omíadas em referência à Batalha de Badr; o verde, associado aos Fatímidas e ao apoio a Ali ibn Abi Talib; e o vermelho, a cor da bandeira dos Kharijitas. Essas cores simbolizam a conexão entre a história árabe, os principais califados islâmicos e os ideais do movimento.
🌏 Bandeiras do Pan-eslavismo
Ideologia desenvolvida em países habitados por povos eslavos, o Pan-eslavismo se fundamenta na ideia de uma unificação política dos povos eslavos, baseada em uma comunidade étnica, cultural e linguística comum. As cores Pan-Eslavas — vermelho, azul e branco — são utilizadas nas bandeiras de vários países e estados onde a maioria dos habitantes possui ascendência eslava. Atualmente, esses países são: Croácia, Eslováquia, Eslovênia, República Checa, Rússia e Sérvia, cujas bandeiras modernas refletem essa herança cultural e ideológica.
🌎 Cruz nórdica
A Cruz Nórdica, também conhecida como Cruz Escandinava, é um padrão de bandeiras geralmente associado aos países da Escandinávia, onde teve origem, pois muitos países nórdicos adotaram esse estilo de bandeira. Assim, esses países e regiões usam a Cruz Nórdica como um símbolo comum em suas bandeiras, representando a sua herança cultural compartilhada. São eles: Dinamarca, Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia, bem como as bandeiras de regiões autônomas como Åland (parte da Finlândia) e Ilhas Faroé (parte da Dinamarca).
🤓 Outras curiosidades
O Nepal se destaca por ser a única bandeira nacional do mundo que não possui formato retangular ou quadrado.
A bandeira do Reino Unido, conhecida como Union Jack, é a combinação das bandeiras dos países que o compõem: Inglaterra, Escócia e Irlanda. Além disso, alguns países colonizados pela Inglaterra incluem a Union Jack em suas bandeiras nacionais.
Apesar de apresentarem semelhanças visuais com a bandeira dos Estados Unidos, Chile, Uruguai, Grécia, Malásia, Taiwan, Libéria e Togo têm origens variadas. As bandeiras da Libéria, Malásia e Togo são diretamente inspiradas nos EUA, refletindo conexões históricas ou ideais democráticos. Todavia, as bandeiras de Chile, Uruguai, Grécia e Taiwan possuem elementos visuais semelhantes, mas são coincidências.
Mais similaridades:
Vermelho e branco são as cores principais de Áustria, Letônia, Indonésia, Polônia e Mônaco:
França, Holanda e Rússia compartilham as cores azul, vermelha e branca em listras:
Palau, Japão e Bangladesh compartilham os mesmos elementos em seu design, diferenciando-se apenas pelas cores:
Aposto que você não sabia quanta história guarda uma bandeira, certo? De fato, é possível começar a conhecer um país por esse símbolo, que revela traços marcantes de sua cultura. Então, antes de embarcar para sua próxima viagem, dê uma olhadinha na bandeira do seu destino e entenda o que ela tem para contar!
📖 Perguntas frequentes:
Vexilologia é o estudo das bandeiras, incluindo suas histórias, design, simbologias e uso.
As bandeiras têm origem antiga e eram usadas por civilizações como os egípcios e romanos para identificar exércitos e territórios.
Cada elemento das bandeiras, como cores, formas e símbolos, possui significados que refletem aspectos históricos, culturais e políticos de uma região ou país.
As bandeiras são importantes para representar identidade, união e soberania de nações, estados, instituições ou até mesmo movimentos.
As cores costumam ter significados universais, como: Vermelho: coragem ou revolução Azul: paz ou liberdade Verde: esperança ou natureza Preto: resistência ou luto
As bandeiras passaram de representações militares para símbolos nacionais e culturais, ganhando novos usos e interpretações ao longo da história.
Sim, a vexilologia tem princípios de design que recomendam simplicidade, uso de cores contrastantes, e significado claro nos elementos representados.
O Dia Nacional do Ciclista é comemorado em 19 de agosto. A data é uma homenagem a Pedro Davison e Raul Aragão, ciclistas que perderam a vida em 2006 por causa da violência no trânsito. A bicicleta é uma escolha popular porque é barata e sustentável. Além disso, pedalar em ciclovias também ajuda as pessoas a explorar a cidade sem enfrentar o transporte público lotado ou o trânsito.
Governos em todo o mundo estão incentivando o uso de bicicletas para reduzir as emissões de carbono. Por isso, muitas cidades estão investindo na infraestrutura urbana ideal e criando políticas para que as pessoas usem mais bicicletas e menos carros. Listamos as cidades mais “bike friendly” para você visitar no mundo.
🇳🇱 Utrecht e Amsterdam, Holanda
Em Utrecht, mais de 50% da população usa bicicleta todos os dias. Isso acontece porque a cidade tem uma ótima infraestrutura e um clima favorável. Já em Amsterdam, 63% das pessoas pedalam diariamente. A cidade é famosa pelas ciclovias seguras e pelo suporte voltado para bicicletas. Por isso, é um exemplo global de mobilidade sustentável.
Copenhague é uma cidade muito segura para ciclistas. Ela tem baixa taxa de roubo de bicicletas e promove dias sem carro. Além disso, a cidade investe muito em ciclovias, e muitos moradores continuam a pedalar mesmo no inverno.
🇸🇪 Malmö, Suécia
Malmö se destaca por ter uma taxa de mortalidade muito baixa entre ciclistas. Isso se deve não só à boa infraestrutura, como também aos eventos que incentivam o uso de bicicletas.
🇨🇦 Montreal, Canadá
Montreal tem cerca de 700 km de ciclovias e um sistema premiado de compartilhamento de bicicletas. Além disso, a cidade apoia o ciclismo com infraestrutura adequada e comunidades engajadas. Cerca de 2,5% das viagens são feitas de bicicleta.
🇩🇪 Berlim, Alemanha
Berlim incentiva o ciclismo com uma ampla rede de pistas, programas de compartilhamento e ciclovias. Cerca de 13% das viagens na cidade são realizadas em bicicletas, o que ajuda a reduzir o congestionamento e promove um estilo de vida saudável.
🇯🇵 Tóquio, Japão
Tóquio investe em ciclismo com uma grande rede de pistas e muitas opções de estacionamento. A cidade prioriza a segurança e a conveniência para os ciclistas, incluindo ciclovias nas calçadas. Por isso, 14% das viagens na cidade são feitas de bicicleta.
Barcelona tem 200 km de ciclovias e um popular sistema de compartilhamento chamado “Bicing.” A cidade promove o uso de bicicletas com zonas e eventos “sem carro”, o que aumentou as viagens de bicicleta para 11%.
Las Vegas é um destino que desperta o desejo por aventura e diversão. Localizada no coração do deserto de Nevada, nos Estados Unidos, Vegas é famosa por seus cassinos luxuosos, shows de entretenimento de renome mundial e vida noturna agitada. Mas engana-se quem pensa que a cidade é apenas brilho, glamour e cenário de filme. Há uma infinidade de experiências únicas e temáticas, perfeitas para todos os perfis de viajantes. Então, se estava buscando se inspirar para suas próximas férias, fique nesta publicação e entenda o porquê o turismo em Las Vegas pode ser perfeito para você.
Explore a incrível Strip de Las Vegas
A famosa Las Vegas Strip é o epicentro da cidade. Esta avenida, repleta de hotéis temáticos, cassinos e restaurantes renomados, é o lugar onde tudo acontece. Caminhar pela Strip é uma experiência por si só, com suas luzes neon, fontes dançantes e atrações icônicas, como a Torre Eiffel no Paris Las Vegas e as Fontes do Bellagio. Portanto, não deixe de reservar uma noite para explorar a Strip a pé, apreciando a energia vibrante e contagiante do local.
Dicas de entretenimento e shows
Las Vegas é conhecida como a capital mundial do entretenimento, e não é à toa. A cidade oferece uma programação variada de shows para todos os gostos, desde espetáculos de magia, como os de David Copperfield, até as apresentações grandiosas do Cirque du Soleil. Por isso, para garantir seu lugar em um desses espetáculos, é recomendável comprar os ingressos com antecedência. Além disso, muitos hotéis oferecem shows gratuitos, como as erupções do vulcão no The Mirage ou as lutas de gladiadores no Caesar’s Palace.
Embora seja conhecida por seu entretenimento extravagante, Las Vegas também possui um cenário cultural surpreendente. Visite o Neon Museum para conhecer a história dos famosos letreiros da cidade ou explore o Bellagio Gallery of Fine Art, onde você pode ver exposições de arte de todos os cantos do mundo. Para quem gosta de história, o Mob Museum oferece uma fascinante jornada pelo submundo do crime organizado em Las Vegas. Esses pontos turísticos oferecem uma pausa tranquila do ritmo acelerado da cidade.
Você sabia que Las Vegas tem mais de 150.000 quartos de hotel? É a maior concentração de quartos de hotel em uma única cidade no mundo!
Outra curiosidade interessante é que o destino consome cerca de 15.000 milhas de néon, usadas para iluminar seus icônicos letreiros e cassinos.
E para os amantes da gastronomia, Las Vegas abriga restaurantes de chefs renomados, como Gordon Ramsay e Wolfgang Puck, tornando a cidade um verdadeiro paraíso para os amantes de boa comida.
Las Vegas é, sem dúvida, um destino que oferece algo para todos. Seja você um amante da diversão, da cultura ou da gastronomia, essa cidade espetacular tem algo para encantar você. E, para tornar sua viagem ainda mais especial, confira o pacote de viagem especial, que inclui hospedagem em quarto duplo ou triplo para 5 diárias e ainda passagem aérea de ida e volta. Comece a planejar sua viagem dos sonhos para Las Vegas hoje mesmo!
O breakdance, também conhecido como breaking ou b-boying, é uma dança urbana que ganhou destaque como parte da cultura do hip hop. Com sua inclusão nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, essa modalidade trouxe um toque urbano e inovador para o evento. Diante disso, nesse post, explicamos a origem do breakdance, sua jornada até as Olimpíadas, e os principais destinos que fazem parte dessa história.
🗽 Origem do Breaking
O breaking foi criado na década de 1970, no bairro do Bronx, em Nova York (EUA) pelas comunidades negras e latinas. DJs promoveram o estilo ao isolar trechos instrumentais de músicas de soul e funk, criando uma nova batida para inspirar os dançarinos. Essa dança rapidamente se espalhou e se popularizou, principalmente nos anos 90, com a realização de competições como “A Batalha do Ano” e “The Notorious IBE”.
Uma intensa batalha de breakdance no Bronx, onde dançarinos demonstram sua habilidade e estilo único, cativando a multidão.
🏅 Competições de Breaking
Nas competições, os breakers competem individualmente em duelos, chamados de “cyphers“. Além dos dançarinos, DJs, rappers e grafiteiros também fazem parte desses eventos. Os breakers são avaliados por cinco juízes que consideram critérios como criatividade, técnica, variedade, performance e musicalidade.
A estreia olímpica do breaking aconteceu nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, em Buenos Aires, e foi um sucesso. Agora, em Paris 2024, o breaking conquistou o público jovem com sua energia e autenticidade. Aliás, os b-boy canadense Phil Wizard e a b-girl japonesa Ami foram os primeiros medalhistas de ouro na modalidade da história!
A atleta do Japão comemora sua conquista ao ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024.
🇧🇷 O Breaking no Brasil
O breaking chegou ao Brasil nos anos 1980. Apesar de não termos representantes nas Olimpíadas, a cultura do breakdance é presente, especialmente em São Paulo. Além disso, os brasileiros desenvolveram movimentos únicos, influenciados por elementos como a capoeira e os passinhos das favelas cariocas.
Por fim, destacamos a Final Mundial do Red Bull BC One 2024. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, no dia 7 de dezembro, reunindo os melhores breakers do mundo.