Um dia de churrasco pelo mundo: experimente os melhores cortes de carne de cada destino

Se você é apaixonado por carne e adora conhecer novas culturas, que tal embarcar em uma viagem gastronômica inesquecível pelos destinos mais saborosos do mundo? No Dia do Churrasco, celebramos essa paixão global por grelhar carnes e reunir amigos ao redor do fogo. Assim sendo, prepare-se para explorar os melhores cortes e estilos de churrasco em uma rota internacional feita sob medida para os amantes da boa comida.

8 destinos que celebram a tradição do churrasco

1. Brasil – Picanha

Primeiramente, começamos nossa rota em casa, no Brasil, onde o churrasco é praticamente uma instituição. Portanto, o destino ideal é o Rio Grande do Sul, berço do autêntico churrasco gaúcho.

  • Corte típico: picanha.
  • Modo de preparo: a picanha é cortada em fatias grossas, mantida com a capa de gordura e temperada apenas com sal grosso. Vai direto para o espeto e é assada na brasa até atingir o ponto ideal.

Visite uma tradicional churrascaria ou participe de um churrasco de galpão com música nativista e chimarrão. Além disso, aproveite para provar acompanhamentos típicos como o arroz de carreteiro.

 

2. Argentina – Bife de Chorizo

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  • Corte típico: bife de chorizo (contrafilé alto)
  • Modo de preparo: feito na parrilla (grelha argentina) com lenha ou carvão, o bife de chorizo é grelhado lentamente e servido ao ponto.

Por isso, reserve um jantar em uma parrilla de Palermo ou San Telmo, na capital Buenos Aires, e prove também o chimichurri, molho clássico argentino. Por fim, não deixe de harmonizar com um bom Malbec local.

 

3. Uruguai – Asado de Tira

Seguindo para o Uruguai, decerto, o destaque fica com o asado de tira, um corte transversal das costelas bovinas.

  • Corte típico: asado de tira
  • Modo de preparo: grelhado lentamente na parrilla com lenha, preservando o sabor intenso da carne.

Explore o Mercado del Puerto em Montevidéu e experimente o churrasco local em uma das bancas tradicionais. Assim como na Argentina, o clima descontraído torna tudo ainda mais especial.

4. Estados Unidos – Brisket

Nos Estados Unidos, especialmente no Texas, por exemplo, o churrasco ganha uma identidade própria com cortes defumados e muito saborosos.

  • Corte típico: brisket (peito bovino)
  • Modo de preparo: defumado lentamente por até 12 horas, o brisket é temperado com dry rub e servido fatiado, geralmente com molho barbecue.

Visite cidades como Austin ou Dallas e descubra as churrascarias texanas, conhecidas como “smokehouses“. Com toda a certeza, você encontrará um estilo único de preparo.

 

5. África do Sul – Boerewors

Na África do Sul, o churrasco é chamado de “braai” e é parte essencial da cultura local.

  • Corte típico: boerewors (linguiça artesanal de carne bovina e porco)
  • Modo de preparo: grelhada em fogo aberto, muitas vezes acompanhada de saladas típicas e pão.

Dessa forma, na Cidade do Cabo, participe de um braai comunitário em uma praia ou parque. Aliás, é uma ótima forma de se integrar com os locais.

 

6. Austrália – Lamb Chops

Os australianos adoram um bom churrasco, e o cordeiro é uma das carnes preferidas no país.

  • Corte típico: lamb chops (costeletas de cordeiro)
  • Modo de preparo: marinadas com ervas e grelhadas em churrasqueiras a gás ou carvão.

Prove um churrasco ao ar livre nas vinícolas do Vale de Barossa, na região de Adelaide. De fato, o cenário torna a experiência ainda mais encantadora.

 

7. Japão – Wagyu

No Japão, o churrasco tem um toque delicado e refinado com a carne de Wagyu, uma das mais nobres do mundo.

  • Corte típico: wagyu (diversos cortes com alta marmorização)
  • Modo de preparo: grelhado em fatias finas no estilo yakiniku, geralmente em chapas ou grelhas pequenas individuais.

Jante em um restaurante de yakiniku em Tóquio e experimente diferentes cortes de Wagyu preparados na hora. Cada mordida é uma explosão de sabor.

8. Coreia do Sul – Galbi

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  • Corte típico: galbi (costela bovina cortada no estilo flanken)
  • Modo de preparo: marinada em molho de soja, alho, açúcar e óleo de gergelim, depois grelhada na mesa em churrasqueiras embutidas.

Vá a um restaurante de Korean BBQ em Seul e prepare sua própria carne à mesa com acompanhamentos variados. Eventualmente, você se verá imerso na cultura coreana.

 

Dia do churrasco: uma última dica para os viajantes carnívoros

No Dia de Churrasco, essa rota do churrasco ao redor do mundo vai conquistar o paladar e o coração dos amantes de uma boa carne. Contudo, vale aproveitar cada destino não só pelos sabores únicos, mas também pela cultura, tradição e hospitalidade que cada país oferece em volta da grelha.

Portanto, prepare seu passaporte, abra o apetite e viva essa experiência gastronômica, para que seus sonhos de viagem ganhem sabor.

Dia da Latinidade: descubra destinos incríveis para explorar na América Latina

No dia 21 de abril, é celebrado o Dia da Latinidade, uma homenagem à herança cultural e linguística que une os povos latino-americanos. Portanto, mais do que uma data simbólica, é uma ótima oportunidade para conhecer ou redescobrir destinos incríveis na América Latina que merecem estar no seu roteiro. Com culturas vibrantes, paisagens surpreendentes e uma culinária de dar água na boca, viajar pela região é se conectar com histórias e experiências únicas.

Por que viajar pela América Latina?

Explorar destinos latino-americanos é uma forma de celebrar as raízes culturais que unem nossos povos, valorizando a diversidade presente em cada país. Seja em cidades históricas, praias paradisíacas ou metrópoles vibrantes, a latinidade está viva nos ritmos, sabores, cores e sorrisos que você encontra pelo caminho.

Além disso, é uma escolha inteligente para quem busca viagens mais acessíveis, com boa infraestrutura e experiências autênticas. A proximidade geográfica também facilita a logística para os brasileiros, o que torna esses destinos ainda mais atrativos.

Conheça alguns dos destinos na América Latina que devem estar no seu roteiro

🇨🇴 Cartagena, Colômbia

Com suas ruas de pedra, casas coloridas e muralhas históricas, Cartagena encanta com seu charme colonial e clima caribenho. Portanto, é um destino perfeito para quem busca história, romance e cultura em um só lugar.

🇦🇷 Buenos Aires, Argentina

Conhecida como a “Paris da América do Sul”, Buenos Aires mistura o clássico e o moderno em seus cafés, livrarias, feiras e bairros boêmios como San Telmo e Palermo. Portanto, é o destino ideal para quem ama gastronomia, tango e arquitetura imponente.

🇲🇽 Cidade do México, México

Rica em história e cultura, a Cidade do México oferece uma imersão na tradição indígena e espanhola. Museus, sítios arqueológicos e uma gastronomia premiada fazem, portanto, parte da experiência.

🇨🇱 Deserto do Atacama, Chile

O deserto mais seco do mundo reserva paisagens de tirar o fôlego, como o Valle de la Luna e os Gêiseres del Tatio. O Deserto do Atacama é ideal para quem busca aventura e contemplação sob o céu mais estrelado do planeta.

🇨🇺 Havana, Cuba

Com sua atmosfera retrô, carros antigos e música em cada esquina, Havana é puro charme e autenticidade. Um mergulho cultural cheio de história e ritmo latino.

Latinidade que conecta

Viajar pela América Latina é, também, uma forma de se reconectar com nossas origens, já que o Brasil compartilha laços históricos, culturais e linguísticos com muitos de seus vizinhos. E para além do turismo, essa escolha fortalece as economias locais e promove o intercâmbio cultural, gerando impacto positivo para todos os envolvidos.

Comece sua próxima aventura com o Hurb

Neste Dia da Latinidade, o convite é claro: celebre a cultura que nos conecta com uma viagem marcante pelos destinos mais encantadores da América Latina. O Hurb está aqui para ajudar você a transformar esse plano em realidade, com pacotes acessíveis e experiências que vão além do comum.

Explore, descubra e viva a latinidade em sua melhor forma — viajando. 🌎✈️

 

Descubra aldeias indígenas abertas à visitação turística no Brasil

No dia 19 de abril, celebramos o Dia dos Povos Indígenas, uma data que nos convida a refletir sobre a rica diversidade cultural dos povos originários do Brasil. Uma forma significativa de homenagear essa data, dessa forma, é conhecer aldeias indígenas que recebem visitantes, proporcionando uma imersão em suas tradições, saberes ancestrais e modos de vida sustentáveis.

Neste artigo, então, apresentamos algumas comunidades indígenas abertas à visitação turística no Brasil, além de mencionar tribos isoladas, menos conhecidas do público, para ampliar nosso conhecimento sobre a pluralidade indígena no país.

Aldeias indígenas abertas à visitação turística no Brasil

1. Comunidades indígenas na região de Manaus (AM)

O estado do Amazonas é, decerto, o mais indígena do Brasil e abriga diversas comunidades que recebem visitantes interessados em vivenciar o etnoturismo. Destacam-se as comunidades Cipiá, Tatuyo, Diakuru e Tuyuka, por exemplo, localizadas na margem esquerda do Rio Negro, a cerca de 25 a 34 quilômetros da área urbana de Manaus. Portanto, o acesso é feito por via fluvial, com embarcações partindo da Marina do Davi, no bairro Tarumã.

@viagemcomcafe Comunidade Indígena em Manaus #manaus #amazonia #viagemcomcafe #comunidadeindigena ♬ som original – Viagem Com Café
  • Apresentações de danças e rituais tradicionais;
  • Contação de histórias e lendas;
  • Pinturas corporais e confecção de artesanatos;
  • Trilhas pela floresta e degustação da culinária indígena.

Para agendar visitas, é possível entrar em contato diretamente com as comunidades, por telefone, e-mail e até Instagram.

2. Tribo Dessana Tukana – Aldeia Tupé (AM)

Localizada às margens do Rio Solimões, próxima a Manaus, a aldeia Tupé é lar da tribo Dessana Tukana. Ou seja, mais uma vez, o acesso é feito exclusivamente por barco, proporcionando uma jornada única pela floresta amazônica. Na aldeia, os visitantes são recebidos pelo pajé e podem participar de danças típicas, conhecer o artesanato local e aprender sobre a cultura Tukano.

3. Aldeia do Rio Silveira – Bertioga (SP)

Por fim, na divisa entre Bertioga e São Sebastião, no litoral paulista, encontra-se a aldeia do Rio Silveira, habitada por cerca de 500 indígenas da etnia Guarani. A comunidade mantém vivas as tradições ancestrais, com destaque para a preservação da língua guarani, ensinada às crianças até os sete anos. Sobretudo, os visitantes podem conhecer o artesanato local, participar de danças e músicas tradicionais, além de degustar a culinária típica.

Tribos indígenas isoladas no Brasil: um olhar respeitoso

Além das comunidades abertas à visitação, o Brasil abriga diversas tribos indígenas isoladas, que optaram por viver sem contato com a sociedade envolvente. Essas populações são protegidas por leis que garantem seu direito ao isolamento e à preservação de seus territórios.

Portanto, conhecer sua existência é fundamental para compreender a diversidade cultural e a importância da conservação da Amazônia.

1. Vale do Javari (AM): a maior concentração de povos isolados

Localizado no oeste do estado do Amazonas, na fronteira com o Peru, o Vale do Javari é a segunda maior terra indígena do Brasil e certamente abriga a maior concentração de povos indígenas isolados do mundo.

Estima-se que existam cerca de 26 grupos isolados na região, incluindo os Flecheiros, Isolados do Rio Pedra, Isolados do Rio Quixito, Isolados do Rio Jandiatuba, Isolados do Rio Esquerdo e Isolados do Igarapé São José. Todavia, essas comunidades vivem em áreas de difícil acesso, mantendo suas tradições e modos de vida ancestrais.

Turismo consciente e responsável

Ao visitar comunidades indígenas, contudo, é essencial adotar uma postura de respeito e responsabilidade:

  • Respeite as tradições: siga as orientações dos anfitriões, participe das atividades com respeito e evite comportamentos invasivos.
  • Valorize o artesanato local: adquirir produtos diretamente das comunidades contribui para a economia local e a preservação cultural.
  • Evite o uso de penas e animais silvestres: a comercialização de produtos com partes de animais é ilegal e prejudica a fauna.
  • Não fotografe sem permissão: sempre peça autorização antes de registrar imagens das pessoas e dos espaços.

O etnoturismo é uma oportunidade única de aprendizado e troca cultural.

Viajar solo nunca foi tão popular: programas para aproveitar sua própria companhia

Você já foi a um restaurante sozinho? Então, imagine a cena: você entra, escolhe sua mesa e curte o momento. Para alguns, isso soa como liberdade; para outros, como um desafio. A verdade é que essa experiência — de fato, muitas vezes vista com estranhamento — tem se tornado cada vez mais comum.

Desde 2019, o número de pessoas jantando sozinhas cresceu 64%. Uma mudança cultural silenciosa, mas poderosa. Com o boom do autocuidado e a valorização da individualidade no pós-pandemia, a ideia de estar sozinho passou a significar mais do que apenas “estar só”: passou a significar presença, escolha e liberdade.

Essa tendência se estende além das refeições. Assim, viagem solo também está em alta e, cada vez mais, vemos pessoas decidindo explorar o mundo em sua própria companhia. E por que não? Viajar sozinho é uma oportunidade única de autoconhecimento, flexibilidade e liberdade total de escolha.

Se você está embarcando nessa aventura ou só cogitando a possibilidade, reunimos dicas valiosas de programas para fazer durante uma viagem solo, inspiradas em quem já pegou a estrada com a melhor companhia de todas: a si mesmo.

O que fazer na sua viagem solo? ✈️

1. Vá a um restaurante… e curta o momento

Pode parecer óbvio, mas jantar fora sozinho é um verdadeiro exercício de autonomia — e de prazer. Por isso, escolha um restaurante que você sempre quis conhecer, peça aquele prato especial e aproveite a experiência com calma. Você vai se surpreender com o quanto isso pode ser libertador.

Em cidades como Tóquio, comer sozinho é algo normalizado. No Brasil, a tendência está crescendo — mas ainda enfrenta certos tabus. Se for o seu caso, comece em cafés ou bistrôs mais descontraídos. Aos poucos, você vai ver que esse momento é, na verdade, um presente para você.

2. Perca-se de propósito

Sabe aquele bairro charmoso com ruas de paralelepípedo, lojinhas independentes e cafés acolhedores? Permita-se explorá-lo sem rumo. Sem GPS, sem destino, sem pressa.

Decerto, caminhar sem um plano fixo é uma forma deliciosa de absorver o espírito de um lugar. Você encontra cantinhos inesperados, observa o cotidiano local e vive o agora. É uma das maiores vantagens de viajar sozinho: ninguém para apressar você ou sugerir outro caminho.

3. Visite museus e galerias no seu ritmo

Viajar solo significa liberdade total — inclusive para passar três horas admirando um único quadro ou sair de uma exposição em dez minutos. Museus, centros culturais e galerias, por exemplo, são ótimos para mergulhar na arte e na história de um lugar, e ficar totalmente imerso na experiência.

Você não precisa acompanhar o ritmo de ninguém. Se tiver um interesse específico, como fotografia ou arte contemporânea, procure espaços focados nisso. Aproveite para descobrir artistas locais e, quem sabe, até levar uma obra para casa.

4. Faça uma aula nova

Você já pensou em fazer uma aula de culinária tailandesa em Bangkok? Ou aprender tango em Buenos Aires? Que tal um workshop de cerâmica em Lisboa?

Fazer um curso durante uma viagem solo é uma forma maravilhosa de se conectar com a cultura local e, de quebra, conhecer outras pessoas com interesses semelhantes. Pode ser algo completamente novo ou uma atividade que você já pratica em casa — como yoga, dança ou esportes.

O importante é se permitir experimentar, sem medo de errar ou julgar.

5. Se jogue na cultura local

Peças de teatro, apresentações de dança, festivais e shows ao ar livre são programas perfeitos para quem viaja sozinho. Você pode se emocionar com uma peça em outra língua, se deixar levar pela música ou simplesmente observar a reação do público local.

Mesmo que seja um evento grande, como um festival, você pode curtir cada segundo à sua maneira. Muitas vezes, esses momentos se tornam os mais memoráveis da viagem.

6. Tire um tempo para o autocuidado

Quem disse que só dá pra relaxar num resort? Em qualquer destino, dá para encontrar um spa, agendar uma massagem, fazer uma aula de meditação ou praticar exercícios ao ar livre. Caminhar por um parque bonito, correr na orla ou fazer yoga em uma praça são formas simples (e gratuitas) de cuidar do corpo e da mente.

Viajar é incrível, mas pode ser cansativo também. Reserve um tempo para recarregar suas energias e se conectar consigo mesmo.

Viajar sozinho é para todos

Seja sua primeira viagem solo ou a décima, o mais importante é estar aberto às experiências e disposto a se conhecer mais profundamente. O aumento no número de pessoas indo a restaurantes sozinhas é só um reflexo dessa mudança: uma sociedade que começa a valorizar momentos de paz, conexão consigo mesmo e liberdade de escolha.

Então, da próxima vez que pensar em adiar uma viagem porque não tem companhia, lembre-se: você já tem tudo que precisa. Você.

Morando no fundo do mar: conheça o projeto da britânica DEEP

Já pensou em viver no fundo do mar? Em um futuro não tão distante, essa possibilidade pode se tornar realidade. A startup britânica DEEP está liderando um dos projetos mais ambiciosos da exploração subaquática: o Sentinel, um habitat submersível que promete levar seres humanos para morarem permanentemente a até 200 metros de profundidade no oceano.

Com previsão de lançamento até 2027, o projeto oferece uma nova fronteira para a vida humana, combinando inovação, ciência e sustentabilidade. Mas como funcionará esse habitat submerso? Quais são os prós e contras de viver debaixo d’água? E o que torna esse projeto tão importante para o futuro da humanidade e do planeta? Respondemos as suas dúvidas em seguida.

O que é o projeto Sentinel?

O Sentinel é um habitat modular e pressurizado, criado para permitir que civis e cientistas vivam, trabalhem e conduzam pesquisas no fundo do mar por períodos prolongados — até 28 dias seguidos. Desenvolvido pela DEEP (Deep Environment Engineering and Physics), o projeto, portanto, visa criar uma presença humana permanente nos oceanos até 2030.


A estrutura será construída inicialmente em uma antiga pedreira inundada no Reino Unido, com 600 metros de comprimento, 100 de largura e 80 de profundidade, proporcionando um ambiente seguro e controlado para testes.

A tecnologia usada no Sentinel é baseada em soldagem e impressão 3D avançadas, permitindo a construção de cápsulas robustas, seguras e personalizáveis.

Cada unidade do habitat contará com quartos individuais, banheiros, chuveiros, áreas sociais, espaços de trabalho e laboratórios equipados para análises genéticas e estudos de biodiversidade marinha. Além disso, a estrutura será alimentada por fontes de energia renovável, como cabos conectados à costa, fazendas flutuantes ou sistemas de baterias submersas recarregáveis.

Como o Sentinel vai funcionar?

O funcionamento do Sentinel envolve uma complexa engenharia de suporte à vida em ambientes extremos. O habitat poderá ser posicionado até 200 metros abaixo da superfície e manterá a tripulação em condições estáveis de pressão, temperatura e umidade.

A mistura respiratória usada dentro da estação terá 98% de hélio e 2% de oxigênio, devido às propriedades narcóticas do nitrogênio em grandes profundidades.

A estação contará com um sistema de energia reserva de 96 horas, garantindo segurança em caso de falhas técnicas. Para alimentação, suprimentos serão enviados periodicamente e o habitat poderá ser reabastecido por um sistema de conexão com boias na superfície.

Além disso, o Sentinel utilizará tecnologia de saturação — já aplicada na indústria de petróleo e gás — permitindo que os ocupantes permaneçam por longos períodos sem precisar subir à superfície para descompressão, o que tornaria o retorno perigoso.

Por que viver no fundo do mar?

A proposta do Sentinel vai muito além da curiosidade ou do luxo. Seu objetivo central é impulsionar a ciência oceânica e permitir uma nova forma de interação com os ecossistemas marinhos.

Atualmente, só é possível realizar trabalhos a 200 metros de profundidade por cerca de dez minutos, seguidos de seis horas de descompressão. Com o Sentinel, cientistas poderão realizar sete anos de pesquisas em apenas um mês.

Isso é especialmente relevante considerando que mais de 90% da biodiversidade marinha está localizada até os 200 metros de profundidade, e que os oceanos absorvem quase 25% do CO₂ emitido pelo homem e 90% do calor gerado pela atividade humana. Ou seja, compreender o funcionamento desses ecossistemas é essencial para combater as mudanças climáticas e preservar a vida na Terra.

Além disso, há um potencial inexplorado para descobertas biomédicas, minerais e ecológicas. O oceano é uma das últimas fronteiras desconhecidas do planeta — e o Sentinel poderá ajudar a revelá-la.

Os benefícios de morar no oceano

Entre os principais benefícios de morar no fundo do mar, destacam-se:

  • Aceleração da ciência: pesquisadores poderão estudar o comportamento da vida marinha em tempo real, por longos períodos, sem interrupções.
  • Conservação ambiental: a presença humana contínua nos oceanos pode ajudar a monitorar e preservar ecossistemas frágeis.
  • Inovação tecnológica: o desenvolvimento de habitats como o Sentinel impulsiona avanços em engenharia, bem como na medicina hiperbárica, robótica e energias renováveis.
  • Educação e conscientização: projetos como esse colocam o oceano em evidência e aumentam a compreensão pública sobre sua importância para o planeta.
  • Exploração de novos modos de vida: viver sob o mar pode se tornar, no futuro, uma alternativa viável em resposta ao crescimento populacional e à crise climática.

Os desafios e limitações

Por outro lado, essa experiência não será para todos — pelo menos, não nos primeiros anos. O acesso ao habitat será restrito a cientistas, técnicos altamente treinados e, eventualmente, indivíduos com patrimônio líquido altíssimo, como explicou o presidente da DEEP, Sean Wolpert, comparando o projeto às viagens espaciais privadas da SpaceX e Blue Origin.

Além disso, viver a 200 metros de profundidade envolve riscos técnicos e biológicos. O ambiente é extremo e impõe exigências rigorosas em relação à ventilação, pressão, calor, controle de umidade e até à escolha de materiais, que não podem ser porosos ou emitir gases. Há também desafios elétricos, já que o hélio danifica componentes eletrônicos, exigindo a criação de circuitos específicos para ambientes saturados.

Outro ponto importante é o isolamento psicológico. Afinal, estar confinado em um espaço pequeno, submerso e isolado da superfície por semanas exige preparo mental, acompanhamento constante e ambientes cuidadosamente projetados para o bem-estar dos tripulantes.

O futuro da vida subaquática

O projeto Sentinel é apenas o começo. Antes dele, a DEEP testará o Vanguard, um habitat menor, com capacidade para até três pessoas, que servirá de base para testes operacionais em 2025. A expectativa é que, com o sucesso do Vanguard e do Sentinel, uma presença humana contínua nos oceanos seja estabelecida até 2030.

Em suma, essa visão de longo prazo inclui não apenas pesquisas científicas, mas também a possibilidade de que, no futuro, residências subaquáticas civis estejam disponíveis, abrindo caminho para uma nova era da vida humana no planeta — ou melhor, debaixo dele.

Apesar dos desafios técnicos e do alto custo inicial, o projeto representa um avanço significativo na exploração marinha e na adaptação humana a novos ambientes. A longo prazo, viver no oceano poderá ser uma das soluções para entender e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, além de expandir os limites do que chamamos de lar.

Os melhores outlets do mundo para quem ama fazer compras

Para quem adora garimpar boas ofertas, bem como renovar o guarda-roupa durante uma viagem, visitar alguns dos melhores outlets do mundo pode ser um dos pontos altos do roteiro. Afinal, esses centros de compras oferecem produtos de marcas famosas com preços muito abaixo dos praticados nas lojas tradicionais — e o melhor: em destinos incríveis ao redor do mundo.

Ou seja, se você é do tipo que já prepara espaço na mala para as comprinhas da viagem, confira esta lista com alguns dos melhores outlets do mundo, incluindo opções imperdíveis em Orlando, São Paulo, Tóquio, Lisboa e outros destinos que unem turismo e compras.

🛍️ 7 outlets para garantir compras pelos melhores preços 

1. Orlando International Premium Outlets – na Flórida, EUA

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Primeiramente, Orlando é um verdadeiro paraíso para os fãs de compras, e o Orlando International Premium Outlets é uma parada obrigatória. Localizado na International Drive, decerto, esse é um dos maiores e mais populares outlets da Flórida, reunindo mais de 180 lojas de marcas como Nike, Adidas, Coach, Michael Kors, Calvin Klein e muitas outras.

Além das promoções frequentes, o outlet conta com uma boa estrutura de alimentação e fácil acesso para turistas. Dica: chegue cedo para evitar filas e aproveitar os cupons de desconto extras que podem ser encontrados no site oficial.

2. Catarina Fashion Outlet – em São Paulo, Brasil

@descobrindoroles Você já conhece o Catarina Fashion Outlet? O maior e melhor outlet do Brasil, com mais de 300 marcas nacionais e internacionais com descontos de até 70% o ano inteiro! Venha conferir as novidades e aproveitar as ofertas imperdíveis que preparamos para você. O Catarina Fashion Outlet está localizado no km 60 da Rodovia Castello Branco, a apenas 45 minutos de São Paulo. Aqui você encontra lojas como Armani, Calvin Klein, Diesel, Adidas, Under Armour, Brooksfield, Carmen Steffens, Natura, The Cosmetics Company Store e muito mais. Além disso, você pode saborear as delícias dos nossos restaurantes, como Pobre Juan, Outback, Gero Panini e Camponesa. Não perca tempo e venha já para o Catarina Fashion Outlet, o seu destino de compras e lazer. Esperamos por você! #catarinafashionoutlet #outlet #shopping #moda #beleza #gastronomia #lazer #descontos #ofertas #marcas #saoroque #sp #CapCut ♬ som original – DescobrindoRoles

Por isso, o outlet é a escolha ideal para quem quer aproveitar bons descontos sem sair do Brasil. Com um ambiente a céu aberto e arquitetura charmosa, portanto, ele proporciona uma experiência de compra agradável e sofisticada. Além disso, o próprio empreendimento oferece traslados gratuitos com partida da capital.

3. Gotemba Premium Outlets – em Tóquio, Japão

Localizado aos pés do Monte Fuji, o Gotemba Premium Outlets é um dos maiores outlets do Japão — e também um dos mais bonitos do mundo. A cerca de duas horas de Tóquio, ele reúne mais de 200 lojas, entre marcas japonesas e grifes internacionais como Prada, Balenciaga, The North Face, Nike, e muito mais.

Além das compras, o visual panorâmico com o Monte Fuji ao fundo transforma o passeio em uma experiência inesquecível. Dessa forma, dá até para combinar a visita ao outlet com um bate-volta para conhecer a região de Hakone.

4. Freeport Lisboa Fashion Outlet – em Alcochete, Portugal

A apenas 30 minutos de Lisboa, atravessando a imponente Ponte Vasco da Gama, o Freeport Lisboa Fashion Outlet é o maior outlet da Península Ibérica. Situado em Alcochete, o centro conta com mais de 150 lojas de marcas nacionais e internacionais, oferecendo descontos de até 70% durante todo o ano. Entre as grifes disponíveis estão Hugo Boss, Burberry, Carolina Herrera, Tommy Hilfiger, Calvin Klein e Adidas, por exemplo.

Além das ofertas atrativas, o outlet proporciona benefícios adicionais para turistas, como o VIP Shopping Card (desconto extra de 10% em lojas selecionadas) e a possibilidade de reembolso do IVA no próprio local. O ambiente ao ar livre, com opções de restaurantes e cafés, torna a experiência de compras ainda mais agradável.

5. La Vallée Village – em Paris, França

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O outlet é acessível por trem a partir do centro de Paris e é conhecido pela ambientação charmosa, atendimento impecável e serviços voltados para turistas internacionais.

6. Bicester Village – em Londres, Reino Unido

A cerca de uma hora de Londres, o Bicester Village é um dos outlets mais famosos da Europa, especialmente entre os turistas que buscam grifes renomadas com preços reduzidos. Afinal, são mais de 150 lojas, com marcas como Gucci, Dior, Saint Laurent, Burberry e muitas outras.

O espaço é elegante e bem organizado, com cafés, restaurantes e até um serviço de personal shopper. O acesso é fácil por trem ou ônibus saindo da capital britânica.

7. Woodbury Common Premium Outlets – em Nova York, EUA

Por fim, localizado no estado de Nova York, a cerca de uma hora da cidade, o Woodbury Common Premium Outlets é um dos maiores e mais completos dos Estados Unidos. Com mais de 250 lojas, reúne marcas como Tory Burch, Balenciaga, Polo Ralph Lauren, Versace, Adidas, entre muitas outras.

É um destino clássico para quem visita Nova York e quer aproveitar os descontos antes de voltar pra casa. Há transporte direto de Manhattan para o outlet, o que facilita bastante o passeio.

Dica final para quem vai visitar outlets

Não deixe de levar uma mala extra ou sacolas dobráveis e pesquise antes quais marcas estão disponíveis antes de visitar um dos melhores outlets do mundo. Muitos outlets oferecem cupons de desconto adicionais para turistas — vale conferir no site oficial ou no centro de informações do local.

Curtiu essas dicas de outlets imperdíveis pelo mundo?

Se o seu roteiro inclui fazer compras durante a viagem, inclua um outlet na programação e aproveite para economizar nas suas marcas favoritas. Seja nos EUA, no Brasil, no Japão, em Portugal ou em outros destinos incríveis, garanta seu voo pelo menor preço clicando aqui. Esses outlets oferecem boas oportunidades para quem busca qualidade e bons preços.

PS: Um blog para quem ama viajar 💙

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