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Turismo esportivo e musical deve alcançar R$ 8,5 trilhões até 2032

O turismo esportivo e musical está crescendo rapidamente e se consolidando como uma das indústrias mais promissoras da próxima década. Conforme projeções da Collinson International, o setor pode movimentar US$ 1,5 trilhão (R$ 8,5 trilhões) até 2032. Esse crescimento é impulsionado pela popularidade de eventos esportivos e musicais, de tal forma que levam multidões para destinos diversos, uma tendência que já se reflete nos números atuais.

🤑 Impacto econômico do turismo musical e esportivo

O turismo esportivo deve movimentar cerca de US$1,33 trilhões até 2032, enquanto o turismo musical deve alcançar US$13,8 bilhões no mesmo período. Embora os valores absolutos sejam discrepantes, ambos os segmentos apresentam um potencial econômico significativo, com previsão de dobrar os rendimentos nos próximos oito anos.

Durante as Olimpíadas deste ano, por exemplo, 107 mil brasileiros viajaram para Paris para prestigiar o evento. Esse número representa um aumento de 109,4% em comparação ao mesmo período de 2023. Além disso, brasileiros também tiveram um dos maiores volumes de gastos na cidade, perdendo apenas para os turistas do Reino Unido.

O Brasil se destacou como um dos dez países com maior número de torcedores nas Olimpíadas de Paris, fato que reforça a forte conexão do país com eventos esportivos internacionais. Segundo a pesquisa, “depois do futebol, o basquete é o segundo esporte mais popular para o qual as pessoas viajam, seguido pelas Olimpíadas, Fórmula 1 e tênis”.

No campo do turismo musical, o show de Madonna, realizado na praia de Copacabana, ilustra o sucesso desse segmento. A apresentação superou as expectativas ao gerar um retorno financeiro de mais de R$300 milhões, atraindo mais de 1,6 milhão de espectadores. Outros eventos de grande destaque, como o Rock in Rio, Coachella e a “Eras Tour” de Taylor Swift, também movimentam milhões de fãs internacionalmente e geram um impacto econômico substancial nos destinos onde ocorrem.

Além disso, eventos como as Olimpíadas e o Super Bowl exemplificam a fusão bem-sucedida entre esportes e música. Um exemplo próximo é a partida da NFL entre Packers e Eagles, que acontecerá em São Paulo, com performances de Anitta e Luísa Sonza, artistas brasileiras de sucesso. Esses eventos atraem multidões ainda maiores por alcançar públicos diversificados, gerando receitas significativas e fortalecendo o turismo esportivo e musical.

🛫 Fatores que contribuem para o crescimento

O crescimento do turismo esportivo e musical pode ser atribuído a alguns fatores:

  1. Aumento da programação: com mais eventos esportivos e musicais disponíveis em diferentes destinos, o público tem mais opções e oportunidades para escolher;
  2. Internacionalização das ligas e eventos: a globalização e a transmissão ao vivo incentivam os fãs a viajar para assistir às competições e shows;
  3. Rentabilidade no exterior: fãs de música descobrem que, em alguns casos, assistir a shows fora do país pode ser mais vantajoso do que em suas cidades;
  4. Renovação das experiências ao vivo: após a pandemia, o público busca novas experiências e diferenciais nos eventos ao vivo.

Esses fatores, aliados ao crescente interesse do público, continuarão a fortalecer e expandir a indústria nos próximos anos.

🗺️ Destinos favoritos dos fãs de esportes e música

Os fãs de esportes e música têm destinos favoritos que se destacam em suas listas de viagens. Quando perguntados sobre quais cidades visitariam, Sydney, Londres, Barcelona, Dubai, Paris e Nova Iorque foram os destinos mais mencionados. Esses locais são renomados por sediar grandes eventos esportivos e musicais, atraindo milhões de turistas todos os anos e contribuindo significativamente para o crescimento do turismo esportivo e musical.

Recentemente, o Rio de Janeiro também se destacou como um destino turístico esportivo e musical. Clique e saiba mais!

Inverno Carioca impulsiona o turismo e a economia
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Inverno Carioca impulsiona o turismo e a economia

Com temperaturas atingindo 34 graus em pleno inverno, o Rio de Janeiro vive um aquecimento não só climático, mas também econômico. Em agosto, a cidade apresenta um movimento turístico intenso, comparável ao que normalmente se vê em janeiro. O curioso é que, mesmo sendo inverno, a afluência de turistas, tanto domésticos quanto estrangeiros, está acima da média para a época.

🏖️ Fatores que impulsionam o turismo

Esse aumento no turismo pode ser explicado por uma combinação de fatores. A ampliação dos voos no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão) facilitou a chegada de mais visitantes. Além disso, a cidade tem se destacado como destino para eventos corporativos, atraindo um público específico. Recentemente, eventos como o Rio Gastronomia, a Rio Innovation Week e a Meia Maratona do Rio também movimentaram a cidade, contribuindo para o aquecimento econômico.

Outro ponto de destaque foi o “efeito Madonna”, gerado após o show gratuito da Rainha do Pop em Copacabana, em maio. O evento não apenas atraiu uma multidão, como também gerou 243 milhões de dólares em mídia espontânea, promovendo uma imagem positiva do Rio. Além disso, a violência, que antes preocupava turistas e moradores, tem diminuído e se tornado menos presente nos noticiários, melhorando a percepção de segurança na cidade.

O show da Madonna reuniu 1,6 milhão de pessoas em Copacabana, criando uma noite inesquecível no Rio de Janeiro.

Ademais, o cenário positivo do turismo no Rio de Janeiro deve se intensificar nos próximos meses. Em setembro, a cidade receberá três jogos das quartas de final da Copa Libertadores — algo inédito na história do futebol —, além do Rock in Rio. Esses eventos prometem manter o fluxo de visitantes em alta ao longo do próximo mês.

🩴 Rio de Janeiro e “workcation”

O Rio de Janeiro também se destacou recentemente como um dos melhores destinos do mundo para férias trabalhadas, ou “workcation”. A cidade foi avaliada como a terceira melhor do mundo nesse quesito. Assim, superou metrópoles como Nova York, Berlim e Cingapura, ficando atrás apenas de Budapeste e empatando com Barcelona. Essa tendência reflete a crescente popularidade do Rio entre profissionais que buscam combinar trabalho remoto com lazer.

Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro, vendedores de mate, junto a outros ambulantes, são favorecidos pelo turismo fora das épocas habituais.

Com uma combinação de eventos de sucesso, melhorias na segurança e infraestrutura, e uma estratégia eficaz de promoção turística, o Rio de Janeiro está aproveitando ao máximo seu potencial, mesmo em pleno inverno. O cenário é promissor, e a cidade continua a se firmar como um destino desejado por turistas do mundo todo, tanto para lazer quanto para trabalho.

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O que fazer no Rio de Janeiro além do Rock in Rio 2024

O Rock in Rio 2024 promete ser um dos maiores eventos musicais do ano, reunindo artistas internacionais e fãs de todo o mundo. O festival, que acontecerá no Parque Olímpico, no Rio de Janeiro, contará com uma programação diversificada, abrangendo diversos estilos musicais além do rock. Além dos shows, o evento oferecerá experiências interativas e áreas temáticas.

São esperadas mais de 700 mil pessoas nos sete dias de show. E para você que vai visitar o Rio de Janeiro, reunimos algumas dicas e pontos turísticos que não podem faltar no seu roteiro, além do Rock in Rio.

Centro

No Centro do Rio de Janeiro, há muitas atrações culturais e históricas. A Biblioteca Nacional e o Theatro Municipal, por exemplo, oferecem visitas guiadas que mostram a história da cidade. Além disso, o Centro Cultural Banco do Brasil, também na região, é conhecido por suas exposições. Na área portuária revitalizada, estão o Boulevard Olímpico, o Museu do Amanhã, o Museu de Arte do Rio (MAR) e o AquaRio.

Ainda no Centro, você encontra a Igreja da Candelária, a Escadaria Selarón e os Arcos da Lapa, que ficam no bairro da Lapa. Esse bairro é popular pela vida noturna. Além disso, os Arcos da Lapa servem como passagem para o bondinho que vai ao bairro de Santa Teresa.

Zona Norte

Na Zona Norte, o Maracanã é uma das principais atrações. No estádio mundialmente famoso, você pode assistir a partidas de futebol ou, alternativamente, fazer um tour para conhecer sua história. A região também abriga a Feira de São Cristóvão, que celebra a cultura nordestina com comidas típicas e artesanato. Além disso, há a Quinta da Boa Vista, que inclui um zoológico. As quadras das escolas de samba Salgueiro, Mangueira e Vila Isabel também ficam na Zona Norte.

Zona Sul

Na Zona Sul, o Cristo Redentor, localizado no Morro do Corcovado, oferece uma vista completa da cidade. Você pode chegar até lá de trenzinho ou, por outro lado, por vans credenciadas. O Pão de Açúcar, no bairro da Urca, é um dos principais símbolos do Rio de Janeiro, com uma vista da Baía de Guanabara. A subida é feita de bondinho, o primeiro instalado no Brasil.

As praias da Zona Sul, como Copacabana, Ipanema e Leblon, também são atrações importantes. Copacabana é famosa por seu calçadão e, portanto, é ótima para caminhadas e passeios de bicicleta. Ipanema é popular entre os jovens, com uma boa estrutura para atividades ao ar livre. Já o Leblon, que é uma extensão de Ipanema, é mais tranquilo e frequentado por famílias.

Zona Oeste

Na Zona Oeste, as praias são as atrações mais procuradas. A Praia da Barra da Tijuca é extensa e menos movimentada, sendo popular entre os surfistas. Outras praias da região, como Recreio, Macumba, Prainha, Abricó e Grumari, são menos conhecidas e mais tranquilas. Portanto, essas praias são ideais para quem busca um ambiente calmo e boas condições para o surfe.

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Já ouviu falar na Dubai Latina? Conheça a Cidade do Panamá!

Se você está em busca de um destino fora do óbvio, porém repleto de história, cultura e belezas naturais, a Cidade do Panamá é o lugar perfeito! Localizada na encruzilhada das Américas, o destino é conhecido por seus céus ensolarados, o imponente Canal do Panamá e uma mistura fascinante de modernidade e tradição. Neste guia, vamos explorar as principais dicas para tornar sua viagem ao Panamá inesquecível!

🤔 O que fazer na Cidade do Panamá?

Biomuseo

O Biomuseo, é um dos pontos turísticos mais atrativos da cidade. Projetado pelo renomado arquiteto Frank Gehry, oferece uma imersão na biodiversidade única do Panamá. Por isso, o museu é uma parada obrigatória para os amantes da natureza e arquitetura.

Panamá Viejo

As ruínas de Panamá Viejo foram o primeiro assentamento europeu na costa do Pacífico. Portanto, é uma oportunidade imperdível de conhecer o passado colonial da cidade e apreciar a vista incrível do skyline moderno ao fundo.

Cinta Costera

Para quem gosta de caminhar ou praticar esportes ao ar livre, a Cinta Costera é uma área à beira-mar com uma vista incrível da cidade e do oceano. O calçadão é ideal para uma caminhada ao entardecer.

Canal do Panamá

Nenhuma visita à Cidade do Panamá estaria completa sem conhecer o famoso Canal do Panamá. Portanto, faça um passeio para conhecer o curioso funcionamento do canal e entender como essa obra de engenharia mudou a dinâmica do comércio mundial.

Mi Pueblito

Se você deseja mergulhar na cultura local, uma visita ao Mi Pueblito é essencial. Este complexo cultural recria vilarejos tradicionais panamenhos e oferece uma visão autêntica do estilo de vida rural.

Fundación Casa Taller

Arte e cultura se encontram na Fundación Casa Taller, um espaço dedicado à arte contemporânea. Por lá, você pode explorar obras de artistas locais e também participar de workshops criativos.

La Casona

La Casona é o local perfeito para quem quer vivenciar a arte alternativa do Panamá. Aqui, você pode encontrar desde exposições de arte até apresentações musicais.

Casco Viejo

O charmoso bairro histórico de Casco Viejo é um dos destaques culturais da cidade. Assim, com sua arquitetura colonial restaurada e uma variedade de cafés e restaurantes, é o lugar perfeito para passeios tranquilos e fotos inesquecíveis.

Casco Viejo encanta com sua arquitetura colonial e atmosfera tranquila, onde a história do Panamá se encontra com a modernidade.

Mercado de Mariscos

Prove a autêntica culinária panamenha no Mercado de Mariscos, onde você pode saborear peixes e frutos do mar fresquíssimos. Além disso, não deixe de provar o famoso ceviche enquanto observa a movimentação dos pescadores locais.

Ancon Hill

Para os amantes de aventura e natureza, uma subida ao Ancon Hill é uma ótima pedida. De lá, você terá uma vista panorâmica espetacular da cidade, perfeita para fotos memoráveis.

📅 Quando viajar para o Panamá?

O mês de janeiro é o período ideal para explorar a Cidade do Panamá, com seu clima ensolarado perfeito para aproveitar as praias e atividades ao ar livre. Todavia, a cidade oferece uma gama variada de eventos durante o ano, que podem ser incorporados ao seu itinerário. Entre eles, destacam-se:

  • Carnaval em fevereiro: um dos maiores e mais vibrantes eventos do ano, com desfiles, música e muita alegria nas ruas;
  • Festival Internacional de Cinema em novembro: para os amantes da sétima arte, é uma oportunidade única de assistir a filmes de todo o mundo.
Ancorar nas águas calmas e transparentes da Ilha de San Blas é o sonho de todo amante da natureza e da navegação.

🤓 Curiosidades sobre o Panamá

  • Apesar do nome, os famosos chapéus panamá são, na verdade, fabricados no Equador. Ainda assim, não deixe de comprar o seu como lembrança da sua visita;
  • A Cidade do Panamá possui uma selva urbana! Você pode explorar o Parque Natural Metropolitano, lar de várias espécies de animais, como as preguiças;
  • O Panamá tem a vantagem única de ter acesso tanto ao Caribe quanto ao Pacífico. Portanto, se tiver tempo, explore ambas as costas para comparar as diferenças nas paisagens e na cultura de praia;

🇵🇦 Dicas úteis para sua viagem ao Panamá

  • Duração da Visita: recomendamos uma estadia 5 diárias para explorar bem a cidade e seus arredores;
  • O espanhol é a língua oficial, mas muitos panamenhos, especialmente em áreas turísticas, falam inglês. Todavia, aprender algumas frases básicas em espanhol pode ser útil e bem-recebido pelos locais;
  • Ao visitar comunidades indígenas, como os Kuna nas Ilhas San Blas, é importante respeitar seus costumes e tradições. Por exemplo, peça permissão antes de tirar fotos das pessoas;
  • A prática de dar gorjetas é comum na Cidade do Panamá, sendo esperado algo entre 10% a 15% do valor da conta;
  • Em mercados e lojas de artesanato, é comum pechinchar e negociar o preço. Por isso, não hesite em pedir um desconto, pois os vendedores geralmente estão abertos a negociações;
  • A Zona Livre de Colón é um paraíso para compras, especialmente de produtos eletrônicos, roupas e perfumes. Como é uma zona livre de impostos, você pode encontrar ótimas ofertas. No entanto, é necessário um passe especial para entrar, que pode ser obtido com antecedência;
  • A moeda oficial do Panamá é o Balboa (PAB), mas o dólar americano (USD) é amplamente utilizado e aceito. Você pode usar dólares em qualquer lugar, e os preços geralmente são cotados em dólares;
  • Mantenha-se hidratado, utilize protetor solar e repelente durante a sua visita. Além disso, leve os medicamentos que você usa regularmente para evitar qualquer inconveniente.

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📖 Saiba mais sobre:

https://meoweler.com/pana/panama%20city

https://www.tourismpanama.com/

https://blog.hurb.com/paises-que-nao-precisam-de-visto/

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Conheça o Breaking, a nova modalidade olímpica de Paris 2024

O breakdance, também conhecido como breaking ou b-boying, é uma dança urbana que ganhou destaque como parte da cultura do hip hop. Com sua inclusão nos Jogos Olímpicos de Paris 2024, essa modalidade trouxe um toque urbano e inovador para o evento. Diante disso, nesse post, explicamos a origem do breakdance, sua jornada até as Olimpíadas, e os principais destinos que fazem parte dessa história.

🗽 Origem do Breaking

O breaking foi criado na década de 1970, no bairro do Bronx, em Nova York (EUA) pelas comunidades negras e latinas. DJs promoveram o estilo ao isolar trechos instrumentais de músicas de soul e funk, criando uma nova batida para inspirar os dançarinos. Essa dança rapidamente se espalhou e se popularizou, principalmente nos anos 90, com a realização de competições como “A Batalha do Ano” e “The Notorious IBE”.

Uma intensa batalha de breakdance no Bronx, onde dançarinos demonstram sua habilidade e estilo único, cativando a multidão.

🏅 Competições de Breaking

Nas competições, os breakers competem individualmente em duelos, chamados de “cyphers“. Além dos dançarinos, DJs, rappers e grafiteiros também fazem parte desses eventos. Os breakers são avaliados por cinco juízes que consideram critérios como criatividade, técnica, variedade, performance e musicalidade.

A estreia olímpica do breaking aconteceu nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2018, em Buenos Aires, e foi um sucesso. Agora, em Paris 2024, o breaking conquistou o público jovem com sua energia e autenticidade. Aliás, os b-boy canadense Phil Wizard e a b-girl japonesa Ami foram os primeiros medalhistas de ouro na modalidade da história!

A atleta do Japão comemora sua conquista ao ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Paris 2024.

🇧🇷 O Breaking no Brasil

O breaking chegou ao Brasil nos anos 1980. Apesar de não termos representantes nas Olimpíadas, a cultura do breakdance é presente, especialmente em São Paulo. Além disso, os brasileiros desenvolveram movimentos únicos, influenciados por elementos como a capoeira e os passinhos das favelas cariocas.

Por fim, destacamos a Final Mundial do Red Bull BC One 2024. O evento acontecerá no Rio de Janeiro, no dia 7 de dezembro, reunindo os melhores breakers do mundo.

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Viaje pela história das Olimpíadas

Paris vibra com o início dos Jogos Olímpicos de 2024, recebendo atletas de todo o mundo que já estão competindo em busca do ouro. Assim, com os Jogos em andamento, é importante lembrar os momentos que marcaram a história do evento ao longo dos anos. Por isso, fizemos um resumo sobre algumas sedes das Olimpíadas – Tóquio, Atenas e Los Angeles – e um pouco da história de cada uma delas.

🌸 Jogos Olímpicos em Tóquio, 2020

Antes de direcionar o olhar para o presente, é importante recordarmos as últimas Olimpíadas. Os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 – adiados para 2021 devido à pandemia global de COVID-19 – entregaram um espetáculo emocionante. Apesar dos desafios devido à crise sanitária, Tóquio demonstrou muita resiliência e união ao sediar o evento. A cidade superou obstáculos logísticos e de saúde pública para garantir a segurança dos jogos.

Os atletas exibiram habilidades e determinação, ao proporcionarem atuações memoráveis que cativaram milhões de espectadores ao redor do mundo. Além disso, essas Olimpíadas foram marcadas pela inclusão de novos esportes no programa olímpico, como surfe, skate, escalada esportiva e karatê. Essa mudança teve o objetivo de atrair um público mais jovem e diversificado, ampliando o alcance e a relevância dos Jogos Olímpicos para novas gerações. 

Momento emocionante da cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, com a passagem da bandeira olímpica para a próxima cidade-sede.

🏛️ Jogos Olímpicos em Atenas, 1896 e 2004

Voltando ainda mais no tempo, chegamos ao berço das Olimpíadas: Atenas. Em 1896, a cidade foi palco da primeira edição dos Jogos Olímpicos modernos. Esse evento inaugural simbolizou o renascimento dos Jogos, ao trazer as competições esportivas de volta ao seu local de origem após mais de mil anos.

Mais de um século depois, em 2004, Atenas novamente se tornou o centro das atenções nos Jogos Olímpicos. A cidade combinou suas tradições antigas com a modernidade, proporcionando um momento inesquecível. As competições ocorreram em locais históricos, oferecendo uma experiência única para atletas e espectadores. As Olimpíadas de 2004 destacaram a capacidade de Atenas de honrar seu passado enquanto abraça inovações do presente, criando um legado para o movimento olímpico.

Atleta brasileiro Vanderlei Cordeiro celebra com a bandeira do Brasil e uma coroa de louros após conquistar a medalha nas Olimpíadas de Atenas.

🌇 Jogos Olímpicos em Los Angeles, 1932, 84 e 2028

Após Paris 2024, a próxima edição dos Jogos Olímpicos será em Los Angeles, em 2028. Conhecida como a capital mundial do entretenimento, o destino é experiente em sediar grandes eventos esportivos. Além disso, a cidade recebeu os Jogos Olímpicos em 1932 e 1984. E em 2028, promete proporcionar uma experiência diferente, com infraestrutura moderna e diferentes atrações culturais e turísticas.

A diversidade cultural de Los Angeles e seus pontos turísticos, como o Hollywood Sign, a Venice Beach e o Griffith Observatory, criam um cenário único para os Jogos Olímpicos. Os eventos esportivos serão realizados em diversos locais da cidade, integrando patrimônio cultural e inovação tecnológica. Além disso, Los Angeles também está comprometida com a sustentabilidade, planejando utilizar instalações existentes e temporárias para minimizar o impacto ambiental.

O histórico Los Angeles Memorial Coliseum, local das Olimpíadas de 1932 e 1984, ao pôr do sol.