O feriado de 7 de setembro está batendo na porta, e nada melhor do que aproveitar o dia de folga para curtir o Rio de Janeiro, essa cidade maravilhosa cheia de atrações incríveis. Vamos conferir 10 passeios que você pode fazer no Rio de Janeiro neste feriado. Bora lá!
Agora que você já tem uma lista de passeios incríveis para o Feriado de 7 de Setembro no Rio de Janeiro, é só escolher os seus favoritos e se jogar nessa cidade maravilhosa. Aproveite o feriado, curta as atrações e lembre-se de respeitar o meio ambiente e as normas locais. Divirta-se!
Cê tá ligado que o Rio de Janeiro tá fazendo aniversário neste 1º de março, né? Pois é, o município completa mais um ano de vida (já são 458 anos!) e tem muita história pra contar! E se você está pensando em conhecer esse destino icônico, conheça algumas das expressões cariocas e seus significados.
Para comemorar esse dia especial, resolvemos, então, fazer um dicionário informal das gírias cariocas que todo mundo ama e usa por lá. Bora?
Conhecendo o Rio de Janeiro
Decerto, o Rio de Janeiro é a cidade mais famosa do Brasil, com seu jeitinho descontraído, clima tropical e praias incríveis. A cidade maravilhosa é conhecida por sua natureza exuberante, como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e a Floresta da Tijuca. Além disso, o Rio é berço de diversas manifestações culturais, como o samba, o funk carioca e a bossa nova.
A cidade é também um polo turístico muito procurado, com destaque para os bairros de Copacabana, Ipanema, Leblon e Lapa. Em Copacabana, por exemplo, a galera curte a praia, passeia pelo calçadão e se diverte nas boates e bares da região.
Já em Ipanema, contudo, o clima é mais descolado, com uma galera jovem e moderna que curte o estilo de vida da cidade. Não podemos esquecer da Lapa, um bairro boêmio com muita música e alegria.
Expressões cariocas e seus significados
Agora chega de conversa fiada e vamos direto ao ponto: o dicionário informal de gírias cariocas! Pra você que tá vindo conhecer a cidade ou tá querendo se integrar com a galera local, é bom saber algumas palavras que só fazem sentido por aqui.
Aulas: muito bom. Ex.: “essa cervejinha gelada tá aulas!”;
Papo reto: verdade. Ex.: “tô te falando o papo reto”;
Caô: mentira. Ex.: “inventei um caô para não ir nessa festa”;
Bora: significa “vamos”. Por exemplo: “bora tomar um chopp?”;
Coé: qual é. Ex.: “Ah coé, bora pegar uma praia hoje?”;
Treta: confusão ou problema;
Mermão: mano, irmão, camarada (abreviação de ‘meu irmão’);
Ficar de bobeira: ficar sem fazer nada, relaxar;
Dar um confere: dar uma olhada, conferir algo;
De boa: estar tranquilo, sem problemas ou preocupações;
Bonde: grupo de amigos ou pessoas que se juntam para sair e se divertir;
Mó: abreviação de “muito”, usada para enfatizar algo;
Valeu: expressão de agradecimento, usada como “obrigado” em outras regiões;
Pancadão: festa ao ar livre, geralmente com som alto e música eletrônica;
Mina: garota, mulher.
Escolha o Rio como seu próximo destino
Essas são apenas algumas das muitas gírias cariocas que você pode encontrar pela cidade. Esperamos que esse pequeno dicionário ajude você a se integrar ainda mais à cultura do Rio.
Então é isso, mermão! O Rio de Janeiroé uma cidade que tem muito a oferecer, seja pela sua beleza natural, sua cultura rica ou pela sua gente. Agora, com esse dicionário de gírias cariocas, você já pode se sentir mais de boana cidade maravilhosa.
Mais de 800 milhões de árvores foram derrubadas na floresta amazônica em apenas seis anos para atender à demanda mundial por carne bovina brasileira, apesar dos graves alertas sobre a importância da floresta no combate à crise climática. Para se ter uma idéia estamos falando de 17.000 KM Quadrados é o equivalente a 16 Mil estádios do tamanho do Maracanã.
Uma investigação baseada em dados realizada pelo TBIJ, The Guardian, Repórter Brasil e Forbidden Stories mostra uma perda florestal sistemática e vasta ligada à pecuária.
A indústria da carne bovina no Brasil já havia se comprometido a evitar fazendas associadas ao desmatamento. No entanto, os novos dados revelam que 17.000 km² da Amazônia foram destruídos perto de frigoríficos que exportam carne para todo o mundo.
A investigação faz parte do Projeto Bruno e Dom da Forbidden Stories. Ela continua o trabalho de Bruno Pereira, especialista em povos indígenas, e Dom Phillips, jornalista do Guardian, que foram assassinados na Amazônia no ano passado.
O desmatamento no Brasil disparou entre 2019 e 2022 sob o governo do presidente Jair Bolsonaro, sendo a pecuária o principal responsável. A nova administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu conter a destruição.
Pesquisadores da consultoria Aid Environment utilizaram imagens de satélite, registros de movimentação de gado e outros dados para calcular a perda florestal entre 2017 e 2022 em milhares de fazendas próximas a mais de 20 frigoríficos. Todos os frigoríficos eram de propriedade dos três maiores exportadores de carne bovina do Brasil – JBS, Marfrig e Minerva.
Para identificar as fazendas que provavelmente forneciam a cada frigorífico, os pesquisadores analisaram as “zonas de compra”; estas são áreas baseadas em conexões de transporte e outros fatores, e, quando possível, confirmadas por entrevistas com representantes das plantas. Todos os frigoríficos exportavam internacionalmente, incluindo para a UE, o Reino Unido e a China, o maior comprador mundial de carne bovina brasileira.
A pesquisa focou nos frigoríficos dos estados de Mato Grosso, Pará e Rondônia – importantes fronteiras de desmatamento associado à pecuária. É provável que o número total de desmatamento em fazendas que fornecem à JBS, Marfrig e Minerva seja ainda maior, pois eles possuem outras unidades em outras partes da Amazônia.
Nestlé e a empresa alemã de carnes Tönnies, que forneciam para Lidl e Aldi, estavam entre as que compraram dos frigoríficos destacados no estudo. Dezenas de compradores atacadistas, alguns dos quais fornecem para empresas de catering que atendem escolas e hospitais, também apareceram na lista de compradores.
Parte da carne enviada para a UE poderá violar as novas leis destinadas a combater a desflorestação nas cadeias de abastecimento. Os regulamentos adotados em abril significam que os produtos trazidos para a UE não podem ser associados a qualquer desflorestação ocorrida após dezembro de 2020.
Respondendo às descobertas, Alex Wijeratna, diretor sênior da ONG Mighty Earth, disse: “A Amazônia está muito perto de um ponto de inflexão. Portanto, esses números são muito alarmantes porque a Amazônia não pode se dar ao luxo de perder esse número de árvores… isso tem implicações planetárias.”
A eurodeputada Delara Burkhardt disse que as conclusões reforçam a necessidade de maior legislação global para combater o desmatamento: “A destruição da Amazônia não é um assunto apenas brasileiro. É também uma questão de outras partes do mundo, como a UE, o Reino Unido ou a China, que importam a desflorestação da Amazónia. É por isso que os países consumidores devem promulgar leis sobre a cadeia de abastecimento para garantir que a carne que importam é produzida sem induzir a desflorestação. Espero que a nova lei da UE contra a desflorestação importada seja um modelo a ser seguido por outros grandes importadores, como a China.”
A investigação constatou que 13 frigoríficos de propriedade da JBS estavam ligados a fazendas onde ocorreram desmatamentos, derrubadas ou queimadas. Para Marfrig e Minerva, foram seis e três, respectivamente.
A Nestlé afirmou que dois dos três frigoríficos atualmente não fazem parte de sua cadeia de fornecimento e acrescentou: “Podemos analisar as relações comerciais com nossos fornecedores que não estão compensadores ou são incapazes de preencher lacunas de conformidade com nossos padrões.”
Tönnies declarou: “Essas empresas brasileiras processam muitos milhares de animais por ano para exportação,” e alegou que não estava claro se a empresa havia recebido produtos de plantas associadas ao desmatamento.
Lidl e Aldi disseram que pararam de vender carne bovina brasileira em 2021 e 2022, respectivamente.
De acordo com uma análise separada do Guardian para o Projecto Bruno e Dom, estas três empresas abateram 5 mil milhões de dólares (4 mil milhões de libras) em gado nos estados da Amazónia em 2022. E têm sido repetidamente criticadas pela desflorestação comprovada nas suas cadeias de abastecimento ao longo da última década.
Outras empresas também são conhecidas por adquirir gado das mesmas zonas de compra.
Nos casos em que toda a cadeia de abastecimento de carne bovina pôde ser mapeada, o estudo encontrou mais de 100 casos de perda florestal em fazendas que abasteciam diretamente as fábricas da empresa desde 2017.
Mais de 20 quilômetros quadrados de floresta foram destruídos em uma única fazenda no Mato Grosso que vendeu quase 500 cabeças de gado para a JBS. A fábrica de carnes da JBS que processava esse gado vendeu carne bovina para o Reino Unido e outros lugares nos últimos anos.
A fazenda Fazenda São Pedro do Guaporé, em Pontes e Lacerda, também esteve ligada ao fornecimento indireto de mais de 18 mil animais pelos três frigoríficos entre 2018 e 2019. No entanto, as três empresas disseram que atualmente não são abastecidas pela fazenda .
Mais de 250 casos de desmatamento foram atribuídos aos chamados fornecedores indiretos – fazendas que criam ou engordam o gado, mas o enviam para outras fazendas antes do abate. (Algumas fazendas atuam como fornecedores diretos e indiretos).
As empresas de carne há muito que afirmam que monitorizar os movimentos entre explorações nas suas complexas cadeias de abastecimento é demasiado difícil.
TBIJ, The Guardian e Repórter Brasil descobriram um dos primeiros exemplos concretos de lavagem de gado em 2020. Em seguida, a equipe, que incluía Dom Phillips, mostrou que vacas de uma fazenda sob sanção por desmatamento ilegal haviam sido transportadas em caminhões da JBS para uma segunda , fazenda “limpa”. Após a publicação da matéria, a JBS disse que deixou de comprar das duas fazendas, ambas de Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha.
No entanto, nossa investigação descobriu que Da Cunha agora fornece a Marfrig, outro dos três grandes frigoríficos do Brasil. Uma de suas fazendas, a Fazenda Estrela do Aripuanã, no estado de Mato Grosso, ainda está sob sanções, mas continua fazendo parte da cadeia internacional de abastecimento de carne bovina.
Os registros mostram que, entre 2021 e 2022, quase 500 animais foram movimentados pela mesma rota investigada pelo TBIJ em 2020. O gado foi parar na mesma segunda fazenda “limpa”, a Fazenda Estrela do Sangue, que não tem embargos ou outras sanções ambientais.
Documentos separados mostram dezenas de animais se deslocando da Fazenda Estrela do Sangue para o frigorífico Tangará da Serra, da Marfrig.
De acordo com os registros de embarque, a fábrica vendeu mais de £ 1 bilhão em produtos de carne bovina desde 2014 para China, Alemanha, Espanha, Itália, Holanda e Reino Unido.
Em nota, a Marfrig confirmou que recebeu gado de Da Cunha, dizendo: “A cada transação que faz, a Marfrig verifica a situação do gado fornecedor das propriedades. No momento do abate, a fazenda em questão atendia aos critérios socioambientais da Marfrig, ou seja, a propriedade não estava localizada em área com desmatamento, embargo ou trabalho forçado, nem em unidade de conservação ou terras indígenas.”
Acrescentou: “A Marfrig condena a prática denominada ‘lavagem de gado’ e quaisquer outras irregularidades. Todos os fornecedores homologados pela empresa são verificados regularmente e devem atender aos critérios socioambientais obrigatórios descritos na política vigente da empresa.”
A Minerva disse que “acompanha o estado das fazendas, garantindo que o gado adquirido pela Minerva Foods não seja originário de propriedades com áreas desmatadas ilegalmente; possuem embargos ambientais ou se sobrepõem a terras indígenas e/ou comunidades tradicionais e unidades de conservação”.
A JBS questionou a metodologia de “zonas de compra” utilizada na pesquisa e disse que bloqueou a fazenda São Pedro do Guaporé “assim que foi identificada qualquer irregularidade”. Quando questionado, não especificou a data.
As belezas de Paraty e da Ilha Grande são indiscutíveis. Em poucos minutos nesses lugares, podemos ter contato com algumas das paisagens mais bonitas do mundo. Os visuais são tão impressionantes que entraram na lista de Patrimônio Cultural e Natural da Humanidade. O título foi dado pela UNESCO, a Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura.
O Brasil tem, ao todo, 22 patrimônios mundiais da humanidade. Desses, 14 são culturais, 7 naturais e 1 misto. Paraty e Ilha Grande são classificados como patrimônio misto. Paraty e Ilha Grande se juntam ao seleto grupo que conta com lugares como Ouro Preto (MG), Olinda (PE) e São Luís (MA).
Conheça Paraty
Paraty é uma cidade histórica no litoral sul do estado do Rio de Janeiro que é conhecida por seu charme colonial e suas belezas naturais. O turismo em Paraty é impulsionado pelas suas ruas de pedra, casarões coloridos e igrejas antigas, que atraem visitantes em busca de uma imersão no passado brasileiro. A cidade também é famosa por suas praias paradisíacas e pela proximidade com a Mata Atlântica, que oferece várias opções de ecoturismo e aventuras ao ar livre.
A gastronomia de Paraty é outra atração imperdível para os visitantes. A cidade oferece uma rica diversidade culinária, que combina influências indígenas, africanas e portuguesas. À beira-mar, os restaurantes servem pratos à base de frutos do mar frescos, como peixes, camarões e lagostas, preparados de forma simples e saborosa. Além disso, as tradicionais cachaçarias da região oferecem uma grande variedade de cachaças artesanais, tornando a experiência gastronômica de Paraty ainda mais completa e memorável para os turistas.
Conheça Ilha Grande
Ilha Grande é uma deslumbrante ilha na costa do estado do Rio de Janeiro. É famosa por suas praias paradisíacas e natureza exuberante. As paisagens, trilhas e águas cristalinas chamam a atenção de visitantes em busca de aventura e relaxamento, o que acaba impulsionando o turismo na região. A ilha é cercada por muitas praias, algumas mais isoladas e outras com infraestrutura turística, que oferecem atividades como mergulho, snorkeling e passeios de barco. Além disso, a preservação ambiental e a proibição de carros tornam a experiência na ilha ainda mais autêntica e ecologicamente consciente.
Quanto à gastronomia, Ilha Grande oferece uma deliciosa experiência culinária com influências tradicionais da culinária caiçara e brasileira. Os restaurantes locais servem pratos à base de frutos do mar frescos, como moquecas, peixes grelhados e camarões, proporcionando uma verdadeira festa para os amantes da comida. Além disso, a ilha conta com diversos estabelecimentos que oferecem pratos veganos e vegetarianos, atendendo a uma variedade de preferências alimentares. Os turistas também têm a oportunidade de experimentar bebidas tropicais e refrescantes, como a caipirinha, preparada com a tradicional cachaça brasileira, enquanto apreciam as deslumbrantes vistas da ilha e aproveitam o ambiente descontraído e acolhedor da região.
Ontem, um potente ciclone atingiu o Rio Grande do Sul, desencadeando um espetáculo atmosférico de grande magnitude e impacto. Para compreender a origem e as consequências desse evento, é crucial uma análise meticulosa dos processos atmosféricos que conduziram a este episódio.
Origens do Ciclone
O Rio Grande do Sul, situado no extremo sul do Brasil, está geograficamente posicionado em uma zona de confluência de diferentes massas de ar, tornando-o vulnerável a eventos climáticos extremos. O ciclone de ontem originou-se a partir da interação entre uma frente fria vinda do Polo Sul e uma massa de ar quente e úmido proveniente da região Amazônica. A combinação dessas massas de ar, juntamente com características topográficas específicas do estado, criou o cenário ideal para a formação de um ciclone.
Impacto e Consequências
O poder destrutivo de um ciclone não se limita apenas à sua velocidade. Fatores como precipitação intensa, granizo e rajadas de vento têm o potencial de causar estragos significativos, desde inundações até deslizamentos de terra. Além dos danos estruturais, é crucial considerar os efeitos em longo prazo na agricultura e os desafios logísticos para as comunidades afetadas.
Resiliência e Preparação
A frequência de fenômenos extremos, amplificada por mudanças climáticas, exige um novo paradigma na preparação e resposta de comunidades e governos. É imperativo que medidas preventivas sejam implementadas, desde infraestrutura resiliente até sistemas de alerta precoce.
Conclusão
O ciclone que atingiu o Rio Grande do Sul serve como um lembrete da imprevisibilidade e do poder da natureza. Enquanto avançamos em nossa compreensão dos processos atmosféricos através da pesquisa e da tecnologia, é igualmente essencial que essa compreensão se traduza em ações concretas para proteger as populações vulneráveis e garantir um futuro mais seguro para todos.
A três meses das férias escolares, este é o momento de planejar, com antecedência, o que você vai proporcionar para os seus filhos no momento de descanso deles. Em setembro, a busca por atividades divertidas e educativas para as crianças aumenta. Se você está em São Paulo ou no Rio de Janeiro, este post é para você.
Um dos maiores parques urbanos da América Latina, perfeito para um dia ao ar livre com atividades como piquenique, passeio de bicicleta e brincadeiras nos playgrounds.
Catavento Cultural
Um museu interativo que torna o aprendizado uma verdadeira aventura. Desde ciências até arte, as crianças vão adorar.
Aquário de São Paulo
Um dos maiores aquários de água doce do mundo. É uma experiência educativa e divertida para crianças interessadas em biologia marinha.
Rio de Janeiro: diversão à beira-mar
O Rio de Janeiro não é apenas famoso por suas praias; a cidade oferece diversas outras opções de lazer.
Jardim Botânico
Um local tranquilo onde as crianças podem aprender sobre diferentes tipos de plantas e animais.
Pão de Açúcar
Uma aventura para toda a família! O passeio de bondinho oferece vistas espetaculares da cidade.
Parque Lage
Perfeito para um piquenique, o Parque Lage oferece espaços abertos e uma escola de artes onde frequentemente ocorrem atividades para crianças.
Atividades educativas em ambos os estados
Museus interativos
Tanto em SP como no RJ, há museus que oferecem atividades interativas para crianças.
Oficinas de arte e ciência
Verifique a programação de centros culturais e bibliotecas que oferecem oficinas durante o período de férias.
Conclusão
São Paulo e Rio de Janeiro oferecem uma infinidade de opções para manter as crianças ocupadas, educadas e felizes durante as férias. Planeje com antecedência e aproveite tudo o que essas cidades têm a oferecer!